1. Repositório Institucional - Universidade Federal de Uberlândia
  2. Instituto de Biologia (INBIO)
  3. TCC - Ciências Biológicas (Uberlândia)
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dc.creatorOliveira, Diego Silva Freitas-
dc.date.accessioned2019-06-25T20:23:43Z-
dc.date.available2019-06-25T20:23:43Z-
dc.date.issued2007-07-26-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Diego Silva Freitas. A magnólia-amarela, Michelia champaca L. (Magnoliaceae), como recurso alimentar para aves em áreas antrópicas de Uberlândia (MG). 2007. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25508-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAvespt_BR
dc.subjectFrugivoriapt_BR
dc.subjectMichelia champacapt_BR
dc.subjectAmbiente urbanopt_BR
dc.titleA magnólia-amarela, Michelia champaca L. (Magnoliaceae), como recurso alimentar para aves em áreas antrópicas de Uberlândia (MG)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Marçal Junior, Oswaldo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1411446715974110pt_BR
dc.contributor.referee1Franchin, Alexandre Gabriel-
dc.contributor.referee2Melo, Celine de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2884387774698496pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoOs objetivos deste trabalho foram determinar as espécies de aves que se alimentam das sementes de Michelia champaca em duas áreas verdes de Uberlândia (Parque do Sabiá e Campus Umuarama da UFU), comparar o consumo nas duas áreas e avaliar aspectos do comportamento das espécies registradas. Foram realizadas 84 horas de observação com auxílio de binóculo em 10 indivíduos de M. champaca (5 em cada área) no período das 6:00 às 18:00 horas, entre março e maio de 2007. Foram registrados 143 eventos de alimentação (EV) realizados por 16 espécies (5 famílias e 13 gêneros). Pilangus sulphuratus (30 EV; 20,9%) e Dacnis cayana (29 EV; 20,2%) foram as espécies com maior freqüência. A similaridade entre as áreas foi baixa (C,„h = 0,34). Houve diferença significativa na freqüência de EV entre as áreas (x2 = 38.338; gl = 5; p < 0,05). O comportamento alimentar mais freqüente foi o de engolir a semente (87 EV; 60,8%). Tanto a frequência de EV quanto a composição da avifauna que consome as sementes de M. champaca nas áreas estudadas, podem ser considerados diferentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Biológicaspt_BR
dc.sizeorduration16pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
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