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dc.creatorBraga, Washington dos Santos-
dc.date.accessioned2019-07-15T12:56:19Z-
dc.date.available2019-07-15T12:56:19Z-
dc.date.issued2019-07-04-
dc.identifier.citationBRAGA, Washington dos Santos. A queda da Lei ao acesso à lei: a tragédia do sujeito incestuoso. 2019. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26074-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectSujeito Incestuosopt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectPsychoanalysispt_BR
dc.subjectIncestuous Subjectpt_BR
dc.subjectLawpt_BR
dc.titleA queda da lei ao acesso à lei: a tragédia do sujeito incestuosopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Neves, Anamaria Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3042344825513282pt_BR
dc.contributor.referee1Souza Junior, João Camilo de-
dc.contributor.referee2Stefani, Amanda Cunha-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO sujeito incestuoso está emaranhado numa violenta tragédia psíquica e familiar, por isso falar sobre ele causa inquietação. Este sujeito transgrediu a proibição e provocou uma violência sexual intrafamiliar, saciou um tipo de gozo, não o total, a despeito da lei, e por conta desta transgressão tornou-se um tabu. A história incestuosa, com a queda da Lei simbólica, permite a sua montagem no cenário jurídico, que hipoteticamente representa a possibilidade de limitar este gozo. A partir destas considerações, o estudo, com fundamentação psicanalítica, analisou a posição do sujeito incestuoso na trama discursiva jurídica. Para isto, pesquisaram-se processos relacionados à violência sexual incestuosa no arquivo de Jurisprudência digitalizada do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), que está público e disponível a qualquer cidadão. Nesta consulta foram selecionados cinco acórdãos em que os sujeitos incestuosos apelavam contra a sua sentença condenatória. Estes documentos, que possuem uma linguagem difícil, foram descritos em breves narrativas dando relevo à forma pela qual o sujeito incestuoso é mostrado no cenário jurídico e que desfecho o Direito decreta para a sua vida. Os acórdãos analisados apontam para a constituição de um homem violento e ameaçador, o qual acessou um gozo desorganizador e, por isso, deve ser colocado no campo do segredo. Ao se julgar um monstro, surgem contradições: penas de reclusão diversas, discussões sobre possíveis indenizações, prescrição do crime, como se houvesse uma confusão e covardia em confrontar o que este sujeito incestuoso acessou, que na trama jurídica é da ordem da monstruosidade e da exceção. Neste sentido, a responsabilidade psicanalítica se contrasta com a responsabilidade jurídica, já que se propõe a falar deste sujeito de outra forma. A Psicanálise se interessa e pensa nos possíveis movimentos que poderiam ser construídos para que este sujeito saísse do seu lugar imaginário, o qual ele e os operadores simbólicos o colocam, o lugar do detentor de um gozo supremo. À Psicanálise interessa movimentar este lugar e se responsabilizar pela falta.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration43pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
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