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dc.creatorSilva, Michel Alvarenga da-
dc.date.accessioned2018-08-14T14:22:36Z-
dc.date.available2018-08-14T14:22:36Z-
dc.date.issued2017-12-18-
dc.identifier.citationSILVA, Michel Alvarenga da. Análise da co-contração dos músculos do tronco no exercício de estabilização prancha lateral com diferentes superfícies instáveis. 2017. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22281-
dc.description.abstractThe concept of stability has become an important focus in the scientific and clinical literature and its training promoted a preventive and therapeutic regimen, developing the muscle control necessary to maintain a functional stability and to decrease the incidence of lesions and discomforts without lombo-pelvic complex, including a lumbar region. The objective of this study was to analyze the co-contraction of the flexor muscles (Abdomen Abdomen, Obliquos Internal Abdomen) and extensors of the trunk (Multífido and Eretor da Espinha) without lateral plank exercise, in four different cases: (1) normal lateral plank; (2) side plate with balance disc; (3) side board with bosu; (4) lateral plank with bosu and balance disk. The sample consisted of 20 male volunteers, aged 23.65 + 4.49 years, body mass 71.31 + 7.85 kg, height 175.35 + 5.48 cm and body mass index (BMI ) 23.14 + 1.74 kg / m 2. In order to obtain electromyographic signals, simple differential surface electrodes were used. For cocontraction analysis, they were designed as developed without Matlab program (Mathworks Natick, USA). The main results are shown in so far as they are known. (P> 0.05) in the global and local cocontration pattern between the lateral plank exercises and unstable surfaces. It is concluded that, therefore, an influence of the unstable surface is dependent on the muscle, the exercise and the type of instability.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEletromiografiapt_BR
dc.subjectElectromyographypt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectHealthpt_BR
dc.subjectReto do Abdomenpt_BR
dc.subjectAbdomen Challengept_BR
dc.titleAnálise da co-contração dos músculos do tronco no exercício de estabilização prancha lateral com diferentes superfícies instáveispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lizardo, Frederico Balbino-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6425441733346015pt_BR
dc.contributor.referee1Nunes, João Elias Dias-
dc.contributor.referee2Arantes, Franciel José-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5951445965788882pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO conceito de estabilidade tornou-se um foco importante na literatura científica e clínica e seu treinamento promove um regime preventivo e terapêutico, desenvolvendo o controle muscular necessário para manter uma estabilidade funcional e diminuir a incidência de lesões e desconfortos no complexo lombo-pélvico, incluindo a região lombar. Portanto, objetivou-se analisar a co- contração dos músculos flexores (Reto do Abdome, Obliquo Interno do Abdome) e extensores do tronco (Multífido e Eretor da Espinha) no exercício prancha lateral, em quatro situações diferentes: (1) prancha lateral normal; (2) prancha lateral com disco de equilíbrio; (3) prancha lateral com bosu; (4) prancha lateral com bosu e disco de equilíbrio. A amostra foi composta por 20 voluntários do gênero masculino, com idade entre 23.65 + 4.49 anos, massa corporal 71.31 + 7.85 kg, estatura 175.35 + 5.48 cm e Índice de Massa Corporal (IMC) 23.14 + 1.74 kg/m2. Para a captação dos sinais eletromiográficos, foram utilizados eletrodos de superfície diferenciais simples. Para análise da cocontração, foram utilizadas rotinas específicas desenvolvidas no programa Matlab (Mathworks Natick, EUA). Os principais resultados mostraram que nao foram observadas diferenças significativas (p> 0.05) no padrão de cocontração global e local entre os exercícios de prancha lateral com e sem diferentes superfícies instáveis. Conclui-se que portanto, a influência da superfície instável é dependente do músculo, do exercício e do tipo de instabilidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEducação Físicapt_BR
dc.sizeorduration31pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
Appears in Collections:TCC - Educação Física

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