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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27537
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Dorigon, Carolina Borgens | - |
dc.creator | Tobase, Marcela Shinohara | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-09T20:35:31Z | - |
dc.date.available | 2019-12-09T20:35:31Z | - |
dc.date.issued | 2019-06-14 | - |
dc.identifier.citation | Dorigon, Carolina Borges. Tobase, Marcela Shinohara. . Estudos sobre as potenciais barreiras à mobilidade de pacientes críticos por meio do perme score. 2019. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27537 | - |
dc.description.abstract | Introduction: For a long time it was believed that the imobilization of patients in a critical stage was beneficial and it has been so for many years. However,several researches show that the best procedure is to avoid imobilization and start mobilization manouvers as soon as possible.Some obstacles were observed that compromise the mobilization manouvers .Therefore it is relevant to analise and quantify the barriers and verify if they are directly related to any kind of desease. Objective: Evaluate the potential barriers to the mobility in three ICU:clinical,cirurgical and neurological. Method: Observational,longitudinal and behavioral study realised at The ICU of Hospital das Clinicas,Uberlandia Federal University form april 2018 till may 2018 where it was analised the Escore Perme of mobility in the ICU. Results: The mobility of 73 patients were studied:36 from surgical ICU,23 from neurological ICU and14 from Clinical ICU.It was possible to observe that the barriers in the Clinical and neurological ICUs decresead in the starting and ending momnets,while in the surgical ICU they stayed the same.Observed the difference beteween clinical and surgical IC a death variable (%)(p=0,006),intern days(p=0,022).I was observed a difference in inicial Perme between surgical and clinical ICU(p=0,003) and neurological and clinical(p=0,042). Conclusion: We concluded that there is a correlation between the barriers and the final value of the Perme scale:the greater the barriers,the smaller Perme score and consequently the mobility. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Uberlândia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ | * |
dc.subject | Mobilização precoce | pt_BR |
dc.subject | Perme score | pt_BR |
dc.subject | UTI | pt_BR |
dc.subject | Pacientes críticos | pt_BR |
dc.title | Estudo sobre as potenciais barreiras à mobilidade de pacientes críticos por meio do Perme Score | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Carvalho, Eliane Maria de | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772104Z6&tokenCaptchar=03AOLTBLRdDSvKWtugBZZ96fb9NUK5AplJBeAqvSm4ETXyGUXaEoq6olprlbL2YhllmulrszPu0CPhRRZZfQ9Ez9FSSeY_5QLGilP6jnRNQ0DY3SQQturHADykpIRfaPdrakm1qp5EP4p7Xoh5ftAr4zYwczi7_itp3cfRd7f2Mzfv0N-hPb_wRdJucT74CQX056pEOKqI6yx1bdA_gLzYlT23PTCspyMB5CH5m3wSGN547j8dScN6jdk4NUzcPQByCh84zMSIdJD9Kse0-rRNas5RxkGouvTZeiLPSvNBCcGnG0CFh-9SCCjCnqspjVy6WWKzFnoZtZh8xanSQX6FrBTkNVSNf-_qAA8DVIDZL2wfGFeBkcoLshVTimFBEJBvIS_HInaVE-ND4WKXRPxVQuCg55OEMqzdS_QEHNWKKdYHZsAEM5HSuZ6f99DQ2Ge17uNiJ0b1-Lb07U6z7utuRIt4pnmDOg3ub6RUqGs11FEMofdpXkpmKBgV5yuBDaWs5CD-nA-kvPsz | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Deloroso, Frederico Tadeu | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761329U6&tokenCaptchar=03AOLTBLQygh7evLkahvAb-oJrrC_ei2zveVzwf7Z6JR6qU8sbD3kzjxLLEi3V87MbpI1o_aS1-pjjO5G115vPB8V221RA2rM0b0JDvsaFFlv-Q3EklWwFCbM_I-9F7sZlra7yx2Ys83VwiSyrlhkE-wbRWNaDJuPgohOpiX8Voo8UzVpPFXIVN01KtN-sPl7xgSGFd1Jk9MIv72iL1bXCJXU-eyn6JKF054WT_UN4vU5h83tFkHjzF-vF5fSA9XNbiTr97g1vhcBXrwPbkOW6dZOkeOfQzkif288-wLIPUT5vPItq8Hcxb8Ij5y_2Q4d8xowNZE5RFxtsQkIdMSilIWuKokATYexVX2QniNHbybJ0Vc8tw6yzhTsvMfcW0PPgMIQQoVDSp5S4EwsxAhfxHBOgSEanHW6FQP4g38A8iUsOu-5xckJfZH7xjxSAuQiCIreEofFL3ecwwaaxulvX4rMlmXDfIbE4ddn2FKuvAJDpHMpcKd_dxjGwB6QOrjKGEvqxmcHdSAgR | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Lopes, Celia Regina | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4758015A1&tokenCaptchar=03AOLTBLS3dYVRn2GuCh2nFk7nVDIQtcekxruosxRt7HZbid_kBF_jylfYbhDx81B4oe0-DYvSIDakW4Xr_Zl-T5vHxomd-UFh2dOKa2i4WdogkJFQdNXiJY3TbBxdnR5V0BFKFnCAsmmKAsPJF04EVtLo7a4d23kJtwwIU-wj4miol3UbRYKyxskiV0j-CewtN7_qn8rHn7uayHW67u4aSlHBu1NdGL57V6SgT_TXIHlshLPZPcwnB6BZuNpEeUakbaVhXjG0tzGNAc1WPYbOTRMc_vN8Etd1zb8CjV551ItZqUHiTsy9sca9I8GOoBUd8VFaIMPKRqrmyZikfOCU-uiKsKCJI9bTjPDGI1TUEOzpRWf_Hfm4ecZHKzLjC3zJyq6dP6WfWTNvUQvFLzm0_i5iP-8EUbei89Bgy_Dm-dFZigosocKk1GpG-WubL8ZUuNf1tVeDNeo7fPp3f0hFMFHkn2ZKnG2Xy7To9F2V3hgcfvNV_nsrowoBJULDI3M1rkRBMPx3aLpF | pt_BR |
dc.description.degreename | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: Por muito tempo acreditou-se que a imobilização de paciente em estado crítico era uma conduta benéfica ao paciente e ao longo dos anos ela foi mantida como tal. No entanto, atualmente vários estudos apontam que o mais correto é evitar o imobilismo e realizar precocemente as manobras de mobilização. Com isso, começaram a observar obstáculos que comprometem a realização das manobras de mobilização. Sendo assim, torna-se relevante analisar e quantificar as barreiras e verificar a correlação direta com a enfermidade. Objetivo: Avaliar as potenciais barreiras à mobilidade em três unidades de terapia intensiva, sendo clínica, cirúrgica e neurológica. Método: Estudo observacional, longitudinal e comportamental, realizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clinicas, da Universidade Federal de Uberlândia, no período de abril de 2018 a maio de 2018, onde foi avaliado Escore Perme de mobilidade nas UTIs clínica, cirúrgica e neurológica. Resultados: Foi analisada a mobilidade de 73 pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva, sendo divididos por subunidades, resultando em 36 na Cirúrgica, 23 na Neurológica e 14 na Crônica. Foi possível observar que as barreiras nas Neurológica e Crônica diminuíram nos momentos iniciais e finais, enquanto que na Cirúrgica mantiveram-se semelhantes. Observou-se diferença entre a Cirúrgica e Crônica para a variável risco de óbito (%) (p=0,006). Diferença entre a Cirúrgica e Crônica para a variável dias de internação (p= 0,022). Foi observado diferença na Perme inicial entre as Cirúrgica e Crônica ( p=0,003) e entre as subunidades Neurológica e Crônicas (p=0,042). Conclusão: Existe relação entre as barreiras e o valor final da escala Perme: quanto maior as barreiras, menor o escore Perme, e consequentemente a mobilidade. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.course | Fisioterapia | pt_BR |
dc.sizeorduration | 16 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
Appears in Collections: | TCC - Fisioterapia |
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