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dc.creatorGarcia, Túlio Tavares-
dc.date.accessioned2019-02-12T16:50:53Z-
dc.date.available2019-02-12T16:50:53Z-
dc.date.issued2018-12-18-
dc.identifier.citationGARCIA, Túlio Tavares. Estudo comparativo entre a eficácia das técnicas: alongamento em cadeia versus articulação por articulação. 2018. 14 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24285-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlongamentopt_BR
dc.subjectArticulaçãopt_BR
dc.subjectFlexibilidadept_BR
dc.subjectMobilidadept_BR
dc.subjectAmplitude de movimentopt_BR
dc.subjectMobilidade articularpt_BR
dc.titleEstudo comparativo entre a eficácia das técnicas: alongamento em cadeia versus articulação por articulaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Agostini, Guilherme Gularte de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4236159021306569pt_BR
dc.contributor.referee2Nunes, João Elias Dias-
dc.contributor.referee3Silva, Cláudio Nunes da-
dc.creator.LattesNão contémpt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA Flexibilidade é uma qualidade física primária nos componentes da aptidão física, qual depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular e é expressa pela máxima amplitude de movimento (ADM) dentro de limites de segurança músculo-articular (Pavel & Araújo, 1980 apud Araújo, 1983). Segundo Bandy et al., 1994 “também pode ser definida como a habilidade de um músculo aumentar seu comprimento, possibilitando a uma ou mais articulações, em sequência, se moverem em uma determinada ADM.” A Mobilidade é a liberdade de movimento em segmentos móveis, englobando tanto amplitude articular de movimento quanto complacência tecidual (músculos e tecidos conjuntivos) (Gray Cook et al, 2016). É o que permite ser ou não flexível, caracterizando o quão bem a articulação se movimenta. Assim sendo, a ADM máxima (Flexibilidade) é limitada pela mobilidade articular e tecidual (Spirduso WW., 1995). Diversas situações induzem a perda da mobilidade articular (deformidades ósseas congênitas ou adquiridas, próteses, cirurgias, edemas articulares, etc. e da mobilidade tecidual (Lesões musculares e ligamentar, imobilização prolongada, diminuição da temperatura muscular, etc) (Kisner & Colby, 1998). O envelhecimento induz a diminuição das duas mobilidades afetando diretamente a Flexibilidade (Achour, 2002). Às lesões músculo-tendíneas estão entre as mais frequentes causas que retiram atletas de treinamentos e competições (LAURINO, C. F. S., 2010) e talvez por isso, grandes debates já foram criados sobre a necessidade de aumentar a flexibilidade para diminuir a incidência destas lesões. Há uma tendência que a mesma seja mais necessária em alguns esportes e menos em outros, principalmente dependendo da ADM total necessária para execução da técnica e do tipo de contração muscular que cada esporte exige (Witvrouw et al., 2004). Desta forma, e ao menos para alguns esportes ou algumas atividades da vida diária (AVD), é necessário pensar numa forma de manter ou pelo menos retardar os efeitos da perda de flexibilidade. Magnusson et al.,(1996) sugere que a promoção de maiores níveis de flexibilidade ocorre pelo emprego sistematizado de estímulos denominados alongamentos. Enquanto DANTAS (2005), completa dizendo que o alongamento é a forma de trabalho que visa aumentar ou manter os níveis de flexibilidade. Há basicamente três métodos de alongamentos: (1) Estático ou passivo; (2) Dinâmico e (3) Facilitação Neuro Muscular Proprioceptiva – FNP. O Estático consiste em realizar o alongamento de uma determinada musculatura até a sua extensão máxima de movimento, e ao chegar neste ponto, permanecer por um período que varia de 30 a 60 segundos. O Dinâmico (ativo ou balístico) consiste em realizar movimentos em diferentes velocidades, utilizando-se de vários esforços musculares ou força externa de forma repetida na tentativa de maior alcance de movimento. O FNP utiliza a influência recíproca entre o fuso muscular e o Orgão Tendinoso de Golgi (OTG) de um músculo entre si e com os do músculo antagonista, para obter maiores amplitudes de movimento (DANTAS, E.H.M 1999). Cada um dos três métodos de alongamento pode ser treinado de duas formas diferentes: (1) Global ou Cadeia e (2) Isolada (articulação por articulação). O alongamento em cadeia alonga vários músculos simultaneamente, pertencentes à mesma cadeia muscular, e parte do pressuposto de que um músculo encurtado cria compensações em músculos próximos ou distantes (Rosário JLR, et al., 2004). Já o alongamento isolado é limitado a uma articulação específica onde foi constatada a necessidade de aumentar a flexibilidade. Apesar de existirem vários artigos que comprovem os benefícios da flexibilidade, há poucos estudos que comparem à eficiência das duas formas de alongamento (Global x Isolado) . Assim o objetivo desse trabalho é analisar por meio de levantamento bibliográfico qual desses dois meios é mais eficaz.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEducação Físicapt_BR
dc.sizeorduration14pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Appears in Collections:TCC - Educação Física

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