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dc.creatorSilva, Roberta Paula Gomes-
dc.date.accessioned2019-01-28T15:28:58Z-
dc.date.available2019-01-28T15:28:58Z-
dc.date.issued2018-02-19-
dc.identifier.citationSILVA, Roberta Paula Gomes. Elegância nos trópicos: as crônicas sociais de Gilberto Trompowsky nas revistas ilustradas nos anos de 1931 a 1957. 2018. 160 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2018.634.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24099-
dc.description.abstractIn this study, we analyze Gilberto Trompowsky’s work that was published in three illustrated magazines – Bazar, Ilustração Brasileira and O Cruzeiro. We aimed to understand the themes Trompowsky depicted in his chronicles, the elaborate representation of the bourgeois taste and what changed or remained by the time they were published, bearing in mind the magazines. From 1931 to 1932, Trompowsky was the artistic director at Bazar and drew several pictures for advertising and the magazine’s cover. Our hypothesis is that it was this magazine that aroused Trompowsky interest in social chronicles, which continued in Ilustração Brasileira, in 1937, by means of his monthly collaboration with the “Mundanismo” section under the pseudonym G. de A. until 1941. Finally, in O Cruzeiro during the 1940’s and 1950’s, he collaborated with the “Mundanismo” section, as well as with “Esporte e Elegância” and “O Nome da Semana” sections. In those social chronicles, he wrote about parties, such as dinner parties, weddings, birthday parties, artistic and cultural events and political celebrations held by Rio de Janeiro elites. The chronicles, with their words and images, made it possible to create a historical version of Trompowsky and his group, taking account of their ways of being, doing and behaving, as well as their economic, social and political position.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistorypt_BR
dc.subjectCrônicas sociaispt_BR
dc.subjectSociasl chroniclespt_BR
dc.subjectRevistas ilustradaspt_BR
dc.subjectIllustrated magazinespt_BR
dc.subjectPeriódicos ilustrados História-
dc.subjectLiteratura e a sociedade-
dc.titleElegância nos trópicos: as crônicas sociais de Gilberto Trompowsky nas revistas ilustradas nos anos de 1931 a 1957.pt_BR
dc.title.alternativeElegance in the tropics: Gilberto Trompowsky's social cronics in illustrated magazines from 1931 to 1957pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Spini, Ana Paula-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3188333917470405pt_BR
dc.contributor.referee1Sant'Anna , Mara Rubia-
dc.contributor.referee2Lehmkuhl, Luciene-
dc.contributor.referee3Puga, Vera Lucia-
dc.contributor.referee4Ribeiro Jr, Florisvaldo Paulo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0829145283960621pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoNesse trabalho analisamos a atuação de Gilberto Trompowsky em três revistas ilustradas: Bazar, Ilustração Brasileira e O Cruzeiro. Nosso objetivo foi compreender os temas retratados em suas crônicas, as representações elaboradas sobre o gosto burguês e as mudanças e permanências ao longo do tempo em que foram publicadas, considerando as revistas nas quais foram veiculadas. Na Bazar (1931-1932), em que desempenhou a função de diretor artístico, Trompowsky colaborou com diversas ilustrações de anúncios publicitário e das capas de revista. Trabalhamos com a hipótese de que nesse periódico é que foi despertado seu interesse pelas crônicas sociais, projeto que retomaria em 1937, na Ilustração Brasileira. Nessa segunda revista, assinava com o pseudônimo G. de A. e colaborou mensalmente com a seção “Mundanismo” até 1941. Por fim, em O Cruzeiro, durante as décadas de 1940 e 1950, colaborou também com a seção “Mundanismo”, além de outras duas, “Esporte e Elegância” e “O Nome da Semana”. Nessas crônicas sociais, discorria sobre eventos festivos como jantares, casamentos, festas de aniversário, realizações artístico-culturais e comemorações políticas realizadas pelas elites cariocas. Por meio desses textos, verbais e imagéticos, foi possível construir uma versão histórica de Trompowsky e do grupo ao qual pertencia, considerando seus modos de ser, fazer, agir, posição econômica, social e política.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.sizeorduration160pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2018.634pt_BR
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
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