Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26094
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorEspíndola, Isabela Masini-
dc.date.accessioned2019-07-15T16:18:15Z-
dc.date.available2019-07-15T16:18:15Z-
dc.date.issued2019-07-05-
dc.identifier.citationEspíndola, Isabela Masini. Da transferência amorosa à transversalidade no acompanhamento terapêutico (AT). 2019. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26094-
dc.description.abstractThis work refers to a professional internship experience of Clinical and Social Psychology of the graduate psychology course in which we act as a therapeutic accompaniment (AT) for a CAPSad patient during a one-year period. In this experience, we reports the problem of the amorous transference in the clinic highlighted for us. Freud considered the transference since the beginning of his studies as a fundamental link in the therapist-patient relationship. Since then, it is recognized and thought of in different ways as new ways of performing the clinic are being given. Schizoanalysis comes to question the hegemony of a clinic of the subject, a thought based on the principle of reason and neurosis in favor of a schizo power and a rhizomatic thought that starts to infect and incite the clinic. Therapeutic Accompaniment (AT) is a new clinical device that makes a proficient dialogue with psychoanalytic thinking, but that deconstructs the idea of the traditional clinical setting, placing the street and the daily life of the companion as a fundamental part of the therapeutic relationship. It is a clinical practice that privileges proximity, which leads to the construction of a strong bond between accompanied and companion and, consequently, should be dedicated to think and handle even more aspects related to the transference. In order to problematize the amorous transference experienced in the AT, we call as intercessors of this investigation some of the contributions of psychoanalysis and schizoanalysispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcompanhamento Terapêuticopt_BR
dc.subjectTransferênciapt_BR
dc.subjectEsquizoanálisept_BR
dc.titleDa transferência amorosa à transversalidade no acompanhamento terapêutico (AT)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silveira, Ricardo Wagner Machado da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7915690637782350pt_BR
dc.contributor.referee1Braga, Tatiana Benevides Magalhães-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5858616116806722pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Dami-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4465947262396544pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3163264201370181pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste relato de experiência refere-se a uma vivência de estágio profissionalizante de Psicologia Clínica e Social do curso de graduação em Psicologia em que atuamos como acompanhante terapêutica de um paciente do CAPSad da cidade durante o período de um ano. Nessa experiência destacou-se para nós a problemática da transferência amorosa na clínica. A transferência foi considerada por Freud desde o começo dos seus estudos como uma ligação fundamental na relação terapeuta-paciente. Desde então, ela é reconhecida e pensada de diferentes maneiras à medida que novas formas de se realizar a clínica vão se dando. A esquizoanálise vem questionar a hegemonia de uma clínica do sujeito, de um pensamento pautado pelo princípio da razão e da neurose em favor de uma potência esquizo e um pensamento rizomático que passa a contagiar e incitar a clínica. O Acompanhamento Terapêutico (AT) é um novo dispositivo clínico que faz um profícuo diálogo com o pensamento psicanalítico, mas que desconstrói a ideia do setting clínico tradicional, colocando a rua e o cotidiano do acompanhado como parte fundamental da relação terapêutica. Trata-se de um fazer clínico que privilegia a proximidade, o que leva à construção de um forte vínculo entre acompanhante e acompanhado e que, consequentemente, deverá se dedicar a pensar e manejar ainda mais aspectos relacionados com a transferência. Para problematizar a transferência amorosa vivida no AT, convocamos como intercessores dessa investigação, algumas das contribuições da psicanálise e da esquizoanálise.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration33pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.orcid.putcode166707238-
Appears in Collections:TCC - Psicologia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TransferenciaAmorosaTransversalidade.pdf514.12 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.