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dc.creatorCalçado, Rubianne Monteiro-
dc.date.accessioned2018-12-17T16:53:07Z-
dc.date.available2018-12-17T16:53:07Z-
dc.date.issued2018-07-04-
dc.identifier.citationCALÇADO, Rubianne Monteiro. Fadiga e Substâncias Psicoativas em Profissionais de Enfermagem de um Hospital Universitário. 2018. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/23352-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectAbuso de substâncias psicoativaspt_BR
dc.titleFadiga e Substâncias Psicoativas em Profissionais de Enfermagem de um Hospital Universitáriopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Junqueira, Marcelle Aparecida de Barros-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1792022710649813pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Lívia Ferreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4452605246663278pt_BR
dc.contributor.referee2Borges, Mayla Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6815462261539938pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2484336816479726pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoOs profissionais de enfermagem constituem grande parte do contingente de trabalhadores da área da saúde. Desenvolvem atividades de cunho assistencial e administrativo. Durante a prestação de assistência lidam com situações de dor e sofrimento, além de realizarem procedimentos técnicos complexos que exigem constante estudo e atualizações. As atribuições administrativas como a administração de uma unidade de saúde requer algumas condições como preparo, tempo e responsabilidade dos profissionais. Tais atividades podem comprometer sua integridade física e mental, favorecendo o desenvolvimento de fadiga e o uso de álcool e outras drogas. Ainda assim, a atenção que esses profissionais têm recebido para preservarem sua capacidade de trabalho e qualidade de vida é pouca. Esse trabalho teve como objetivo principal verificar a presença de correlações entre a ocorrência de fadiga e o uso de álcool e outras drogas nos profissionais de enfermagem do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). Tratou-se de um estudo de abordagem quantitativa, analítica, quase experimental realizada no HC-UFU no período de março a agosto de 2016. Foram aplicados os instrumentos: informações sociodemográficas e profissionais, ASSIST – OMS (Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test), DUFS - Auto relato (A Dutch Fatigue Scale) e AUDIT-C (versão do Alcohol Use Disorder Identification Test). Participaram da pesquisa 416 profissionais entre auxiliares e técnicos de enfermagem e enfermeiros. O nível de significância (valor de p) estabelecido foi de 0,05 para todas as variáveis. Utilizou-se o coeficiente de correlação por postos de Spearman - para avaliar a correlação entre as variáveis de duas amostras dependentes. O estudo mostrou que a maioria dos profissionais são do sexo feminino (84,13%), a faixa etária com maior quantidade de profissionais é a dos 50 anos em diante (31%), a maioria são católicos (42,54%), 67,7% dos profissionais são casados e 54,32% possuem o ensino superior. Quanto à composição da equipe, 47,8% são técnicos de enfermagem, 22,11% dos participantes possuem um tempo na enfermagem de 6-10 anos, 40,62% trabalham no turno da manhã e 54,56% possuem um único vínculo empregatício. Pode-se verificar que as drogas com maior uso na vida foram álcool (49%), tabaco (9,8%) e maconha (4,8%). Os sintomas presentes na equipe de enfermagem do HC-UFU que demonstram presença da fadiga em maior peso foram: ter a necessidade de descansar mais ultimamente, sensação de necessitar de mais energia para conseguir realizar suas tarefas diárias e a diminuição do interesse e vontade em ter relações sexuais, com as seguintes porcentagens: 54,8%; 44,4% e 37,2%, respectivamente. Foram encontradas correlações entre fadiga e características sociodemográficas e de trabalho e correlação positiva entre a fadiga e o uso de sedativos. Foram encontrados poucos estudos estabelecendo correlações entre fadiga e uso de álcool e outras drogas. Esses fatos trazem influências da vida do profissional e em seu trabalho desempenhado. Por isso, mais investigações a respeito devem ser realizadas para que medidas possam ser tomadas a fim de melhorar a qualidade de vida e de trabalho dos profissionais de enfermagem, levando a melhores resultados para a instituição de saúde.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEnfermagempt_BR
dc.sizeorduration50pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
Appears in Collections:TCC - Enfermagem

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