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dc.creatorCarvalho, Cínthia Barbosa de-
dc.date.accessioned2019-03-13T18:48:42Z-
dc.date.available2019-03-13T18:48:42Z-
dc.date.issued2002-04-13-
dc.identifier.citationCARVALHO,Cínthia Barbosa. Circulação do vírus respiratório sincicial e de outros vírus respiratórios em amostras de crianças de 0-5 anos de idade de regiões do Triângulo Mineiro, MG, 2002. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24540-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecções respiratóriaspt_BR
dc.subjectVíruspt_BR
dc.subjectImunofluorescênciapt_BR
dc.titleCirculação do vírus respiratório sincicial e de outros vírus respiratórios em amostras de crianças de 0-5 anos de idade de regiões do Triângulo Mineiro, MGpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Queiróz, Divina Aparecida Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7927885837455431pt_BR
dc.contributor.referee1Yokosawa, Jonny-
dc.contributor.referee2Silveira, Hélio Lopes da-
dc.creator.Lattes.pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoAs infecções respiratórias agudas são as principais causas de visitas a consultórios médicos e respondem por altos índices de morbidade em crianças de 0-5 anos de idade em todo mundo. No Brasil. ainda há poucos estudos sobre a circulação de vírus respiratórios e, no Triângulo Mineiro, não havia informação a esse respeito. Espécimes de nesofaringe foram coletados de 148 crianças com infecção respiratória aguda, de janeiro a dezembro de 2001, atendidas no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, para detecção rápida de vírus respiratório sincicial (VRS), influenzavírus A e B, parainfluenzavírus 1,2 e 3, e adenovírus, pela reação de imunofluorescência indireta (IFI). Detectou-se 43,2% (64/148) de positividade para vírus respiratórios. O VRS foi responsável por 22,3% (33/148) dos casos investigados, o influenza tipo A por 3,4% (5/148), os parainfluenza 12,2% (18/148) e o adenovírus 5,4% (8/148). Dentre os vírus respiratórios, o VRS apresentou uma incidência de 51,6% (33/64), sendo que 60% (15/25) das crianças apresentavam de 0-2 anos de idade. O fato de 48,0% das amostras clínicas terem sido negativas pela IFI sugere a possibilidade de circulação de outros vírus como os rinovírus e coronavírus, enquanto que os 8,8% de resultados inconclusivos poderiam indicar falhas técnicas durante a coleta e/ou o processamento dos espécimes. A circulação do VRS foi detectada entre os meses de fevereiro a agosto, com maior incidência em maio. Esta foi a primeira investigação sobre a circulação de vírus respiratórios no Triângulo Mineiro e nossos resultados mostram que o VRS foi o principal agente causador de doença respiratória aguda em crianças de 0-2 anos de idade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Biológicaspt_BR
dc.sizeorduration24pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
Appears in Collections:TCC - Ciências Biológicas (Uberlândia)

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