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dc.creatorMariano, Camila Cândido-
dc.date.accessioned2018-12-27T10:21:49Z-
dc.date.available2018-12-27T10:21:49Z-
dc.date.issued2018-12-04-
dc.identifier.citationMARIANO, Camila Cândido. Validação de uma equação de estimativa da força máxima no exercício agachamento em atletas universitários. 2018. 17 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/23572-
dc.description.abstractThe purpose of this study was to compare the results of a 1-RM estimation equation using percentages of body mass with 1-RM determined through the traditional protocol in university athletes. Forty-seven male and female university athletes participated in the study; handball (n = 19, age 23.6 ± 4.1 years, height 170.0 ± 0.1 cm and body mass 78.5 ± 17.9 kg); basketball (n = 12, age 21.2 ± 2.6 years, height 170 ± 0.1 cm and body mass 75.0 ± 11.7 kg), soccer (n = 06, age 19.8 ± 3.1 years, height 170 ± 0.0 cm and body mass 66.2 ± 2.2 kg), futsal (n = 07, age 22.7 ± 3.6, height 170 ± 0.1 cm, and body mass 68, 2 ± 18.3 kg) and volleyball (n = 02, age 19.5 ± 3.5 years, height 176 ± 0.1 cm and body weight 72.6 ± 5.8 kg). They underwent two visits with a 48-hour interval, and in the first one they performed adapted warm-up and the traditional 1-RM protocol, during the second visit they performed a specific warm-up with 50% of the value found in the traditional 1-RM test and the power test with two attempts for three body percentages (80, 100 and 120% of body mass). Athletes of various sporting modalities did not present differences in the relation between maximum strength and body mass. There was no significant difference between the real 1-RM and the 1-RM estimated through 80%, 100% and 120% of the body mass, it was verified that the use of the mean value of the 2 repetitions with 120% of the body mass presented a higher correlation with the real 1-RM.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiomecânicapt_BR
dc.subjectVelocidadept_BR
dc.subjectForça Máximapt_BR
dc.subjectBiomechanics,pt_BR
dc.subjectVelocitypt_BR
dc.subjectMaximal Strenghtpt_BR
dc.titleValidação de uma equação de estimativa da força máxima no exercício agachamento em atletas universitáriospt_BR
dc.title.alternativeEstimativa da 1-RM no Exercício Agachamentopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Barros, Cristiano Lino Monteiro de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2976367371704523pt_BR
dc.contributor.referee1Puga, Guilherme Morais-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6305642051022927pt_BR
dc.contributor.referee2Arantes, Franciel José-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5031000375302858pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4939534162779227pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA proposta deste estudo foi comparar os resultados de uma equação de estimativa da 1-RM utilizando porcentagens da massa corporal com a 1-RM determinada através do protocolo tradicional em atletas universitários. Quarenta e sete atletas universitários do sexo masculino e feminino participaram do estudo; handebol (n = 19, idade 23,6 ± 4,1 anos, estatura 170,0 ± 0,1 cm e massa corporal 78,5 ± 17,9 kg), ; basquetebol (n = 12, idade 21,2 ± 2,6 anos, estatura 170,0 ± 0,1 cm e massa corporal 75,0 ± 11,7 kg), futebol (n = 06, idade 19,8 ± 3,1 anos, estatura 170,0 ± 0,0 cm e massa corporal 66,2 ± 2,2 kg), futsal (n = 07, idade 22,7 ± 3,6, estatura 170 ± 0,1 cm, e massa corporal 68,2 ± 18,3 kg) e voleibol (n = 02, idade 19,5 ± 3,5 anos, estatura 176,0 ± 0,1 cm e massa corporal 72,6 ± 5,8 kg). Realizaram duas visitas com intervalo de 48 horas, sendo que na primeira realizaram aquecimento adaptado e o protocolo de 1-RM tradicional, na segunda visita realizaram um aquecimento especifico com 50% do valor encontrado no teste de 1-RM tradicional e o teste de potência com duas tentativas para três porcentagens corporais (80, 100 e 120% da massa corporal). Atletas de diversas modalidades esportivas não apresentaram diferenças na relação força máxima e massa corporal. Não houve diferença significativa entre a 1-RM real e a 1-RM estimada através de 80%, 100% e 120% da massa corporal, foi verificado que a utilização do valor médio das 2 repetições com 120% da massa corporal apresentou maior correlação com a 1-RM real.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEducação Físicapt_BR
dc.sizeorduration17pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Appears in Collections:TCC - Educação Física

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