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dc.creatorBorges, Fernanda Araújo-
dc.date.accessioned2019-02-05T14:04:18Z-
dc.date.available2019-02-05T14:04:18Z-
dc.date.issued2018-12-05-
dc.identifier.citationBORGES, Fernanda Araújo. Treinamento dos músculos do assoalho pélvico associado ou não ao método Pilates para o tratamento da incontinência urinária de esforço feminina: ensaio clínico randomizado. 2018. 45 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1215 .pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24191-
dc.description.abstractObjective: To evaluate the effect of adding the Pilates method to a pelvic floor muscle training program for the treatment of female stress urinary incontinence. Method: A randomized controlled clinical trial that included women complaining of urine leakage to efforts, sedentary and who had never had contact with pelvic floor muscle training. Forty-three volunteers randomized into two groups: Group P + PFMT (n = 23) and TMAP group (n = 20). The P + PFMT group underwent a Pilates exercise regimen with verbal command for voluntary contraction of the pelvic floor muscles and the PFMT group underwent a traditional pelvic floor muscle training program. The impact of the symptoms on the woman's life and the function of the pelvic floor muscles (PFM) were considered as primary and secondary outcome, respectively. The impact of the symptoms was evaluated by the questionnaires PFDI-SF-20 and ICIQ-SF. MAP function was assessed by vaginal palpation, quantified by modified Oxford scale and contraction pressure assessed by manometry. The treatment protocol for both groups was performed for six weeks, totaling 12 sessions of approximately 50 minutes each with progressive overload. Results: The impact of urinary symptoms was improved through the ICIQ-SF (p <0.000) and PFDI-20 (p <0.000) questionnaires and increased PFM strength assessed by peak manometry (p = 0.036) and Oxford (<0.000) in both groups at the end of treatment. Conclusion: Adding Pilates to a TMAP program was not superior to TMAP alone for the treatment of female SUI and TMAP should continue as the first treatment option for this disorder.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTreinamento dos músculos do assoalho pélvicopt_BR
dc.subjectPelvic floor muscles trainingpt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectUrinary incontinencept_BR
dc.subjectPilatespt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectIncontinência uriáriapt_BR
dc.subjectPilates métodopt_BR
dc.subjectAssoalho pélvicopt_BR
dc.titleTreinamento dos músculos do assoalho pélvico associado ou não ao método Pilates para o tratamento da incontinência urinária de esforço feminina: ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.title.alternativePelvic floor muscle training alone or in combination with Pilates method for the treatment of female stress urinary incontinence: assessor-blinded randomized controlled trialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Baldon, Vanessa Santos Pereira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7455079159323235pt_BR
dc.contributor.referee1Puga, Guilherme Morais-
dc.contributor.referee2Driusso, Patrícia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0947800344872774pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Avaliar o efeito da adição do método Pilates a um programa de treinamento dos músculos do assoalho pélvico para o tratamento da incontinência urinária de esforço feminina. Método: Ensaio clínico randomizado controlado que incluiu mulheres com queixa de perda de urina aos esforços, sedentárias e que nunca tiveram contato com treinamento dos músculos do assoalho pélvico. Quarenta e três voluntárias randomizadas em dois grupos: Grupo P+TMAP (n=23) e grupo TMAP (n=20). O grupo P+TMAP foi submetido a um regime de exercícios de Pilates com o comando verbal para a contração voluntária dos músculos do assoalho pélvico e o grupo TMAP foi submetido a um programa tradicional de treinamento dos músculos do assoalho pélvico. O impacto dos sintomas na vida da mulher e a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foram considerados como desfecho primário e secundário respectivamente. O impacto dos sintomas foi avaliado pelos questionários PFDI-SF-20 e ICIQ-SF. A função do MAP foi avaliada por meio da palpação vaginal, quantificada pela escala de Oxford modificada e pela pressão de contração avaliada por meio da manometria. O protocolo de tratamento para ambos os grupos foi realizado por seis semanas, totalizando 12 sessões de aproximadamente 50 minutos cada com sobrecarga progressiva. Resultados: Observou-se melhora do impacto dos sintomas urinários através dos questionários ICIQ-SF (p <0,000) e PFDI-20 (p<0,000) e aumento da força dos MAP avaliado através da manometria de pico (p= 0,036) e Oxford (<0,000) em ambos os grupos ao final do tratamento Conclusão: Adicionar o Pilates a um programa de TMAP não foi superior ao TMAP sozinho para o tratamento da IUE feminina e o TMAP deve continuar como primeira opção de tratamento para essa disfunção.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration45pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1215pt_BR
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
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