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dc.creatorPaiva, Luciana Vieira de-
dc.date.accessioned2019-03-13T19:44:01Z-
dc.date.available2019-03-13T19:44:01Z-
dc.date.issued2001-06-20-
dc.identifier.citationPAIVA, Luciana Vieira de. Estrutura e dinâmica da comunidade arbórea da mata mesófila semidecídua na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia (MG). 2001. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24552-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectDinâmica de comunidadept_BR
dc.subjectRecrutamentopt_BR
dc.titleEstrutura e dinâmica da comunidade arbórea da mata mesófila semidecídua na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia (MG)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Glein Monteiro de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4587469672360478pt_BR
dc.contributor.referee1Pedroni, Fernando-
dc.contributor.referee2Schiavini, Ivan-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6375856137227482pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoFlorestas tropicais foram seriamente alteradas por antropização durante os últimos séculos. Isso causou profundos efeitos sobre esses ecossistemas e modificou a estrutura e a dinâmica dessas fitocenoses. Com o objetivo de verificar os processos de mortalidade, recrutamento, crescimento populacional e as mudanças temporais na composição em número de indivíduos e área basal, o presente estudo teve por determinou a estrutura e dinâmica da comunidade arbórea de uma Mata Mesófila Semidecídua na Estação Ecológica do Panga (EEP), Uberlândia (MG), referente a um período de 10,42 anos. A estrutura da vegetação arbórea da referida mata foi estudada em duas amostragens: Araújo & Haridasan (1997), em 1989 e o atual estudo, em 2000. Nesses dois estudos foram sorteadas 50 parcelas de 10 m X 10 m e registradas todas as árvores com CAP 10 cm, onde se encontrou um total de 93 espécies e 1103 indivíduos para o primeiro levantamento e 92 espécies e 1107 indivíduos para o segundo levantamento. A comunidade arbórea amostrada apresentou para número de indivíduos, taxas anuais de mortalidade e recrutamento igual a 4,01% e 4,04%, respectivamente, e para área basal, uma redução de 2,69% e acréscimo de 3,27% ano-1. A meia-vida foi de 17,27 anos e o tempo de duplicação de 17,52 anos. A comunidade apresentou um tempo de reposição de 17,40 anos e uma estabilidade de 0,25 anos. O crescimento em área basal dos sobreviventes (293,58 m2) foi superior aos que foram recrutados (71,34 m2) enquanto a perda por mortalidade foi de 290,51 m2. A maior mortalidade ocorreu em indivíduos com troncos entre 03-08 cm de diâmetro, e as espécies que mais contribuíram foram: Lithraea molleoldes, Alibertia sessilis e Campomanesia velutina (número de indivíduos mortos) e A. sessilis, Bauhinia ungulata e Faramea cyanea (número de indivíduos recrutados). Nos dois levantamentos, a comunidade teve maior concentração de indivíduos nas classes de menores diâmetros, apresentando uma distribuição de classes de tamanho em forma de um "J invertido".pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Biológicaspt_BR
dc.sizeorduration51pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICApt_BR
dc.orcid.putcode95210206-
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