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dc.creatorSouza Junior, Antonio Durães de-
dc.date.accessioned2019-02-20T14:20:06Z-
dc.date.available2019-02-20T14:20:06Z-
dc.date.issued2002-04-24-
dc.identifier.citationSOUZA JÚNIOR, Antonio Durães. Etograma da formiga arborícola Cephalotes pusillus (Flug, 1824) (hymenoptera, Formicidae, Myrmicinae), 2002. 17 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24381-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.subjectHábitos diurnospt_BR
dc.subjectVida arbóreapt_BR
dc.subjectOperárias dimórficaspt_BR
dc.titleEtograma da formiga arborícola Cephalotes pusillus (Flug, 1824) (hymenoptera, Formicidae, Myrmicinae)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, Jean Carlos-
dc.contributor.advisor1Del Claro, Kleber-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0560742682726836pt_BR
dc.contributor.referee1Silingardi, Helena Maura Torezan-
dc.creator.Lattes.pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEsta é a primeira descrição do repertório comportamental de Cephalotes pusillus, uma formiga essencialmente arborícola, com operárias dimórficas e forte divisão de trabalho. O presente estudo teve como objetivo elaborar um etograma para a espécie e fornecer dados básicos sobre aspectos de seu comportamento em ambiente natural. Foram coletadas e acondicionadas em laboratório quatro colônias para obtermos todas as informações essenciais sobre seu comportamento. Essas formigas tem hábitos diurnos e apresentam adaptações quase que exclusivas a uma vida arbórea, como o hábito de nidificar em troncos ocos e de se alimentar preferencialmente de exsudatos de homópteros e nectários extraflorais. Podem ser consideradas monogínicas e eventualmente ter colônias com várias rainhas (poliginia facultativa). Foram observados 39 atos comportamentais para operárias, 19 para soldados e 11 para rainhas. O ato mais comum para todos os indivíduos da colônia foi ficar parado dentro do ninho, o que foi entendido como repouso. No caso de soldados, ficar parado na entrada do ninho foi entendido como atividade de defesa, havendo portanto predimínio desse comportamento nesta casta. Dada sua abundância na vegetação do cerrado e especialmente na utilização de plantas com nectários extraflorais e exsudações de homópteros, sugere-se que outros estudos sejam conduzidos em condições de laboratório e campo para que se compreenda melhor o verdadeiro impacto dessas formigas sobre as comunidades às quais pertencem.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Biológicaspt_BR
dc.sizeorduration17pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
Appears in Collections:TCC - Ciências Biológicas (Uberlândia)

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