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dc.creatorRodrigues, Amanda de Gouveia Figueira-
dc.date.accessioned2019-10-16T19:20:22Z-
dc.date.available2019-10-16T19:20:22Z-
dc.date.issued2019-02-27-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Amanda de Gouveia Figueira. Assédio moral e relações de gênero: situações de constrangimento vivenciadas por gestoras na Universidade Federal de Uberlândia. 2019. 81 f. Dissertação (Mestrado em Gestão Organizacional)- Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2204pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27171-
dc.description.abstractSituations of moral harassment and derogatory behavior can cause serious problems in the life of individuals, both in the professional and family spheres. The present work aims to discuss these issues by analyzing the experiences of women in management positions, in this case, technical-administrative servants of the Federal University of Uberlândia. For this purpose, the qualitative approach was used, with data collection through episodic interviews and analysis of reports from the Ombudsman and COPSIA (Permanent Commission for Administrative Sindication). The results were obtained through Content Analysis. The work in question aimed to find out if there are or situations of embarrassment and moral harassment involving women in managerial positions (administrative technical level) in the University. And the answer is yes. More than half of the interviewees, managers, have said they have lived or still live situations that can be categorized as Moral Harassment. Their speeches denote behaviors that caused threats, disparagement, humiliation, and criticism. These behaviors were repeated over time, bringing losses to the victims. We perceive by the experiences of the managers, that the predominant view is that attitudes and behaviors of harassment mostly depart from both sexes, although the male sex is represented in second place, prominently. The consequences of moral harassment can be mitigated by preventive measures, surveillance, through enlightening campaigns and actions of the organization. The UFU institution at this moment has two support for denunciations and consequent attempt to protect the server and the collective. They are Ombudsman and COPSIA. Speaking to the interviewees, most of them stressed that they had already heard about these competent bodies, but that they considered them distant from the university community, and that there should be more awareness and information actions for the target audience. Promoting actions of debate, reception and dissemination make this fight more clearly and forcefully. The victim needs to feel that there is nowhere to go and that appropriate measures can be taken. At the end of the work I propose an action / suggestion of orientation and promotion of knowledge on the subject, through a training course and informative booklet.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectAssédio Moralpt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectGestoraspt_BR
dc.subjectAdministraçãopt_BR
dc.subjectMoral Harassmentpt_BR
dc.subjectGenrept_BR
dc.subjectManagerspt_BR
dc.titleAssédio moral e relações de gênero: situações de constrangimento vivenciadas por gestoras na Universidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.title.alternativeBullying and gender relations: situations of embarrassment experienced by managers at the Federal University of Uberlândiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Valadão Júnior, Valdir Machado-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1901493718203318pt_BR
dc.contributor.referee1Medeiros, Cintia Rodrigues de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8358316505475749pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Marcelo Almeida de Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0801150037821077pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7779403395850656pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoSituações de assédio moral e comportamentos depreciativos podem ocasionar sérios problemas na vida dos indivíduos, tanto no âmbito profissional quanto familiar. O presente trabalho almeja discutir estas questões analisando as vivências de mulheres em cargos de gestão, no caso, servidoras técnicas administrativas da Universidade Federal de Uberlândia. Para isto, foi utilizada a abordagem qualitativa, com a coleta de dados através de entrevistas episódicas e análise de relatórios da Ouvidoria e da Comissão Permanente de Sindicância Administrativa (Copsia). Os resultados foram obtidos através da análise de conteúdo. O trabalho em questão propôs-se a averiguar se existem ou existiram situações de constrangimento e assédio moral envolvendo mulheres em cargos de gestão (nível técnico administrativo) na Universidade. E a resposta é sim. Mais da metade das entrevistadas, gestoras, disseram já ter vivido ou ainda viverem situações que podem ser categorizadas como assédio moral. Suas falas denotam comportamentos que causavam ameaças, menosprezo, humilhação e críticas, comportamentos estes que se repetiam ao longo do tempo, trazendo prejuízos às vítimas. Percebemos pelas vivências das gestoras, que predomina a visão de que as atitudes e os comportamentos de assédio, em sua maioria, partem de ambos os sexos, embora o sexo masculino venha representado em segundo lugar, de forma proeminente. As consequências do assédio moral podem ser amenizadas com medidas preventivas, fiscalização, campanhas esclarecedoras e ações da organização. A instituição UFU neste momento conta com dois suportes para denúncias e consequente tentativa de proteção ao servidor e ao coletivo. São eles: Ouvidoria e Copsia. Conversando com as entrevistadas, a maioria delas salientou já ter ouvido falar desses órgãos competentes, mas os considera distantes da comunidade universitária, e acha que deveria haver mais ações de conscientização e informação para o público-alvo. Promover ações de debate, acolhimento e divulgação dá a esta luta mais clareza e força. A vítima precisa sentir que há a quem recorrer e que providências cabíveis podem sim ser tomadas. Ao final do trabalho proponho uma ação/sugestão de orientação e promoção de conhecimento a respeito do tema através de curso de capacitação e cartilha informativa.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Administraçãopt_BR
dc.sizeorduration81pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2204pt_BR
dc.orcid.putcode63255845-
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
dc.description.embargo2021-02-27-
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