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dc.creatorSouza, Guilherme Santos-
dc.date.accessioned2019-04-08T15:41:32Z-
dc.date.available2019-04-08T15:41:32Z-
dc.date.issued2019-02-28-
dc.identifier.citationSOUZA, Guilherme Santos. Endividamento: buscando as motivações comportamentais e os impactos na saúde. 2019. 88 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.956.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24801-
dc.description.abstractConsidering the aspects inherent in the behavior of the individual, established in the literature as important to explain a greater or less propensity to indebtedness and the consequences that a debt situation may incur, besides the financial, the present study had as objectives to analyze the relation between indebtedness and symptoms of anxiety, depression and feeling quality of life and health. In addition, we sought to establish a theoretical empirical model that considers the relationship between indebtedness and anxiety and depression symptoms and sensations regarding the domains of quality of life and health, as well as the behavioral characteristics regarding the level of financial education (the " financial behavior "of this concept), selfcontrol, temporal orientation - present and future, and materialism. Information about debt, anxiety symptoms, depression and quality of life were collected through the application of questionnaires via the Internet, between September and November 2015; and of the individuals who, besides composing such sample, also participated in Diniz's research (2015), were collected from their research, information regarding financial education, self-control, temporal orientation and materialism, to compose an empirical-theoretical model evaluated in the context of Structural Equation Modeling (SEM). It was used as a filter, to define the individuals who participated in both surveys, the e-mails they informed. The bivariate results between indebtedness, anxiety, depression and quality of life, point to an association between indebtedness and anxiety problems, depression and a worse quality of life. In the peer relationship, the main results indicated that a severe anxiety and depression, is related to double the chances of the individual having high indebtedness. For the regression model, the variable Health Factor (HF) was created using the PCA method, using it as a dependent variable and the indebtedness and sociodemographic factors as independent variables, being the debt as the variable with the greatest impact on the health factor, among those statistically significant (indebtedness, female gender and> 4 dependent). By including the behavioral factors in the analyzes (financial education, self-control, temporal orientation and materialism), it was identified in the bivariate results that the greater the financial education, the self-control, the temporal orientation for the future and the shorter the temporal orientation for the present and the materialistic profile, the lower the indebtedness, the symptoms of anxiety and depression and the better the sensations of quality of life and health pointed out. On the empiricaltheoretical model, the variables financial education, self-control, temporal orientation, materialism, indebtedness, anxiety, depression, quality of life and health were used, as well as sociodemographic as control variables. Financial education was found, with direct and significant action to explain the propensity to indebtedness, and indirectly the performance of self-control and orientation for the future, and these variables presented a significant and direct relationship with financial education. Demonstrating that individuals who are more controlled and concerned about their future, seek financial education to base their behavior on money, avoiding risks and debts. The model also showed that materialism was not relevant to explain indebtedness, but a direct and significant one to explain symptoms of anxiety, depression and quality of life sensations. A more materialistic profile increases the individual's propensity to present worse symptoms of anxiety, depression and worse sensations about the domains of quality of life. In the same way the variables indebtedness, acting in a direct way, and financial education, self-control and orientation towards the future acting indirectly. In addition, income (> 3 minimum wages) and the number of dependents (> 1 dependent) were also significant to explain higher indebtedness. Thus, when considering the same model of behavioral aspects, indebtedness and health problems and quality of life in the same model, we highlight the scope of the theme "indebtedness", especially those related to the problems caused to the individual, not only financial ones, and the characteristics which can be worked on and improved to prevent the individual from becoming indebted. By adding the inherent characteristics to the individual's behavior, the relationship between these variables is better understood, considering the behavioral motivations and health impacts related to indebtedness, a situation not previously addressed in the literature, where it was only found studies that consider either the characteristics of the borrower or the consequences of the debt.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEndividamentopt_BR
dc.subjectIndebtednesspt_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.subjectBehaviorpt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectHealthpt_BR
dc.subjectEducação financeirapt_BR
dc.subjectFinancial educationpt_BR
dc.subjectMaterialismopt_BR
dc.subjectMaterialismpt_BR
dc.subjectAdministraçãopt_BR
dc.subjectAdministrationpt_BR
dc.subjectDívidas pessoaispt_BR
dc.subjectPersonal debtspt_BR
dc.subjectFinanças pessoais - Controlept_BR
dc.subjectPersonal financespt_BR
dc.titleEndividamento: buscando as motivações comportamentais e os impactos na saúdept_BR
