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dc.creatorAparecido, Viviane Andrade-
dc.date.accessioned2019-05-02T18:15:02Z-
dc.date.available2019-05-02T18:15:02Z-
dc.date.issued2018-11-30-
dc.identifier.citationAPARECIDO, Viviane Andrade. Atividade farmacológica anti-inflamatória do extrato aquoso de Eugenia dysenterica (Myrtaceae) DC em modelo experimental in vivo. 2018. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25013-
dc.description.abstractEugenia dysenterica, popularly known as cagaita, is a fruit species native to the Brazilian Cerrado and belong to the Myrtaceae family. Phenolic compounds in this species have been related to the antioxidant action of cagaita. However, there are no studies evaluating the antiinflammatory potential of E. dysenterica. Thus, this study proposed to investigate the possible anti-inflammatory effects of the aqueous extract of the leaves of E. dysenterica in experimental model in vivo. The aqueous extract was prepared from the dried and crushed leaves at a ratio of 20% (w / v), followed by freezing and lyophilization. For the evaluation of anti-inflammatory pharmacological effects, initially the carrageenan-induced paw edema method was standardized. BALB/c mice were orally treated with 0.5% carboxymethylcellulose or indomethacin (10 mg / kg). After 60 minutes, the animals received an injection inside the paw of carrageenan (30 μL at 0.5% or 1.0%) in the right hind paw and saline solution (NaCl 0.9%, 30 μL) in the left hind paw (control). Paw volume determination was performed on a plethysmometer. Measurements of edema were recorded before carrageenan injection and after 0.25, 0.5, 1, 2, 4, and 6 hours. Edema was expressed as the increase in volume (mL) of the paw treated with CGN compared to the control paw at each time interval. Euthanasia was then performed by cervical displacement of the animals and the right and left hind paws were sectioned at the tibio-tarsal joint with a scalpel blade and placed in falcon tubes containing 10% formalin for fixation. Afterwards, the fingers were sectioned and made longitudinal cut for inclusion in paraffin, staining of the blades and evaluation of inflammatory infiltrate in the plantar muscle. After the standardization, the experiments with the concentrations of 100 mg/kg, 550 mg/kg and 1000 mg/kg of Eugenia dysenterica aqueous extract administered by gavage were performed. The positive control group was administered orally, indomethacin (10mg / kg); negative control was administered 0.5% CBX. After sixty minutes, the animals received an injection in one of the hind paws of 0.5% carrageenan in the right paw and 0.9% NaCl in the left paw and the paw volume was measured in plethysmometer before the injection of carrageenan and after 1, 2, 3, 4, 5 and 6 hours. Statistical evaluation of the data obtained showed that the aqueous extract of Eugenia dysenterica was not effective in reducing paw edema induced by carrageenan in this experimental model.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMyrtaceaept_BR
dc.subjectCarrageninapt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectCarrageenanpt_BR
dc.subjectPaw edemapt_BR
dc.titleAtividade farmacológica anti-inflamatória do extrato aquoso de Eugenia dysenterica (Myrtaceae) DC em modelo experimental in vivopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Alves, Celene Maria de Oliveira Simões-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0864699518090483pt_BR
dc.contributor.referee2Lino, Roberta Campos-
dc.contributor.referee3Ramos, Marina Abadia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8897062883831083pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA Eugenia dysenterica, popularmente conhecida como cagaita, é uma espécie frutífera nativa do Cerrado brasileiro e pertencente à família Myrtaceae. Compostos fenólicos na referida espécie têm sido relacionados à ação antioxidante da cagaita. Contudo, não existem trabalhos que tenham avaliado o potencial anti-inflamatório da E. dysenterica. Assim, este estudo propôsse a investigar os possíveis efeitos anti-inflamatórios do extrato aquoso das folhas de E. dysenterica em modelo experimental in vivo. O extrato aquoso foi preparado a partir das folhas secas e trituradas na proporção de 20% (m/v), seguido de congelamento e liofilização. Para a avaliação dos efeitos farmacológicos anti-inflamatórios, inicialmente, foi padronizado o método de edema de pata induzido por carragenina. Camundongos da linhagem BALB/c foram tratados por via oral com carboximetilcelulose 0,5% ou indometacina (10 mg/Kg). Após 60 minutos, os animais receberam injeção intraplantar de carragenina (30 μL a 0,5% ou 1,0%) na pata posterior direita e solução salina (NaCl 0,9%; 30 μL) na pata posterior esquerda (controle). A determinação do volume da pata foi feita em pletismômetro. As medidas do edema foram registradas antes da injeção da carragenina e após 0,25, 0,5, 1, 2, 4, e 6 horas. O edema foi expresso como o aumento do volume (mL) da pata tratada com CGN comparado à pata controle em cada intervalo de tempo. Em seguida, foi realizada a eutanásia por deslocamento cervical dos animais e as patas posteriores direita e esquerda foram seccionadas na articulação tíbiotársica com lâmina de bisturi e colocadas em tubos falcon contendo formalina 10% para fixação. Posteriormente, foram seccionados os dedos e feito corte longitudional para inclusão em parafina, coloração das lâminas e avaliação de infiltrado inflamatório no músculo plantar. Após a padronização, foram realizados os experimentos com as concentrações 100 mg/kg, 550 mg/kg e 1000 mg/kg do extrato aquoso da Eugenia dysenterica administrado por gavagem. Ao grupo controle positivo foi administrado, por via oral (v.o.), indometacina (10mg/kg); ao controle negativo foi administrado CBX 0,5%. Após sessenta minutos, os animais receberam injeção intraplantar de carragenina 0,5% na pata direita e NaCl 0,9% estéril na pata esquerda e o volume das patas foi medido em pletismomêtro antes da injeção de carragenina e após 1, 2, 3, 4, 5 e 6 horas. A avalição estatística dos dados obtidos demonstrou que o extrato aquoso da Eugenia dysenterica não foi eficaz na redução do edema de pata induzido por carragenina nesse modelo experimental.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseMedicina Veterináriapt_BR
dc.sizeorduration33pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
Appears in Collections:TCC - Medicina Veterinária

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