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dc.creatorEstevão, Vieira de Rezende-
dc.date.accessioned2019-10-10T18:33:27Z-
dc.date.available2019-10-10T18:33:27Z-
dc.date.issued2019-08-29-
dc.identifier.citationREZENDE, Estevão Vieira de. Impactos das doenças no pós-parto sobre a eficiência reprodutiva de vacas leiteiras mestiças. 80 f. Tese (Doutorado em Veterinária) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2019.2337pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27133-
dc.description.abstractThe high incidence of uterine diseases during postpartum of dairy cows is responsible for many impairments to the dairy livestock, primarily by reduction of reproductive efficiency of cows affected by uterine infections. This thesis was subdivided in three chapters. The first chapter approaches general considerations about uterine diseases. On chapter II, the objective was to to evaluate the effects of postpartum diseases such as ketosis, clinical mastitis, lameness, retained placenta (RP), metritis and clinical endometritis during the first 30 days after calving on reproductive efficiency of crossbred dairy cows raised in tropical region. A total of 304 cows were evaluated, which 184 (60.5%) remained healthy after calving and 120 (39.5%) showed one or more cases of disease. Cows that experienced postpartum diseases showed a conception at first artificial insemination (AI) 28% lower (P < 0.05) and days open 65 days longer (P < 0.05) than healthy cows. Pregnancy rate at 150 days in milk was also 26% lower (P < 0.05) for cows with postpartum diseases compared to healthy cows, which demonstrates the negative impact of diseases on reproductive performance. Objectives of the chapter III was to evaluate the effects of uterine disease occurrence, the number of uterine disease cases, parity and body condition score (BCS) on uterine position score, as well as the influence of uterine score on conception rate at first AI postpartum of crossbred dairy cows. A total of 588 from 20 farms were monitored during the first 30 days postpartum for RP, metritis and clinical endometritis diagnoses and then submitted to TAI after the end of voluntary waiting period (VWP). Uterine scores were evaluated and categorized according to uterine size and position: small within pelvic cavity (P1), medium in the transition between pelvic and abdominal cavities (P2) and large within abdominal cavity (P3) between 30 and 45 days postpartum. Disease and number of cases, parity and BCS negatively influenced uterine score (P < 0.01). Conception rate from group P1 (30.03%) tended to be higher (P = 0.088) than groups P2 and P3 grouped (23.67%). In conclusion, uterine disease occurrence during postpartum period affects uterine position score and it tends to compromise reproductive efficiency of crossbred dairy cows.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectDoenças uterinaspt_BR
dc.subjectEficiência reprodutivapt_BR
dc.subjectInvolução uterinapt_BR
dc.subjectPosiçãopt_BR
dc.subjectPositionpt_BR
dc.subjectPostpartumpt_BR
dc.subjectReproductive efficiencypt_BR
dc.subjectUterine diseasespt_BR
dc.subjectUterine involutionpt_BR
dc.titleImpactos das doenças no pós-parto sobre a eficiência reprodutiva de vacas leiteiras mestiçaspt_BR
dc.title.alternativeImpacts of Postpartum Diseases on Reproductive Efficiency of Crossbred Dairy Cowspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Ricarda Maria dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8488594585281010pt_BR
dc.contributor.referee1Jacomini, José Octávio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0866888836540291pt_BR
dc.contributor.referee2Saut, João Paulo Elsen-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1676001817566004pt_BR
dc.contributor.referee3Barbosa, Cristiano Pereira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2311463069185977pt_BR
dc.contributor.referee4Campos, Carla Cristian-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1464627910541372pt_BR
dc.contributor.referee5Carneiro, Luísa Cunha-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/6551243346277908pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoA elevada incidência de doenças uterinas no pós-parto de vacas leiteiras é responsável por inúmeros prejuízos para a atividade, principalmente pela redução da eficiência reprodutiva das vacas acometidas pelas infecções. Esta tese foi subdividida em três capítulos. O primeiro capítulo aborda as considerações gerais sobre as doenças uterinas. No capítulo II objetivou-se avaliar os efeitos das doenças pós-parto como cetose, mastite clínica, doenças podais, retenção de placenta (RP), metrite e endometrite clínica nos primeiros 30 dias pós-parto (DPP) sobre a eficiência reprodutiva de vacas leiteiras mestiças mantidas em clima tropical. Das 304 vacas, 184 (60,5%) permaneceram saudáveis e 120 (39,5%) apresentaram uma ou mais doenças. Vacas doentes no pós-parto apresentaram concepção à primeira inseminação artificial (IA) pós-parto 28% inferior (P < 0,05) e período de serviço 65 dias mais longo (P < 0,05) do que as vacas saudáveis. A taxa de prenhez aos 150 dias de lactação também foi 26% inferior (P < 0,05) para as vacas que apresentaram doença no pós-parto quando comparadas às vacas saudáveis, demonstrando o impacto negativo das doenças sobre o desempenho reprodutivo de vacas leiteiras mestiças. Já no capítulo III objetivou-se avaliar os efeitos da ocorrência de doenças uterinas, do número de casos de doenças uterinas, da ordem de lactação e do escore de condição corporal (ECC) sobre o escore de posição uterina, bem como a influência do escore uterino na taxa de concepção à primeira IA de vacas leiteiras mestiças. Foram monitoradas 588 vacas de 20 fazendas nos primeiros 30 DPP para diagnosticar RP, metrite e endometrite clínica e submetidas à IATF após o fim do período voluntário de espera (PVE). Os escores uterinos foram avaliados e categorizados de acordo com o tamanho e posição do útero: pequeno na cavidade pélvica (P1), médio e na transição entre as cavidades pélvica e abdominal (P2) ou grande na cavidade abdominal (P3) de 30 a 45 DPP. As doenças, número de casos, ordem de lactação e ECC influenciaram negativamente o escore uterino (P < 0,01). A taxa de concepção do grupo P1 (30,03%) tendeu a ser maior (P = 0,088) do que dos grupos P2 e P3 agrupados (23,67%). Conclui-se que a ocorrência de doença uterina no pós-parto de afeta o escore de posição uterina e este tende a comprometer a eficiência reprodutiva de vacas leiteiras mestiças.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.sizeorduration80pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::REPRODUCAO ANIMALpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2019.2337pt_BR
dc.orcid.putcode62959811-
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
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