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dc.creatorCouto, Bruna Patricia do-
dc.date.accessioned2019-05-09T16:45:44Z-
dc.date.available2019-05-09T16:45:44Z-
dc.date.issued2019-02-22-
dc.identifier.citationCOUTO, Bruna Patricia. Comparação das vias de administração oral e subcutânea de prednisolona em ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar) infectados por Strongyloides venezuelensis para modelo de imunossupressão na estrongiloidíase murina. 2019. 67 f. Dissertação (Mestrado em Imunologia e Parasitologia Aplicadas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1308pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25091-
dc.description.abstractA study model used for human strongyloidiasis is the Strongyloides venezuelensis nematode, which infects wild rodents and shares common antigenic epitopes with Strongyloides stercoralis. This study aimed to compare oral and subcutaneous administration of prednisolone in the induction of immunosuppression in rats (Rattus novergicus) infected with S. venezuelensis. The rats were divided into six groups (n=36): G I: untreated and uninfected; G II: untreated and infected; G III: oral treatment and uninfected; G IV: oral treatment and infected; G V: subcutaneous treatment and uninfected; G VI: subcutaneous treatment and infected. For oral treatments, 5 mg/mL of sterilized water-diluted prednisolone (available oral formulation: prednisolone sodium phosphate) was made available to the animals three times for five consecutive days (-5 to 0, 8 to 13 and 21 to 26). For subcutaneous treatments, 10 mg/mL/kg of prednisolone (available subcutaneous formulation: methylprednisolone acetate) were given daily per 30 days. The infection was established by the subcutaneous injection of 3.000 filarioid larvae per animal. The groups were evaluated by physical, hematological, parasitological and immunological parameters The animals were weighed on days -5 (G I, G II, G III and G IV), 0, 8, 13, 21 and 30 (all groups). A survival curve of the animals was made throughout the treatment. Blood samples were collected on days 0, 8, 13, 21 and 30 to perform global and differential leukocyte count and serum samples were obtained for detection of anti-Strongyloides IgG, IgG1 and IgG2a antibodies. On days 5, 7, 8, 13, 21, 26 and 30 eggs were collected from infected animals for parasite quantification. On day 30, parasitic females were recovered from the groups of infected animals The results of the physical parameters showed that the animals treatments via subcutaneous did not showed weight gain, unlike those treated via oral. Out of the total of 6 animals from each group, only five animals from the control group G I and oral G III survived, three from the subcutaneous group G V and two from the G VI group. Hematologic analysis showed decrease of leukocytes and lymphocytes, and increase of neutrophils in animals treated via subcutaneous. Animals treated orally showed on days 13, 21 and 30 decrease in leukocyte count, but lymphocytes and neutrophils remained unchanged. There were no changes in eosinophils, monocytes and basophils in the control groups or in the treated groups. By the parasitological analysis, it was observed that the higher egg elimination was observed in the animals of the group treated orally, having their peaks on days 7, 13, 26 and 30 in relation to the control. There were more females recovered from the animals of the group treated orally. Immunological analysis showed that there was not production of IgG, IgG1 and IgG2a in immunosuppressed animals by subcutaneous route. It can be concluded that treatment with prednisolone administered by route oral and subcutaneous was able to produce suppressive effects in animals infected or not with S. venezuelensis. Immunosuppression by the oral route acts directly on the parasite causing greater elimination of eggs and increase in the number of parasitic females. Immunosuppression by the subcutaneous route modulates the immune system of the host, and can be observed by global and differential leukocyte count and decreased humoral response.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImunossupressãopt_BR
dc.subjectPrednisolonapt_BR
dc.subjectVia oralpt_BR
dc.subjectVia subcutâneapt_BR
dc.subjectStrongyloides venezuelensispt_BR
dc.subjectEstrongiloidíasept_BR
dc.subjectImunologiapt_BR
dc.titleComparação das vias de administração oral e subcutânea de prednisolona em ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar) infectados por Strongyloides venezuelensis para modelo de imunossupressão na estrongiloidíase murinapt_BR
