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dc.creatorOliveira, Taliana da Silva Gomes-
dc.date.accessioned2019-02-19T19:45:21Z-
dc.date.available2019-02-19T19:45:21Z-
dc.date.issued2018-12-14-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Taliana da Silva Gomes. Transtornos do sono-vigília em mulheres com câncer de mama e fadiga secundária a quimioterapia. 2018. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.864.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24367-
dc.description.abstractIntroduction: Sleep wake disorders have been a frequent complaint in women with breast cancer in chemotherapy. Objective: to evaluate sleep wake disorders in women with breast cancer, who presented fatigue secondary to chemotherapy (FSQ). Theoretical-methodological course: This is a prospective study, with mixed methods approach. The sample consisted of 47 women, presenting FSQ, identified in nursing consultation, through the nursing diagnosis and the Fatigue Pictogram. Of the 47, 15 women were identified as key participants and interviewed for the qualitative approach. Validated instruments were: Piper Fatigue Scale Revisited (PIPER) and Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI-BR); for a qualitative approach, we used semi-structured audio-video interviews. Data collection occurred at the time of diagnosis of fatigue (T1), and in the next chemotherapy cycle (T2). For statistical analysis, the t-Test compared the quantitative variables of the instruments, in T1 and T2. The association between variables, sleep quality and fatigue was measured by Spearman's non-parametric correlation. The level of significance was set at p <0.05. To analyze the qualitative data, the Bardin content analysis was performed. Results: The Fatigue Pictogram showed that 61.68% of the participants reported moderate to severe fatigue; 57.44% had an important impact in the execution of daily assignments. Although from T1 to T2 poor sleep quality remained, there was a decrease in the means of the overall PSQI-BR score from 9.34 to 8.89. This difference was not statistically significant (p = 0.377) to reflect improvement in sleep quality. The correlation between fatigue and sleep quality was only significant in T1 (p = 0.001), showing that the higher the intensity of fatigue, the greater the sleep wake disorder. Women's perceptions regarding CSF and sleep quality were described in six categories: Fatigue perceptions; Factors that contributed to aggravate fatigue; Strategies for managing fatigue; Sleep quality before and during chemotherapy; Non-pharmacological strategies for sleep induction and Factors that hinder sleep. The participants understood that sleep wake disorders and fatigue were from the chemotherapy treatment and presented different perceptions about the quality of their sleep. They also referred to emotional and psychological aspects related to FSQ, which caused losses to sleep and were responsible for the worsening of fatigue. Final Thoughts: Poor sleep quality and FSQ are symptoms presented by most women with breast cancer; when associated may manifest more intensely. It is up to the multiprofessional health team to recognize these symptoms early, so that the interventions are effective, and corroborate to improve the quality of life of these women.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectNeoplasias da Mamapt_BR
dc.subjectQuimioterapiapt_BR
dc.subjectTranstornos do sono-vigíliapt_BR
dc.subjectFatiguept_BR
dc.subjectBreast neoplasmspt_BR
dc.subjectChemotherapypt_BR
dc.subjectSleep Wake Disorderspt_BR
dc.subjectCiências médicaspt_BR
dc.subjectMamas câncerpt_BR
dc.subjectDistúrbios do sonopt_BR
dc.titleTranstornos do sono-vigília em mulheres com câncer de mama e fadiga secundária a quimioterapiapt_BR
dc.title.alternativeSleep wake disorders in women with breast cancerpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Anjos, Anna Claudia Yokoyama dos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8483952501279926pt_BR
dc.contributor.advisor1Porto, Juliana Pena-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3028857998253737pt_BR
dc.contributor.referee1Querino, Rosimár Alves-
dc.contributor.referee2Araújo, Suely Amorim de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6721670439371262pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Os transtornos do sono-vigília têm sido uma queixa freqüente em mulheres com câncer de mama em quimioterapia. Objetivo: avaliar os transtornos do sono-vigília em mulheres com câncer de mama, que apresentaram fadiga secundária a quimioterapia (FSQ). Percurso teórico-metodológico: Trata-se de um estudo prospectivo, com abordagem de métodos mistos. A amostra foi composta por 47 mulheres, apresentando FSQ, identificada em consulta de enfermagem, através do diagnóstico de enfermagem e do Pictograma de Fadiga. Das 47, 15 mulheres foram identificadas como participantes chaves e concederam entrevistas para a abordagem qualitativa. Foram utilizados os instrumentos validados: Escala de Fadiga de Piper Revisada (PIPER) e Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI-BR); para abordagem qualitativa, utilizou-se entrevistas semi-estruturadas audiogravadas. A coleta de dados aconteceu no momento de diagnóstico da fadiga (T1), e no ciclo quimioterápico seguinte (T2). Para análise estatística, o Teste-t comparou as variáveis quantitativas dos instrumentos, em T1 e T2. A associação entre as variáveis, qualidade do sono e fadiga, foi medida pela correlação não paramétrica de Spearman. O nível de significância foi estabelecido como p<0,05. Para tratar os dados qualitativos, foi realizada a análise de conteúdo de Bardin. Resultados: O Pictograma de Fadiga mostrou que 61,68% das participantes, referiram cansaço de moderado a intenso; 57,44% apresentaram importante impacto na execução de atribuições diárias. Embora de T1 para T2 a má qualidade do sono tenha permanecido, verificou-se diminuição das médias do escore global do PSQI-BR de 9,34 para 8,89. Essa diferença, não foi estatisticamente significante (p=0,397) para refletir melhora da qualidade do sono. A correlação entre fadiga e qualidade do sono, demonstrou-se significativa apenas em T1 (p=0,001), evidenciando que quanto maior a intensidade da fadiga, maior o transtorno do sono-vigília. As percepções das mulheres em relação à FSQ e à qualidade do sono, foram descritas em seis categorias: Percepções da fadiga; Fatores que contribuíram para agravar a fadiga; Estratégias para manejo da fadiga; Qualidade do sono antes e durante a quimioterapia; Estratégias não farmacológicas para indução do sono e Fatores que atrapalham o sono. As participantes compreenderam que os transtornos do sono-vigília e a fadiga eram provenientes do tratamento quimioterápico e apresentaram diferentes percepções sobre a qualidade do seu sono. Referiram ainda, aspectos emocionais e psicológicos relacionados á FSQ, que trouxeram prejuízos ao sono e eram responsáveis pela piora da fadiga. Considerações finais: A má qualidade do sono e a FSQ são sintomas apresentados pela maioria das mulheres com câncer de mama; quando associados podem se manifestar de maneira mais intensa. Cabe à equipe multiprofissional de saúde reconhecer precocemente estes sintomas, para que as intervenções sejam efetivas, e corroborem para melhoria na qualidade de vida destas mulheres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration95pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.864pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
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