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dc.creatorFarias, Máyra Luiza Vicente-
dc.date.accessioned2019-07-13T13:00:38Z-
dc.date.available2019-07-13T13:00:38Z-
dc.date.issued2017-12-13-
dc.identifier.citationFARIAS, Máyra Luiza Vicente.Comportamento de equinos estabulados submetidos a diferentes quantidades de atividade física . 2017. 18 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Zootecnia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26062-
dc.description.sponsorshipUFU - Universidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/us/*
dc.subjectComportamento animalpt_BR
dc.subjectEstábulopt_BR
dc.subjectEstereotipiaspt_BR
dc.subjectAnimal behaviorpt_BR
dc.subjectStablept_BR
dc.subjectStereotypiespt_BR
dc.titleComportamento de equinos estabulados submetidos a diferentes quantidades de atividade físicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Morgado, Eliane da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2081030771484494pt_BR
dc.contributor.referee2França, Janine-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2960714565558124pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, João Batista Ferreira dos-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoNos últimos anos, a quantidade de equinos no Brasil está crescendo, devido o maior interesse da população por praticar esportes equestres, diante disto, a maioria desses animais estão sendo criados em estábulos. Como uma das consequências deste manejo, os animais começaram a apresentar distúrbios comportamentais anormais conhecidos por estereotipias. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento dos equinos estabulados submetidos a diferentes quantidades de exercício físico diário, em relação a manifestação ou não dos comportamentos não normais. Para a metodologia foram avaliados oito equinos, machos e fêmeas divididos em dois grupos, compondo o grupo 1, quatro animais exercitados seis dias por semana e no grupo 2, quatro animais exercitados duas vezes por semana. Os comportamentos avaliados como normais foram: alerta, andando, bebendo, comendo, distraído, coçou o rosto, bateu a pata no chão, pata levantada com a pinça do casco apoiada no solo e outros comportamentos (urinou, defecou e relinchou), e os comportamentos avaliados como não normal foram: atividade oral, batendo na porta da baia, cavando o chão da baia, ingestão de fezes ou cama, movimento repetido com a cabeça, mordendo a porta, o cocho ou a grade. Entre os comportamentos normais analisados os que tiveram diferença significativa, no caso do grupo dos animais submetidos a maior quantidade de exercício apresentaram maior frequência do comportamento bateu a pata no chão (P<0,01) e no grupo dos animais submetidos a menor quantidade de exercício apresentaram maior frequência dos comportamentos alerta (P=0,003) e patas levantada com a pinça do casco apoiada no solo (P=0,039). Entre os comportamentos não normais observados houve diferença significativa para o item mordendo a porta, o cocho ou a grade (P=0,005) no grupo dos animais submetidos a menor quantidade de exercício. Concluiu-se que os animais submetidos a menor quantidade de atividade física ao longo da semana são mais propensos a apresentarem comportamentos não normais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseZootecniapt_BR
dc.sizeorduration18pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
Appears in Collections:TCC - Zootecnia

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