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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24339
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.creator | Borges, Leandro William | - |
dc.date.accessioned | 2019-02-18T12:54:01Z | - |
dc.date.available | 2019-02-18T12:54:01Z | - |
dc.date.issued | 2018-08-28 | - |
dc.identifier.citation | BORGES, Leandro William. Influência do enxerto omental livre autógeno no tratamento de lesão óssea induzida experimentalmente no osso radio de coelho (Oryctolagus cuniculus familiaris). 2018. 58 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1214 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24339 | - |
dc.description.abstract | Abstract - Bone tissue is essential in locomotion, internal organs protection and in the hematopoietic and immunological systems cells production of animals. Lesions in this tissue, especially in pet animals, usually occur due to trauma. Fractures have been widely discussed in veterinary orthopedics, mainly regarding treatment methods, recovery time and complications. An option in the treatment of bone lesions are the grafts. with aim to study the influence of the autogenous free omental graft on the repair of bone defect, 32 male, uncastrated New Zealand rabbits aged between 6 and 7 months were divided into two groups (GI control and GII treated with free omental graft) with 16 animals each. 1 cm Segmental bone defects were surgically criated in the middle third of the right Radio. At the same surgical procedure, the celiotomy was also performed to obtain the graft from the omentum, including the GI animals. The GII animals had bony defects covered with autogenous free omental graft. Immediately after the surgeries and at 45 and 90 days, the animals had their respective forearms radiographed for later images evaluation. Blood samples were also collected for the measurement of bone alkaline phosphatase on days 0 (before surgery), 45 and 90 (after surgery). Half of the animals in each group were euthanized at 45 days and 90 days, respectively, to collect samples from the previously injured area, aiming the preparation of histological laminae. There was no difference in bone alkaline phosphatase serum levels between GI and GII at 45 and 90 days (p = 0.42), nor at the radiographic evaluation comparing the groups (p = 0.99). Histologically, no difference was also observed in the regeneration process of bone defects between GI and GII, except for the presence of residues from the omental graft under absorption, suggesting a foreign body reaction. The autogenous free omental graft, on treatment of 1 cm extension bone defects in New Zealand rabbit Radio, did not influence the bone regeneration process. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Uberlândia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Enxerto omental | pt_BR |
dc.subject | Bone regeneration | pt_BR |
dc.subject | Células Gigantes | pt_BR |
dc.subject | Ostectomia | pt_BR |
dc.subject | Regeneração óssea | pt_BR |
dc.subject | Giant cells | pt_BR |
dc.subject | Ostectomy | pt_BR |
dc.subject | Omental graft | pt_BR |
dc.subject | Veterinária | pt_BR |
dc.subject | Coelhos | pt_BR |
dc.subject | Ossos enxerto | pt_BR |
dc.title | Influência do enxerto omental livre autógeno no tratamento de lesão óssea induzida experimentalmente no osso rádio de coelho (Oryctolagus cuniculus familiaris) | pt_BR |
dc.title.alternative | Influence of self-free omental graft in the treatment of bone injury experimentally induced in the radio of rabbit (Oryctolagus cuniculus familiaris) | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Mota, Francisco Cláudio Dantas | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5233483569480031 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Nogueira, Geison Morel | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4962069604770695 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Marinho, Paulo Vinicius Tertuliano | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/9220726598701284 | pt_BR |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/5233483569480031 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/6384186027682847 | pt_BR |
dc.description.degreename | Dissertação (Mestrado) | pt_BR |
dc.description.resumo | Resumo - O tecido ósseo é fundamental na locomoção, proteção dos órgãos internos e na produção de células do sistema hematopoiético e imunológico dos animais. As lesões neste tecido, principalmente nos animais de companhia, normalmente ocorrem devido a traumas. As fraturas têm sido bastante discutidas na ortopedia veterinária, principalmente quanto aos métodos de tratamento, tempo de recuperação e complicações. Uma opção no tratamento das lesões ósseas são os enxertos. Com o objetivo de se estudar a influência do enxerto omental livre autógeno na reparação de falha óssea utilizou-se 32 coelhos adultos, machos, não castrados da raça Nova Zelândia, com idade entre 6 e 7 meses, divididos em dois grupos (GI controle e GII tratados com enxerto omental) com 16 animais cada. Falhas ósseas segmentares de 1cm foram criadas cirurgicamente no terço médio da diáfise radio direito. No mesmo momento cirúrgico realizou-se também a celiotomia para obtenção do enxerto a partir do omento, inclusive nos animais do GI. Os animais do GII tiveram as falhas ósseas cobertas com o enxerto omental livre autógeno. Imediatamente após as cirurgias, aos 45 e 90 dias, os animais tiveram os respectivos antebraços radiografados para posterior avaliação do processo de regeneração óssea. Também foi realizada coleta de sangue para a dosagem da fosfatase alcalina óssea nos dias 0 (antes das cirurgias), 45 e 90 (após as cirurgias). Metade dos animais de cada grupo foram eutanásiados aos 45dias e aos 90 dias respectivamente para realização da coleta de amostra da área anteriormente lesionada visando a confecção de laminas histológicas. Não houve diferença nos níveis séricos da FAO entre GI e GII aos 45 e nem aos 90 dias (p=0,42), nem na avaliação radiográfica comparando os grupos (p=0,99). Histologicamente também não foi notada diferença no processo de regeneração óssea entre GI e GII, exceto pela presença de resíduos do enxerto omental em absorção, sugerindo uma reação tipo corpo estranho. O enxerto omental autógeno livre, no tratamento de falhas ósseas com 1cm de extensão no osso Rádio de coelhos Nova Zelândia, não influenciou o processo de regeneração óssea. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias | pt_BR |
dc.sizeorduration | 58 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::CLINICA E CIRURGIA ANIMAL::TECNICA CIRURGICA ANIMAL | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1214 | pt_BR |
dc.crossref.doibatchid | publicado no crossref antes da rotina xml | - |
Aparece en las colecciones: | DISSERTAÇÃO - Ciências Veterinárias |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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