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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorSilva, Nayara Arruda da-
dc.date.accessioned2018-11-29T21:55:27Z-
dc.date.available2018-11-29T21:55:27Z-
dc.date.issued2018-11-09-
dc.identifier.citationSILVA, Nayara Arruda da. Prevalência do traumatismo na dentição decídua em pacientes atendidos na Universidade Federal de Uberlândia. 2018. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/23097-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectDente decíduopt_BR
dc.subjectTraumatismos dentáriospt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subjectPrimary Eeethpt_BR
dc.subjectDental traumatismspt_BR
dc.titlePrevalência do traumatismo na dentição decídua em pacientes atendidos na Universidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Hidalgo, Ana Paula Turrioni-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133171Z6pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4815677A4pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Determinar a prevalência de traumatismo na dentição decídua, em crianças atendidas nas clínicas de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia, nos anos de 2015 e 2016. Material e Métodos: As fichas de atendimento de trauma em dentes decíduos foram avaliadas (n=61), sendo registrados os dados da história do traumatismo e exame clínico. Foi feita análise descritiva dos dados e aplicado o teste de correlação “Coeficiente de Contingência C”. Resultados: O total de ocorrência de traumas foi de 22,2%. A idade mais afetada foi de 0 a 2 anos (50,8%), o período do dia, em que houve maior ocorrência de trauma foi durante a tarde (55,7% dos casos) e a maior parte dos acidentes aconteceu em casa (78,7%). Em 54,1% foi relatado laceração em lábio, 24,6% fratura de esmalte, 6,6% fratura em dentina sem envolvimento pulpar, 4,9% fratura em dentina com exposição pulpar e 1,6% fratura coroa-raiz. Em 21,3%, houve relato de concussão, 19,6% luxação lateral e 14,8% subluxação. Também foi relatada a ocorrência de luxação intrusiva (8,2%), luxação extrusiva (4,9%) e avulsão (4,9%). O dente mais afetado foi o dente 51 (42,6%). Não foi possível observar correlação entre as variáveis idade, sexo, local e período do trauma com os tipos de lesão (tecido mole, dentário ou periodontal) (p >0,05). Conclusão: Os casos de trauma atingiram com maior frequência crianças mais novas, sem diferença entre o sexo, resultando em lesões de pequeno grau de complexidade, sem a necessidade de intervenção.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseOdontologiapt_BR
dc.sizeorduration24pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Aparece en las colecciones:TCC - Odontologia

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