dc.title.alternativeIndebtedness: looking for behavioral motivations and the impacts on healthpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Pablo Rogers-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6610862548889492pt_BR
dc.contributor.referee1Peixoto, Fernanda Maciel-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5814414461245366pt_BR
dc.contributor.referee2Nakamura, Wilson Toshiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1327686935533816pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8358528670263131pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoConsiderando os aspectos inerentes ao comportamento do indivíduo, estabelecidos na literatura como importantes para explicar uma maior ou menor propensão ao endividamento e as consequências que uma situação de divida pode incorrer, além da financeira, o presente estudo teve como objetivos analisar a relação entre endividamento e sintomas de ansiedade, depressão e sensação qualidade de vida e saúde. Adicionalmente, buscou-se estabelecer um modelo empírico teórico que considerasse na relação entre endividamento e os sintomas de ansiedade e depressão e as sensações quanto aos domínios da qualidade de vida e saúde, também as características comportamentais quanto ao nível de educação financeira (o pilar “comportamento financeiro” deste conceito), de autocontrole, orientação temporal – presente e futuro, e de materialismo. Para tanto foram coletadas informações acerca do endividamento, sintomas de ansiedade, depressão e qualidade de vida por meio da aplicação de questionários via internet, entre setembro e novembro de 2015; e dos indivíduos que além de comporem tal amostra, também participaram da pesquisa de Diniz (2015), foram coletados da sua pesquisa, informações com relação a educação financeira, autocontrole, orientação temporal e materialismo, para compor um modelo empírico-teórico avaliado no contexto da Modelagem de Equações Estruturais (SEM). Foi utilizado como filtro, para definir os indivíduos que participaram de ambas as pesquisas, os e-mails por eles informados. Os resultados bivariados entre endividamento, ansiedade, depressão e qualidade de vida, apontam uma associação entre o endividamento e problemas de ansiedade, depressão e uma pior qualidade de vida. Na relação aos pares, os principais resultados apontaram que um quadro grave de ansiedade e depressão, está relacionado com o dobro de chances do indivíduo possuir alto endividamento. Para o modelo de regressão, criou-se a variável Fator Saúde (FS) utilizando o metodo PCA, utilizandoa como variável dependente e o endividamento e fatores sociodemográficos como variáveis independentes, encontrando-se o endividamento como variável de maior impacto no fator saúde, dentre aquelas estatísticamente significativas (endividamento, gênero feminino e >4 dependentes). Ao se incluir os fatores comportamentais nas análises (educação financeira, autocontrole, orientação temporal e materialismo), identificou-se nos resultados bivariados que quanto maior a educação financeira, o autocontrole, a orientação temporal para o futuro e menor a orientação temporal para o presente e o perfil materialista, menores são o endividamento, os sintomas de ansiedade e depressão e melhores as sensações de qualidade de vida e saúde apontados. Acerca do modelo empírico-teórico, foram utilizadas as variáveis educação financeira, autocontrole, orientação temporal, materialismo, endividamento, ansiedade, depressão, qualidade de vida e saúde, bem como as sociodemográficas como controle. Encontrou-se principalmente a educação financeira, com atuação direta e significativa para explicar a propensão ao endividamento, e de forma indireta a atuação do autocontrole e orientação para o futuro, sendo que estas variáveis apresentaram relação significativa e direta com educação financeira. Demonstrando que indivíduos que são mais controlados e preocupados com seu futuro, buscam na educação financeira basear o seu comportamento com relação ao dinheiro, evitando riscos e dívidas. O modelo ainda apresentou que materialismo não se mostrou relevante para explicar o endividamento, mas direta e significativo para explicar sintomas de ansiedade, depressão e sensações de qualidade de vida, sendo que um perfil mais materialista aumentam a propensão do indivíduo apresentar piores sintomas de ansiedade, depressão e piores sensações acerca dos domínios de qualidade de vida. Da mesma forma as variáveis endividamento, atuando de forma direta, e educação financeira, autocontrole e orientação para o futuro atuando de forma indireta. Além disso a renda (> 3 salários mínimos) e o número de dependentes (>1 dependente) também foram significativas para explicar maior endividamento. Dessa forma, ao considerar num mesmo modelo aspectos comportamentais, endividamento e problemas de saúde e qualidade de vida, ressaltamos a abrangência que ronda o tema “endividamento”, principalmente aqueles relacionados aos problemas causados ao indivíduo, não somente os financeiros, e quanto as características que podem ser trabalhadas e melhoradas para evitar que o indivíduo se torne endividado. Ao adicionar na relação as características inerentes ao comportamento do indivíduo, entende-se melhor a relação entre tais variáveis, tendo sido consideradas as motivações comportamentais e os impactos na saúde relacionados ao endividamento, situação até então não abordada pela literatura, onde encontrou-se apenas estudos que considerassem ou as características do endividado ou as consequências da dívida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Administraçãopt_BR
dc.sizeorduration88pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO DE EMPRESAS::ADMINISTRACAO FINANCEIRApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.956pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
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