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dc.creatorCardoso, Cecília de Araújo-
dc.date.accessioned2019-07-15T13:41:06Z-
dc.date.available2019-07-15T13:41:06Z-
dc.date.issued2019-06-14-
dc.identifier.citationCardoso, Cecília. Influência da corrida na função sexual e na força dos músculos do assoalho pélvico de atletas corredoras: resultados preliminares. 2019. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26084-
dc.description.abstractIntroduction: Several studies indicate that physically active women are subject to pelvic floor muscle dysfunctions such as muscle weakness, urinary incontinence and sexual dysfunction. Objectives: To correlate the sexual function of runnersathletes with the strength of pelvic floor muscles, running practice time and distance traveled per week. Methods: Cross-sectional observational study with a sample of 21 runners athletes. Initially, an evaluation form with personal information was completed, followed by the application of the Female Sexual Function Index questionnaire to evaluate sexual function. The evaluation of pelvic floor muscles was performed by vaginal palpation, graded by the Oxford Scale and manometry using Peritron™ equipment. Results: The mean age of the studied population was 40.19(9.05) years, with a mean of running time of 69.62(52.05) months. The athletes obtained mean strength of 2.71(1.01) by the Oxford Scale and mean value of 36.50(23.83) cmH2O by manometry. The mean of the total score obtained through the Female Sexual Function Index questionnaire was 26.25(4.42) points. No statistically significant correlations were found between the total score of the Female Sexual Function Index questionnaire with the strength of the floor muscles and variables related to the running. Conclusion: Female runners presented borderline scores for adequate sexual function and low pelvic floor muscle strength, but there was no correlation between the sexual function of runners athletes with the strength of the pelvic floor muscles and variables of the running, further studies are required.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/*
dc.subjectAssoalho pélvicopt_BR
dc.subjectPelvic floorpt_BR
dc.subjectAtletaspt_BR
dc.subjectAthletespt_BR
dc.subjectDisfunção sexualpt_BR
dc.subjectSexual dysfunctionpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectPhysiotherapypt_BR
dc.titleInfluência da corruda na função sexual e na força dos músculos do assoalho pélvico de atletas corredoras: resultados preliminarespt_BR
dc.title.alternativeInfluence oh reace in the sexual function and the strength of the muscles of the pelvic floor of athetes corridors: preliminary resultspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva, Rafaela de Melo-
dc.contributor.advisor1Biagini, Angelo Piva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6592633534668682pt_BR
dc.contributor.referee1Baldon, Vanessa Santos Pereira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7455079159323235pt_BR
dc.contributor.referee2Resende, Ana Paula Magalhães-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7497705995430245pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Diversos estudos apontam que mulheres fisicamente ativas estão sujeitas a disfunções dos músculos do assoalho pélvico como fraqueza muscular, incontinência urinária e disfunção sexual. Objetivos: Avaliar a função dos MAP e função sexual de atletas corredoras e verificar se há correlação destes ao comparar com o tempo de prática de corrida e distância percorrida por semana. Métodos: Estudo observacional transversal, com amostra composta por 21 atletas corredoras. Inicialmente foram preenchidas uma ficha de avaliação com informações pessoais, seguida da aplicação do questionário Female Sexual Function Index para avaliar função sexual. A avaliação dos músculos do assoalho pélvico foi realizada por meio da palpação vaginal, graduada pela Escala de Oxford e manometria por meio do equipamento Peritron™. Resultados: A média de idade da população estudada foi de 40,19(9,05) anos, com médio de tempo de prática de corrida de 69,62(52,05) meses. As atletas obtiveram média de força de 2,71(1,01) pela Escala de Oxford e valor médio de 36,50(23,83)cmH20 pela manometria. A média da pontuação total obtida por meio do questionário Female Sexual Function Index foi de 26,25(4,42) pontos. Não foram encontradas correlações estatisticamente significativas entre a pontuação total do questionário FSFI com a força dos músculos do assoalho e variáveis relacionadas com a corrida. Conclusão: Mulheres corredoras apresentaram pontuação limítrofe para função sexual adequada e baixa força dos músculos do assoalho pélvico, porém não houve correlação entre função sexual de atletas corredoras com a força dos músculos do assoalho pélvico e variáveis da corrida, mais estudos são necessários.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration29pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.orcid.putcode59525094-
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