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dc.creatorRibeiro, Lorena Carvalho-
dc.date.accessioned2018-07-23T14:43:49Z-
dc.date.available2018-07-23T14:43:49Z-
dc.date.issued2018-07-12-
dc.identifier.citationRIBEIRO, LORENA CARVALHO . A MULHER COMO O SEGUNDO SEXO [?]. 2018. 35 fl.Trabalho de conclusão de curso (graduação em filosofia). Universidade Federal de Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21991-
dc.description.abstractThe following article aims to a interpretation of the Simone de Beauvoir’s book, The Second Sex, published in 1949, in the matter of alterity like a philosofical problem which focuses directly on the Woman’s concept and consequently on the distinction of that with a relation to the concept to being. Based on this objective, this discussion will be held Beyond the dichotomy of seeing penis versus vagina, man versus woman. The french philosopher’s diferential in analyzing such binary oppositions is on the perception of her existencialist analysis of Woman as the Other, as a social construction and not just as a biological heritage. The chapters of the book above mentioned are estructured to problematize the possible arguments which try to impose a condition of submission to the women. For this explanation, arguments are used that envolve various areas, like: biology, psychoanalysis and historical materialism. The author also announces that, by the fact of the mankind to be determined from the masculine, the man defines a woman relative to him, and not in itself, then being considered a dependent being. The existentialist philosophy is constituted by the subjectification process of the subject, in this way, the construction of femininity is understood according to Beauvoir, from the ethical understanding of the Subject's action so that the analysis is between the singular and the universal. Thus, by understanding itself as an Absolute Subject, man establishes Woman as the Other Absolute. Consequently, the Woman differs and determinates her in relation to man, and not to herself. When the philosopher claims “No one is born a woman, becomes a woman”, she considers that doesn’t exist a feminine essence, but highlights that being a Woman is a construction process. Beauvoir believes individuals are socially and culturally constructed. It is a production that was seized through socialization, whose purpose is keeping the man in the domination position.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectOutropt_BR
dc.subjectAlteridadept_BR
dc.subjectSubmissãopt_BR
dc.subjectExistencialismopt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.titleA mulher como o segundo sexo [?]pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silveira, Fillipa Carneiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5054633257502667pt_BR
dc.contributor.referee1Amitrano, Georgia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5268233265865191pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9920417307053765pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho visa a uma interpretação da obra O Segundo Sexo de 1949, de Simone de Beauvoir no tocante a alteridade como um problema filosófico que incide diretamente no conceito de Mulher e, consequentemente na distinção deste com relação ao conceito de Ser. Com base neste objetivo, essa discussão será abordada além do olhar da dicotomia pênis versus vagina, homem versus mulher. O diferencial da filósofa francesa ao analisar tais oposições binárias fica por conta da sua análise existencialista de Mulher como o Outro, como uma construção social e não somente como um deixado biológico, psíquico ou histórico. Os capítulos da obra supracitada são estruturados de forma a problematizar os possíveis argumentos que tentam impor uma condição de submissão às mulheres. Para esta explanação, são utilizados argumentos que envolvem diversas áreas, como: a biologia, a psicanálise e o materialismo histórico A autora anuncia ainda que, pelo fato da humanidade ser determinada a partir do masculino, o homem define a mulher relativamente a ele, e não em si, sendo ela considerada, então, com um ser dependente. A filosofia existencialista se constitui pelo processo de subjetificação do sujeito, desta forma, a construção da feminilidade é entendida segundo Beauvoir, a partir da compreensão ética da ação do Sujeito de modo que a análise seja entre o singular e o universal. Assim, ao se compreender como um Sujeito Absoluto, o homem estabelece a Mulher como o Outro Absoluto. Consequentemente, a Mulher se diferencia e se determina em relação ao homem e não em relação a si mesma. Quando a filosofa afirma “Ninguém nasce mulher, torna-se mulher”, ela considera que não existe uma essência feminina, mas destaca que ser Mulher é um processo de construção. Beauvoir, acredita que os indivíduos são socialmente e culturalmente construídos. É uma produção que foi apreendida através da socialização cuja finalidade é manter o homem na posição de dominante.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFilosofiapt_BR
dc.sizeorduration35pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Appears in Collections:TCC - Filosofia

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