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dc.creatorVieira Neto, Ernane Henrique Monteiro-
dc.date.accessioned2019-03-07T14:59:42Z-
dc.date.available2019-03-07T14:59:42Z-
dc.date.issued2006-04-20-
dc.identifier.citationVIEIRA NETO, Ernane Henrique Monteiro. O comportamento de carona em saúvas (Atta spp.): uma avaliação experimental de três hipóteses. 2006. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24474-
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectForídeospt_BR
dc.subjectObtenção de seivapt_BR
dc.subjectContaminantes do fungopt_BR
dc.titleO comportamento de carona em saúvas (Atta spp.): uma avaliação experimental de três hipótesespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Vasconcelos, Heraldo Luis de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1962867485120733pt_BR
dc.contributor.referee1Del-Claro, Kleber-
dc.contributor.referee2Paula, Cecília Lomônaco de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5478184680534405pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoOperárias mínimas das saúvas normalmente "pegam carona" nos fragmentos carregados por operárias forrageiras. As principais explicações para esse comportamento são: a defesa contra parasitóides, a defesa contra contaminantes do fungo e a obtenção de seiva. Neste estudo foram testadas três hipóteses através de ensaios pareados padronizados, utilizando colônias laboratoriais de Atta sexdens e de campo de Atta laevigata. Nas duas espécies, a proporção de fragmentos com caronistas aumentou significativamente em resposta à presença de seiva e a contaminantes do fungo. Essa proporção também aumentou na presença de forídeos, mas somente para aA. sexdens. Além disso, a posição das caronistas variou com o tratamento aplicado. Na presença de forídeos, as caronistas frequentemente se deslocavam sobre o fragmento. Na presença de seiva frequentemente as caronistas ficavam paradas na borda do fragmento foliar, local por onde a seiva escorre, enquanto os flocos contaminados por patógenos, as caronistas permaneciam no centro do fragmento, onde a contaminação era maior. Os resultados sugerem que o comportamento de carona em saúvas tem múltiplas funções. Esse comportamento provavelmente evoluiu com os mecanismos de defesa, tanto contra potenciais contaminantes do fungo simbionte quanto contra parasitóides. A obtenção de seiva parece uma função secundária e provavelmente oportunística desse comportamento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Biológicaspt_BR
dc.sizeorduration26pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.orcid.putcode95210471-
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