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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorResende, Millena Almeida-
dc.date.accessioned2019-02-21T13:19:43Z-
dc.date.available2019-02-21T13:19:43Z-
dc.date.issued2018-12-17-
dc.identifier.citationRESENDE, Millena Almeida. Prospecção e caracterização de desordem intrínseca em proteínas de vírus associados a doenças humanas. 2018. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biotecnologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24402-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBioinformáticapt_BR
dc.subjectPrediçãopt_BR
dc.subjectAnálisept_BR
dc.titleProspecção e caracterização de desordem intrínseca em proteínas de vírus associados a doenças humanaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Nicolau Junior, Nilson-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0821186870496558pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3900241191221474pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA desordem intrínseca pode ocorrer em partes de proteínas ou até mesmo na proteína inteira e se caracteriza pela ausência de uma estrutura tridimensional bem definida e alta flexibilidade em condições naturais e fisiológicas. As proteínas que apresentam esta característica parcial ou total são chamadas de proteínas intrinsecamente desestruturadas (IUPs) e na maioria das vezes estão relacionadas com funções de regulação celular. Nesse estudo, mais de 400 proteínas provenientes de diversos vírus associados a doenças em humanos foram caracterizadas quanto à quantidade de desordem na sequência polipeptídica, a sua localização, as funções, o processo biológico que elas fazem parte e predição de regiões de ligação. Os resultados mostraram que, de forma geral, a quantidade de desordem em si não é tão importante para determinada função, mas a localização e a flexibilidade que ela permite à proteína sim. Detectou-se que quanto maior a desordem proteica maior o número predito de regiões de ligação quando comparado a proteínas que possuem menor quantidade de desordem. Além disso, quase 50% delas possuem um nível muito baixo de desordem, sendo normalmente encontrada nas extremidades C e N terminal. Apenas 1% das proteínas possui 0% de desordem, mostrando, dessa forma uma alta frequência de IUPs em vírus associados a doenças em humanos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseBiotecnologiapt_BR
dc.sizeorduration26pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA::QUIMICA DE MACROMOLECULAS::PROTEINASpt_BR
Aparece en las colecciones:TCC - Biotecnologia (Uberlândia)

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