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dc.creatorValentini, Caroline Araújo Marquez-
dc.date.accessioned2019-07-25T13:44:53Z-
dc.date.available2019-07-25T13:44:53Z-
dc.date.issued2019-02-26-
dc.identifier.citationVALENTINI, Caroline Araújo Marquez. Protocolo para condução de cadeira de rodas motorizada usando realidade virtual. 2019. 118 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di. 2019.2048pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26331-
dc.description.abstractThe Assistive Technology (AT) equipment concession services of the Unified Health System and the centers responsible for the dispensing of such equipment, should consider eligibility criteria for motorized wheelchair prescription (PW), as well as perform training that guarantees security and autonomy for the users. Considerations punctuated in the legislation are gaps for the insertion of systematized protocols to follow the processes and services of AT. The use of technology without adequate training, in addition to contributing to the abandonment PW of the equipment, is a risk to the user and to the context in which this person performs tasks and activities. Difficulties such as crossing barriers, curving and resolving unforeseen situations require specific maneuvers in PW that can restrict social participation and reinsertion of the user in their daily occupations. Virtual Reality (VR) stands out as a solution because the disabled person is trained and adapted to technology in risk-free situations, transposing and improving skills in virtual environments that will later be incorporated into their daily context. This study selected 06 users of motorized wheelchair with spinal cord injury, aged 18 to 90 years, who met the eligibility criteria. An adapted protocol was developed with 12 functional tasks pertinent to conducting the real PW, for example: direct driving, maneuvering the chair between objects and making a left turn. Users conducted real PW without any previous training, simulating the therapeutic testing process performed at the CR. Then they underwent simulator training in virtual scenarios, which consisted of performing, once or twice a week, between 8 and 12 sessions for 3 months. Variables such as time to complete tasks, number of collisions and number of commands were collected. The objective was to evaluate the performance of the user in conducting PW after intervention in a VR environment. Tests were performed in order to compare the performance of the user in conducting the real PW before and after therapeutic intervention. VR training provided a reduction in the task time, in the number of collisions and in the number of commands in the ramp scenario for all users. Discrepancies in the performance of users in virtual scenarios pointed to a significant correlation between age and the collision variable. Suggestions for improving the simulator as a support tool were documented. Aspects of the perspective of training protocols pointed to relevance for the therapeutic practice.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectTreinamentopt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectCadeira de rodas motorizadapt_BR
dc.subjectRealidade virtualpt_BR
dc.subjectSimuladorpt_BR
dc.subjectTrainingpt_BR
dc.subjectUnified Health Systempt_BR
dc.subjectMotorized wheelchairpt_BR
dc.subjectVirtual realitypt_BR
dc.subjectSimulatorpt_BR
dc.subjectEngenharia biomédicapt_BR
dc.titleProtocolo para condução de cadeira de rodas motorizada usando realidade virtualpt_BR
dc.title.alternativeProtocol for driving power wheelchair using virtual realitypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Naves, Eduardo Lázaro Martins-
dc.contributor.referee1Lamounier Júnior, Edgard Afonso-
dc.contributor.referee2Albuquerque e Souza, Alessandra Cavalcanti-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9255345859589179pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoOs serviços de concessão de equipamentos de Tecnologia Assistiva (TA) do Sistema Único de Saúde e os centros responsáveis pela dispensação desses equipamentos devem considerar critérios de elegibilidade para prescrição de cadeira de rodas motorizada (CRM), assim como devem realizar treinamento que garanta segurança e autonomia do usuário para uso da TA. Considerações pontuadas na legislação são lacunas para a inserção de protocolos sistematizados, para acompanhamento dos processos e serviços de TA. O uso de tecnologia sem treinamento adequado além de contribuir para o abandono do equipamento é um risco para o usuário e para o contexto no qual desempenha suas tarefas e atividades. Dificuldades como transpor barreiras, realizar curvas e resolver situações imprevistas exigem manobras específicas na CRM que podem restringir a participação social e a reinserção do usuário em suas ocupações diárias. A Realidade Virtual (RV) se destaca como uma solução, pois a pessoa com deficiência realiza treinamento e se adapta à tecnologia em situações livres de riscos, transpondo e aprimorando habilidades em ambientes virtuais que serão mais tarde incorporados em seu contexto diário. Este estudo selecionou 06 usuários de cadeira de rodas motorizada com lesão medular, de 18 a 90 anos, que cumpriram os critérios de elegibilidade. Desenvolveu-se e foi aplicado um protocolo adaptado com 12 tarefas funcionais pertinentes à condução da CRM em ambiente real, a exemplo: manobrar cadeira entre objetos, condução direta e fazer curva para esquerda. Os usuários conduziram a CRM em ambiente real sem nenhum treinamento prévio, simulando processo de testes terapêuticos realizado no serviço de reabilitação. Em seguida, passaram por treinamento no simulador em cenários virtuais, que consistiu em realizar 1 ou 2 vezes na semana, um mínimo de 8 até 12 sessões durante 3 meses. Variáveis como tempo para conclusão das tarefas, número de colisões e número de comandos foram coletadas. O objetivo foi avaliar o desempenho do usuário na condução de CRM após intervenção em ambiente de RV. Testes foram realizados a fim de comparar o desempenho do usuário na condução da CRM em ambiente real antes e após intervenção terapêutica. O treinamento em RV proporcionou redução no tempo da tarefa, número de colisões e número de comandos no cenário rampa para todos os usuários. Discrepâncias no desempenho de usuários em cenários virtuais apontaram correlação significativa entre idade e a variável colisão. Sugestões para melhoria do simulador como ferramenta de suporte foram documentadas. Aspectos da perspectiva de protocolos de treinamento apontaram relevância para prática terapêutica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Engenharia Biomédicapt_BR
dc.sizeorduration118pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2048pt_BR
dc.crossref.doibatchid8e918cb5-d6ef-4315-9f89-83369c320057-
Aparece en las colecciones:DISSERTAÇÃO - Engenharia Biomédica

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