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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorReis, Carolina Fernandes-
dc.date.accessioned2019-06-03T16:36:38Z-
dc.date.available2019-06-03T16:36:38Z-
dc.date.issued2007-02-14-
dc.identifier.citationREIS, Carolina Fernandes.Análise do polimorfismo C748T do gene KLK2 em pacientes com câncer de próstata e hiperplasia prostática benigna. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25325-
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCâncer de próstatapt_BR
dc.subjectKLK2pt_BR
dc.subjectC748Tpt_BR
dc.titleAnálise do polimorfismo C748T do gene KLK2 em pacientes com câncer de próstata e hiperplasia prostática benignapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Goulart Filho, Luiz Ricardo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6759395798493082pt_BR
dc.contributor.referee1Neves, Adriana Freitas-
dc.contributor.referee2Freitas, Danielo Garcia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8889792301449491pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO adenocarcinoma prostático (CaP) é a segunda causa de óbitos por câncer em homens, e a incidência desse câncer aumenta a cada ano, o que pode ser parcialmente explicado pela evolução dos métodos de diagnóstico. Os polimorfismos gênicos associados ao câncer de próstata estão se tornando uma ferramenta clínica para o monitoramento de pacientes com maior predisposição de desenvolver o CaP, permitindo assim o auxílio no diagnóstico precoce e tratamento mais efetivo. No presente estudo foi analisado o polimorfismo C748T do gene KLK2 (calicreína glandular humana) no sangue de 238 pacientes, sendo 130 com CaP, 108 com hiperplasia prostática benigna (HPB), além 160 indivíduos saudáveis; e no tecido de 46 pacientes com CaP e 29 com HPB. O objetivo foi verificar a associação do polimorfismo com a ocorrência e/ou progressão do adenocarcinoma prostático. Os resultados obtidos por PCR-RFLP mostraram as seguintes freqüências genotípicas: CaP — 37,69% CC, 53,08% CT e 9,23% TT; HPB — 52,78% CC, 40,74% CT e 6,48% TT e na população controle 45,62% CC, 49,38%CT e 5,00% TT. A freqüência encontrada para o alelo T, foi de 35,77% no grupo CaP, 26,85% na HPB e 29,69% na população. No LIS-SSCP foram encontrados dois padrões diferenciados que serão futuramente investigados. Dos pacientes analisados também no tecido 3 apresentaram genótipos diferentes para sangue e tecido. O OD (Odds Ratio) para os genótipos CT+TT foi aproximadamente duas vezes maior no câncer (1C95%--1,10-3,l 0, p=0,02), comparado ao HPB. Este estudo indica, que o alelo T, que aparentemente codifica uma proteína inativa, pode estar associado ao câncer de próstata.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Biológicaspt_BR
dc.sizeorduration30pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApt_BR
Aparece en las colecciones:TCC - Ciências Biológicas (Uberlândia)

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