dc.title.alternativeComparison of oral and subcutaneous administration routes of prednisolone in rats (Rattus novergicus Wistar lineage) infected by Strongyloides venezuelensis for immunosuppression model in murine strongyloidiasispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Costa-Cruz, Julia Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2275947687770740pt_BR
dc.contributor.referee1Paula, Fabiana Martins de-
dc.contributor.referee2Barbosa, Bellisa de Freitas-
dc.contributor.referee3Costa-Cruz, Julia Maria-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5260510679317033pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoUm modelo de estudo utilizado para a estrongiloidíase humana é o nematoide Strongyloides venezuelensis, que infecta roedores silvestres compartilha epítopos antigênicos comuns com Strongyloides stercoralis. O objetivo deste estudo foi comparar a administração oral e subcutânea de prednisolona na indução de imunossupressão em ratos (Rattus novergicus) infectados por S. venezuelensis. Os ratos foram divididos em seis grupos (n = 36): G I: não tratado e não infectado; G II: não tratado e infectado; G III: tratado via oral e não infectado; G IV: tratado via oral e infectado; G V: tratado via subcutânea e não infectado; G VI: tratado via subcutânea e infectado. Para o tratamento via oral, 5 mg / mL de prednisolona (formulação oral disponível: fosfato sódico de prednisolona) diluída em água esterilizada foi disponibilizada para os animais três vezes por cinco dias consecutivos (-5 a 0, 8 a 13 e 21 a 26). Para o tratamento via subcutânea, 10 mg/mL/kg de prednisolona (formulação subcutânea disponível: acetato de metilprednisolona) foram administrados diariamente por 30 dias. A infecção foi estabelecida pela injeção subcutânea de 3.000 larvas filarioides por animal. Os grupos foram avaliados por parâmetros físicos, hematológicos, parasitológicos e imunológicos. Os animais foram pesados nos dias -5 (G I, G II, G III e G IV), 0, 8, 13, 21 e 30 (todos os grupos). Uma curva de sobrevivência dos animais foi feita ao longo do tratamento. Amostras de sangue foram coletadas nos dias 0, 8, 13, 21 e 30 para realizar a contagem global e diferencial de leucócitos, e foram obtidas amostras de soro para a detecção de anticorpos IgG, IgG1 e IgG2a anti-Strongyloides. Nos dias 5, 7, 8, 13, 21, 26 e 30 foram coletados ovos dos animais infectados para a quantificação parasitária. No dia 30 foram recuperadas fêmeas parasitas dos grupos de animais infectados. Os resultados dos parâmetros físicos mostraram que os animais tratados via subcutânea não mostraram ganho de peso, ao contrário dos tratados via oral. Do total de 6 animais de cada grupo, sobreviveram somente cinco animais do grupo controle G I e oral G III, três do grupo subcutâneo G V e dois do G VI. A análise hematológica mostrou diminuição de leucócitos e linfócitos, e aumento de neutrófilos nos animais tratados via subcutânea. Animais tratados via oral mostraram nos dias 13, 21 e 30 diminuição na contagem de leucócitos, mas linfócitos e neutrófilos permaneceram inalterados. Não houve alteração de eosinófilos, monócitos e basófilos nos grupos controles e nem nos grupos tratados. Pela análise parasitológica, observou-se que a maior eliminação de ovos ocorreu nos animais do grupo tratado via oral, tendo seus picos nos dias 7, 13, 26 e 30 em relação ao controle. Houve mais fêmeas recuperadas dos animais do grupo tratado via oral. A análise imunológica mostrou que não houve produção de IgG, IgG1 e IgG2a nos animais do grupo imunossuprimidos via subcutânea. Pode-se concluir que o tratamento com prednisolona administrada via oral e via subcutânea foi capaz de produzir efeitos supressores em animais infectados ou não com S. venezuelensis. A imunossupressão pela via oral atua diretamente no parasito provocando maior eliminação de ovos e aumento no número de fêmeas parasitas. A imunossupressão pela via subcutânea modula o sistema imune do hospedeiro, podendo ser observada por meio da contagem global e diferencial de leucócitos e pela resposta humoral diminuída.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadaspt_BR
dc.sizeorduration67pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::PARASITOLOGIApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1308pt_BR
dc.orcid.putcode163017844-
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
dc.description.embargo2021-02-22-
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