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dc.creatorOliveira, Ana Paula de Assis-
dc.date.accessioned2019-08-26T19:52:00Z-
dc.date.available2019-08-26T19:52:00Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Ana Paula de Assis. Fenologia da frutificação e síndromes de dispersão em uma comuni­dade de Cerrado. 2004. 33 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2004.13pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26828-
dc.description.abstractThe dispersai modes and the fruiting phenology were studied in a Cerrado (sensu strictu) community in Uberlândia, Minas Gerais, from April 2002 to July 2003. A total of 89 species, belonging to 29 families and 70 genera, was recorded. The fruits were classified into composed (1.12%), multiple (5.61%) and simple (93.25%) with nine subdivisions. The subtype berry (21.34%) was the most abundant. Zoochory was the main dispersai mode (55.06%) followed by anemochory (28.08%) and autochory (16.58%). The zoochorous species fruit during all the year with a peak at the wettest and warmest season. The fruiting rhythm was positively correlated with temperature (rs = 0.707, p = 0.002) and precipitation (rs = 0.792, p = 0.0003). The anemochorous species were less frequent in the warmest (rs = -0.565, p = 0.022) and most humid (rs = -0.634, p = 0.008) months, fruiting predominantly in winter. Zoochory was the main dispersai mode in low scrub, schrubs and trees. All herbs were zoochory. Anemochory was the main mode in lianas. The results of this study indicate that the disponibility of the zoochorous species during all the year seems to be influenced by the dispersers agents that feed on them; the fruiting rhythm of wind- dispersed species, however, seems to be more influenced by abiotic factors like low precipitation and strong winds that favour seed dispersaipt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectFenologiapt_BR
dc.subjectFrutificaçãopt_BR
dc.subjectPhenologypt_BR
dc.subjectFruitingpt_BR
dc.titleFenologia da frutificação e síndromes de dispersão em uma comuni­dade de Cerradopt_BR
dc.title.alternativeFruiting phenology and dispersal syndromes in a Cerrado communitypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Pedroni, Fernando-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728362E1&tokenCaptchar=03AOLTBLTtgJJGv7yIr7pbCSAOQeQbHRcTy8OwziszAYS0VWENMXywWLRYsx-4707I8QCrZum56YFdogAlDbxT3M4RVfz3qP-B2MJ4yb3q7wbpG7XLcsNMkkOItF3t9htBZgi88-J5I7IA7hrkneWMXy6yCmyT2T3atST5XJ0aBZRnOYiObvOIUVdkii6Nf89Ybejk_-wv1DBhUQhjm78J_Vj_gWGSu_Lw36MqH8h_80vZKCE7JgF95_Pubc-UDM2fxuXaeNvC5oNCO_cX1KqlGTnxElyARwSjmoMhTFJQIX2RLCN8mNVC94M4D5CIxoQ1Cv02UxstPGR1lvomHgjCjJ0nkSFmzQc6pwpt_BR
dc.contributor.referee1Fischer, Erich-
dc.contributor.referee2Barbosa, Ana Angélica Almeida-
dc.contributor.referee3Araújo, Glein Monteiro de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4771706H7&tokenCaptchar=03AOLTBLRWd1zfp7fDn2NvTMSmqFQmNiDzhtnu2gHMl1yY9UcA_C9LXbUjGbeay7BrpvDsvqABSJtayFPFGVNRgSctrcqDotRFNa5HpKd_0fApB9RSHLMIcRzseFpG2eyp31Tsot4qIxG2dkINOXH7JYZgS7JMS2yD745o3GpEBiWoRdPCSjx4BZMSuraoRCGtH2GW4bazhnFEoLtq58PJ9F9xM9G4d8l89J4cGLhw2cMEPOD0pHPDZ6mmcaC3bUG2GJR-tjYVRro1C4pFJj3J6ThECpVwwDodTc0DTpXf66UB1Qs4IqNuUACiqtif0xIjBygrSMQ3CN2NFdvNnKI_lNtWeZcQXmnGkApt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoOs modos de dispersão e a fenologia da frutificação foram estudados em uma comunidade de Cerrado (sentido restrito) de Uberlândia, Minas Gerais, no período de abril (2002) a julho (2003). Foram registradas 89 espécies em estádio de frutificação, distribuídas em 39 famílias e 70 gêneros. Os frutos foram classificados morfologicamente em composto (1,12%), múltiplo (5,61%) e nove subdivisões de frutos simples (93,25%), sendo o subtipo bacóide (21,34%) mais abundante. A zoocoria foi o principal modo de dispersão (55,06%) seguida pela anemocoria (28,08%) e autocoria (16,85%). A frutificação de espécies zoocóricas ocorreu durante todo o ano e mostrou-se positivamente correlacionada com a temperatura (rs = 0,707, p = 0,002) e a precipitação (rs = 0,792, p = 0,0003), apresentando um pico durante o período quente e úmido. O número de espécies anemocóricas frutificando foi menor nos meses mais quentes (rs = -0,565, p = 0,022) e úmidos (rs= -0,634, p = 0,008), ocorrendo principalmente no inverno. A zoocoria foi predominante nos subarbustos, arbustos e árvores. Todas as ervas encontradas apresentaram frutos zoocóricos. Entre as trepadeiras prevaleceu a anemocoria. Os resultados deste estudo indicam que o predomínio de frutos zoocóricos na comunidade e sua disponibilidade contínua ao longo do ano podem estar sob forte influência dos agentes dispersores que os utilizam e que a frutificação de espécies dispersas por vento parece ser influenciada por fatores abióticos como a baixa precipitação e ventos fortes que favorecem a disseminação dos diásporos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturaispt_BR
dc.sizeorduration33pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2004.13pt_BR
dc.orcid.putcode81760352-
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
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