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dc.creatorOliveira Júnior, Marcos Santos de-
dc.date.accessioned2019-09-17T16:17:01Z-
dc.date.available2019-09-17T16:17:01Z-
dc.date.issued2019-03-28-
dc.identifier.citationOLIVEIRA JÚNIOR, Marcos Santos de. Abertura financeira e a incidência e recuperação da crise financeira global de 2008-2009. 2019. 154 fl. Dissertação (Mestrado em Economia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26971-
dc.description.abstractThe main goal of this work is to analyze the role of financial openness in the incidence and recovery of the global financial crisis in the period 2008-2009. Chapter 1 reviews the theoretical literature on the possible effects of financial openness. The potential risks of financial openness are increased macroeconomic instability and financial crises, the possible benefits are consumption smoothing and economic growth. Chapter 2 presents the global financial crisis, origin, spread and the main channels of transmission. In addition, the chapter analyzes, through descriptive statistics, some of the stylized facts associated with the crisis and the behavior of financial openness. The results suggest that: i) the crisis severity was greater for the advanced economies than for developing economies; ii) the advanced economies presented higher financial openness than developing economies; ii) advanced economies showed better post-crisis recovery than developing economies. Chapter 3 conducts an econometric investigation about the effects of financial openness on incidence and recovery of the global financial crisis for a dataset of up to 148 economies, 34 advanced and 114 developing in the period 1990-2010, to measure the incidence and recovery of the financial crisis this work uses linear regression models OLS for cross-section data and to test the joint significance of the variables, the Bayesian Model Averaging (BMA) model with MCMC algorithm, Monte Carlo via Markov Chains (MC3) is used. The results show the following pattern: i) There is systematic statistical evidence for the facto index LMF, that the crisis was less severe in countries with greater financial openness; ii) There is systematic statistical evidence for Schindler Fernandez's de jure openness index, that the crisis was less severe in countries with greater financial openness. The results for crisis recovery suggest: i) there is significant statistical evidence for the LMF index of financial openness that the recovery was slower in countries with greater financial openness; ii) there is no statistically significant relationship between de jure openness indices and the recovery of the financial crisis. The paper contributes to the literature in three dimensions: i) a systematic study of the effect of financial openness on the incidence and recovery of the global financial crisis; ii) a wide range of financial, de jure and de facto open indexes are used, including the index with the new methodology adopted by the IMF; iii) Bayesian Model Averaging is used to test the joint significance of a broad and diverse set of explanatory variables.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectAbertura financeirapt_BR
dc.subjectFinancial opennesspt_BR
dc.subjectFluxos de capitaispt_BR
dc.subjectCapital flowspt_BR
dc.subjectCrise financeira globalpt_BR
dc.subjectGlobal Financial Crisespt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectCrise financeira global, 2008-2009pt_BR
dc.subjectGlobalização - Aspectos econômicospt_BR
dc.titleAbertura financeira e a incidência e recuperação da crise financeira global de 2008-2009pt_BR
dc.title.alternativeFinancial opening and the incidence and recovery of the global financial crisis of 2008-2009pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Damasceno, Aderbal Oliveira-
dc.contributor.referee1Vieira, Flávio Vilela-
dc.contributor.referee2Corrêa, André Luiz-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4174090542910419pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoO objetivo desta dissertação é analisar o papel da abertura financeira para a incidência e recuperação da crise financeira global no período 2008- 2009. No Capitulo 1 realiza-se a revisão da literatura teórica que não apresenta consenso sobre os possíveis riscos e benefícios da abertura financeira. Os possíveis benefícios da abertura financeira são a suavização da trajetória de consumo e o crescimento econômico, e os possíveis riscos são a instabilidade macroeconômica e as crises financeiras. No Capítulo 2 apresenta-se a crise financeira global, origem, propagação e os principais canais de transmissão. Ademais, o capítulo analisa, por meio das estatísticas descritivas, alguns fatos estilizados da crise e da abertura financeira. Os resultados sugerem que: i) a crise incidiu de forma mais severa nas economias avançadas do que nas economias em desenvolvimento; ii) as economias avançadas apresentaram maiores níveis de abertura financeira que as economias em desenvolvimento; iii) as economias avançadas apresentaram melhor recuperação após a crise que as economias em desenvolvimento. O Capitulo 3 realiza uma investigação econométrica acerca dos efeitos da abertura financeira sobre a incidência e recuperação da crise financeira global para um conjunto de dados de até 148 economias, 34 avançadas e 114 em desenvolvimento no período de 1990-2010, para mensurar a incidência e recuperação da crise financeira utiliza-se equações na forma de modelos de regressão linear MQO para dados em cross-section. Ademais, para testar a significância conjunta das variáveis recomendadas pela literatura da incidência da crise financeira utiliza-se o modelo Bayesian Model Averaging (BMA) com algoritmo MCMC, de Monte Carlo via Cadeias de Markov (MC3). Os resultados apresentam o seguinte padrão: i) Há evidências estatísticas sistemáticas para o índice de abertura financeira de facto LMF que a crise incidiu de forma menos severa em países com maior abertura financeira; ii) Há evidências estatísticas sistemáticas para o índice de abertura financeira de jure de Schindler Fernandez, que a crise incidiu de forma menos severa em países com maior abertura financeira. Os resultados para recuperação da crise financeira sugerem: i) há evidências estatísticas significativas para o índice de abertura financeira facto LMF que a recuperação foi mais lenta em países com maior abertura financeira; ii) não há relação significante estatisticamente entre os índices de abertura financeira de jure e a recuperação da crise financeira. O trabalho contribui para a literatura em três dimensões: i) realiza-se estudo sistemático do efeito da abertura financeira sobre incidência e recuperação da crise financeira global; ii) utiliza-se amplo conjunto de índices de abertura financeira, de jure e de facto, incluindo o índice com a mais nova metodologia adotada pelo FMI; iii) utiliza-se o Bayesian Model Averaging para testar a significância conjunta de um amplo e diverso conjunto de variáveis explanatórias.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Economiapt_BR
dc.sizeorduration154pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1003pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
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