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dc.creatorSantos, Igor de Andrade-
dc.date.accessioned2019-03-16T14:40:27Z-
dc.date.available2019-03-16T14:40:27Z-
dc.date.issued2018-12-12-
dc.identifier.citationSANTOS, Igor de Andrade. Atividade antiviral de compostos naturais brasileiros e hidroxichalconas e curcuminoides sintéticos. 2018. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24592-
dc.description.abstractThe human papilloma virus (HPV) is responsible for a sexually transmitted disease of high prevalence worldwide. HPV is directly related to several types of cancer, such as cervical cancer. Although there is approaches to the treatment of HPV-associated lesions and prophylactic vaccines to prevent virus infection, there are no reports of treatment against the infection. Synthetic compounds derived from natural substances are an interesting source for the development of new antiviral treatments. In this context, molecules derived from the classes of the hydroxychalcones and curcuminoids have attracted interest due to the diverse effects against bacterial, fungal and viral infections. These effects added to the large-scale production capacity of the synthetic components, have a promising cost-benefit relation for the development of new antivirals. Thus, the present work aimed to evaluate the activity of synthetic hydroxychalcones and curcuminoids in HPV infection in vitro. To evaluate the effect of these compounds on virus infection, HPV pseudoviruses were produced using 293T cells transfected with plasmids p16SHELL and pClneoEGFP, which express the capsid L1 and L2 proteins and green fluorescent protein (EGFP), respectively. Subsequently, 293T cells were infected with the pseudoviruses produced in the presence or absence of the compounds, in non-toxic concentrations, to evaluate the effect of the treatment on infection. The results demonstrated that pseudoviruses were able to infect 293T cells and express fluorescence, however, the compounds evaluated in this work did not show statistically significant effects on inhibition of HPV infection.The Chikungunya virus (CHIKV) was discovered in Tanzania in 1950 and is responsible for Chikungunya fever, causing severe muscle and joint pain, fever and nausea. According to the Pan American Health Organization (PAHO), in the year 2017, about 120,000 cases of Chikungunya fever in the Americas were confirmed. The major problem with infection is the possibility of chronification. The disease is endemic and has no specific or prophylactic treatments, such as vaccines. The treatment is made from palliative measures with analgesics and antipyretics. In this context, natural compounds may provide an alternative source for the identification of products with therapeutic potential. Compounds originating from animal poisons have demonstrated antiviral activity against other viruses, such as dengue virus (DENV), yellow fever (YFV) and measles. In addition, some current treatments such as hypertension were based on isolated compounds of snake venom. Therefore, the present work had as objective to evaluate the activity of proteins isolated from venom of snakes of the genus Crotalus sp and Bothrops sp in the replicative cycle of CHIKV in vitro. Cell viability and infectivity assays were performed on BHK-21 cells, and replication assays on BH-21 cells expressing the CHIKV-NCT subgenomic replicon. The results demonstrated that the PLA protein showed statistically significant antiviral activity, inhibiting 81% of the CHIKV infectivity. This study demonstrated for the first time the activity of the PLA protein in the replicative cycle of CHIKV, and proposes a new substance as a promising form of fighting the virus.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHPVpt_BR
dc.subjectAntiviraispt_BR
dc.subjectCompostos naturaispt_BR
dc.titleAtividade antiviral de compostos naturais brasileiros e hidroxichalconas e curcuminoides sintéticospt_BR
dc.title.alternativeAntiviral activity of Brazilian natural compounds and synthetic hydroxychalconas and curcuminoidspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Shimizu, Jacqueline Farinha-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3570295931376569pt_BR
dc.contributor.advisor1Jardim, Ana Carolina Gomes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7960921685798643pt_BR
dc.contributor.referee1Dias, Edigar Henrique Vaz-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4470411265352316pt_BR
dc.contributor.referee2Hora, Aline Santana da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7294839440557548pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6589573434199212pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO papiloma vírus humano (HPV) é responsável por uma doença sexualmente transmissível de alta prevalência no mundo todo. O HPV está diretamente relacionado a diversos tipos de cânceres, como por exemplo o de colo de útero. Apesar de existirem abordagens para o tratamento das lesões associadas ao HPV e vacinas profiláticas a fim de prevenir a infecção pelo vírus, não há relatos de tratamento contra a infecção. Compostos sintéticos provenientes de substâncias naturais são uma fonte interessante para o desenvolvimento de novos tratamentos antivirais. Neste contexto, moléculas derivadas das classes das hidroxichalconas e curcuminoides têm atraído interesse devido aos diversos efeitos contra infecções bacterianas, fúngicas e virais. Tais efeitos, somados à capacidade de produção em larga escala dos compostos sintéticos, apresentam uma relação de custo-benefício promissora para o desenvolvimento de novos antivirais. Desta maneira, o presente trabalho buscou avaliar a atividade de hidroxichalconas e curcuminoides sintéticos na infecção do HPV in vitro. Para avaliar o efeito desses compostos na infecção do vírus, foram produzidos pseudovírus de HPV utilizando células 293T transfectadas com os plasmídeos p16SHELL e pClneoEGFP, que expressam as proteínas L1 e L2 do capsídeo e proteína verde fluorescente (EGFP), respectivamente. Posteriormente, células 293T foram infectadas com os pseudovírus produzidos na presença ou ausência dos compostos, em concentrações não toxicas, para avaliar o efeito do tratamento na infecção. Os resultados demonstraram que os pseudovírus foram capazes de infectar células 293T e expressar fluorescência, entretanto, os compostos avaliados nesse trabalho não apresentaram efeitos estatisticamente significantes na inibição da infecção por HPV. O vírus Chikungunya (CHIKV) foi descoberto em 1950 na Tanzânia, e é responsável pela febre Chikungunya, causando fortes dores nos músculos e articulações, febre e náuseas. De acordo com a Organização de Saúde Pan Americana (PAHO), no ano de 2017, foram confirmados cerca de 120.000 casos de febre Chikungunya nas Américas. O grande problema da infecção consiste da possibilidade de cronificação. A doença tem caráter endêmico e não possui tratamentos específicos ou profiláticos, como as vacinas. O tratamento é feito a partir de medidas paliativas com analgésicos e antitérmicos. Neste contexto, compostos naturais podem fornecer uma fonte alternativa para a identificação de produtos com potencial terapêutico. Compostos originários de venenos animais têm demonstrado atividade antiviral contra outros vírus, como por exemplo, os vírus causadores da dengue (DENV), da febre amarela (YFV) e do sarampo. Além disso, alguns tratamentos atuais como o de hipertensão tiveram como base compostos isolados de veneno de serpente. Com isso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade de proteínas isoladas do veneno de serpentes do gênero Crotalus sp e Bothrops sp no ciclo replicativo do CHIKV in vitro. Foram realizados ensaios de viabilidade celular e infectividade em células BHK-21, e ensaios de replicação em células BH-21 expressando o replicon subgenômico CHIKV-NCT. Os resultados demonstraram que a proteína PLA apresentou atividade antiviral estatisticamente significante, inibindo 81% da infectividade do CHIKV. Esse estudo demonstrou pela primeira vez a atividade da proteína PLA no ciclo replicativo do CHIKV, e propõe uma nova substância como promissora forma de combate ao vírus.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseBiomedicinapt_BR
dc.sizeorduration61pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA::BIOLOGIA E FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOS::VIROLOGIApt_BR
dc.orcid.putcode76293863-
Appears in Collections:TCC - Ciências Biomédicas

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