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dc.creatorMiranda, Poliana Almeida-
dc.date.accessioned2019-03-13T18:01:10Z-
dc.date.available2019-03-13T18:01:10Z-
dc.date.issued2002-04-18-
dc.identifier.citationMIRANDA, Poliana Almeida. Determinação da atividade hemorrágica da peçonha de serpentes Bothrops alternatus (urutu-cruzeiro) e frações, 2002. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24531-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDose mínima hemorrágica (DMH)pt_BR
dc.subjectBothrops alternatuspt_BR
dc.subjectAtividade hemorrágicapt_BR
dc.titleDeterminação da atividade hemorrágica da peçonha de serpentes Bothrops alternatus (urutu-cruzeiro) e fraçõespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Brandeburgo, Maria Inês Homsi-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6716907588579620pt_BR
dc.contributor.referee1Hamaguchi, Amélia-
dc.contributor.referee2Ávila, Veridiana de Melo Rodrigues-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6039468785115762pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho teve como objetivos fracionar a peçonha de Bothrops alternatus e estudar a atividade hemorrágica do veneno e frações isoladas, quantificando a DMH (dose mínima hemorrágica) da peçonha bruta e uma de suas frações. Foram realizadas duas cromatografias em gel de DEAE-Sephacel para unir as frações mais hemorrágicas, e uma terceira cromatografia em gel de Sephadex G-75 para que pudéssemos purificar as toxinas hemorrágicas. O primeiro método de cromatografia testado com este veneno, obtiveram seis picos de absorbância a 280nm denominados de A1 a A6. Neste fracionamento, a atividade hemorrágica foi mais evidente para a fração A4. As eletroforeses realizadas com as frações obtidas nesta cromatografia serviram para acompanhar e avaliar o processo de purificação destes componentes protéicos, além de determinar o peso molecular das proteínas de interesse. A DMH calculada para este veneno foi 5,06μg, a segunda cromatografia da peçonha de Bothrops alternatus foi realizada usando-se a mesma resina (DEAE-Sephacel) nas mesmas condições da anterior, para se obter maior quantidade de material. No entanto, neste caso a reprodutibilidade da técnica foi comprometida e as frações mais hemorrágicas foram B3 e B6. A determinação da DMH da fração A4 foi de 7,52μg. A terceira cromatografia em gel de Sephadex G-75, foi realizada com 20mg das frações mais hemorrágicas (A4, B4 e B6), onde se obtiveram quatro subfrações (AG1 e AG4). A subfração AG1 apresentou duas bandas majoritárias, com PM equivalente a 66.000 e 40.000 respectivamente, e apresentando um halo hemorrágico bastante evidente. A fração AG2 por sua vez apresentou uma única banda principal de PM equivalente a 30.000 e um halo hemorrágico bastante intenso. Já a fração Ag3, apresentou uma banda majoritária com PM próximo de 25.000 com halo hemorrágico bastante espalhado, porém menos intenso que o de AG2. Finalmente, AG4 mostrou um menor halo hemorrágico, e uma banda característica de uma toxina hemorrágica de baixo peso molecular da classe I. Em síntese, este trabalho nos permitiu verificar que a peçonha de Bothrops alternatus é muito rica em toxinas hemorrágicas das diferentes classes estruturais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Biológicaspt_BR
dc.sizeorduration40pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
Appears in Collections:TCC - Ciências Biológicas (Uberlândia)

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