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dc.creatorAndrade, Nayanne Paula de-
dc.date.accessioned2019-10-25T21:32:55Z-
dc.date.available2019-10-25T21:32:55Z-
dc.date.issued2019-09-30-
dc.identifier.citationANDRADE, Nayane Paula de. Mobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cego. 2019. 55 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2363.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27244-
dc.description.abstractIntroduction: The proportion of patients who survive critical illness is increasing, but the mobility at hospital discharge is low and it is related to immobility on the bed, muscle weakness and worse functional outcomes. Mobilization of critically ill patients is feasible and safe; however, the benefits of active cycle ergometry on the bed, as well as the use of the Perme Intensive Care Unit Perme (Perme Score) as a measure of patient mobility, are not yet known to cycle ergometry. Objective: To analyze and compare the mobility and muscle strength of critically ill patients undergoing active cycle ergometry on the lower limb and conventional physical therapy using the Perme Score. Methodology: A randomized, doubleblind clinical trial with 24 patients, conducted at the Intensive Care Unit (ICU) of the Federal University of Uberlândia (HC-UFU). Patients with '3' grade of the lower limb strength according to the Medical Research Council (MRC) o and under mechanical ventilation for at least 48 hours were randomized by an independent researcher and subjected to the Perme Score. The experimental group (EG) performed active cycle ergometry on the lower limb in the bed associated with conventional physiotherapy and the control group (CG) conventional physiotherapy for eight consecutive days. Both groups were reevaluated on a ninth day. Results: There was no statistical difference for mobility pré-intervention (p = 0.343), but there was for mobility post-intervention (p = 0.017). There was an improvement for mobility score (18.5 ± 2.50 vs 13.7 ± 5.84) for in the EG, but no significant difference was in the postintervention on muscle strength between groups (p> 0.05). Conclusion: Active cycle ergometry on the lower limb improved the mobility level when compared to the group submitted just to conventional physical therapy, and muscle strength remained unchanged. The Perme Score represented a viable tool to measure the evolution of mobility of critically ill patients.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCicloergometriapt_BR
dc.subjectCycle ergometrypt_BR
dc.subjectPacientes críticospt_BR
dc.subjectCritically ill patientspt_BR
dc.subjectPerme Escorept_BR
dc.subjectPerme Scorept_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectRehabilitationpt_BR
dc.titleMobilidade de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores usando o Perme Escore: ensaio clínico randomizado e duplo-cegopt_BR
dc.title.alternativeMobility of Critical Patients Undergoing Active Lower Limb cycle-ergometry using Perme Score: Randomized Double-Blind Clinical Trialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Carvalho, Eliane Maria-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6504439416476834pt_BR
dc.contributor.advisor1Dionisio, Valdeci Carlos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1989772308502986pt_BR
dc.contributor.referee1Borges, Juliana Bassalobre Carvalho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4633039279296449pt_BR
dc.contributor.referee2Ronchi, Carlos Fernando Ronchi-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0383901999382484pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5095184311347672pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A proporção de pacientes que sobrevivem à doença crítica vem aumentando, porém, a mobilidade na alta hospitalar é baixa e está relacionada ao imobilismo no leito, fraqueza muscular e piores desfechos funcionais. A mobilização do paciente crítico é viável e segura, no entanto, ainda não se conhece os benefícios da cicloergometria ativa no leito, bem como o uso do Escore Perme de Mobilidade em Unidade de Terapia Intensiva (Perme Escore) como medida de mobilidade de pacientes submetidos à cicloergometria. Objetivo: Analisar e comparar a mobilidade e a força muscular de pacientes críticos submetidos à cicloergometria ativa de membros inferiores e à fisioterapia convencional por meio do Perme Escore. Metodologia: Estudo clínico randomizado duplo-cego com 24 pacientes, realizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). Pacientes com força grau “3’’ de membros inferiores segundo o Medical Research Council (MRC) o e sob ventilação mecânica por no mínimo 48horas foram randomizados por um pesquisador independente e submetidos à aplicação da Perme Escore. O grupo experimental (GE) realizou cicloergometria ativa de membros inferiores no leito associado à fisioterapia convencional e o grupo controle (GC) fisioterapia convencional, durante oito dias consecutivos. Ambos os grupos foram reavaliados no nono dia. Resultados: Não houve diferença estatística para a mobilidade pré-intervenção (p=0.343), mas sim para a mobilidade pós-intervenção (p= 0,017). Houve melhora no escore de mobilidade do GE (18,5± 2,50 vs 13,7± 5,84), mas não foi observada diferença significativa na força muscular final entre grupos (p>0.05). Conclusão: A cicloergometria ativa de membros inferiores promoveu melhora do nível de mobilidade quando comparado ao grupo submetido apenas a fisioterapia convencional, e a força muscular não mudou significativamente. O Perme Escore representou uma ferramenta viável para mensurar a evolução da mobilidade de pacientes críticos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration55pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2363pt_BR
dc.orcid.putcode63693995-
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
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