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dc.creatorMorais, Mariana Slywitch Noronha de-
dc.date.accessioned2018-07-19T16:59:31Z-
dc.date.available2018-07-19T16:59:31Z-
dc.date.issued2018-05-25-
dc.identifier.citationMORAIS, Mariana Slywitch Noronha de. Desigualdades sociais no estado nutricional e consumo alimentar de escolares brasileiros. 2018. 47 f. : il Dissertação (Mestrado em Ciência da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.799.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21952-
dc.description.abstractIntroduction: Evidence shows that individuals with low socioeconomic status are prone to malnutrition, which contributes to health inequalities and increases the prevalence of nutritional disorders in childhood. In addition, there are no studies in Brazil assessing the social inequality in adolescents’ nutritional status and food consumption. Objective: To assess social inequalities regarding the nutritional status and food consumption of Brazilian students. Materials and Methods: We used the data from the 2015 National Adolescent School-based Health Survey (PeNSE – Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar), which was a research with students aged 13 to 17 years of public and private schools in urban and rural areas in Brazil. The variables of interest were the demographic characteristics, sex, nutritional status and food consumption of fruits, vegetables, soft drinks, treats and fast food. We created a wealth score based on answers about the ownership of goods and access to services by means of the principal component analysis (PCA), later divided into quintiles. We calculated the Slope index of inequalities and the Concentration index, along with simple inequality measures based on differences and ratios. The t-test identified statistically significant differences in sex inequality. Results: Male students were more prone to obesity in the wealthiest quintile. The SII of +7.79 and CIX of +15.23 showed that inequality favored the richest students. Regarding consumption, the inequality indices had similar positive values for all foods analyzed, showing that inequality favored the richest individuals. Conclusion: Social inequality among adolescents fostered unequal consumption and nutritional deviations. The richest ones were more affected by obesity and by a higher consumption of healthy and unhealthy foods.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectdesigualdade socialpt_BR
dc.subjectsocial inequalitypt_BR
dc.subjectestado nutricionalpt_BR
dc.subjectnutritional statuspt_BR
dc.subjectconsumo alimentarpt_BR
dc.subjectfood consumptionpt_BR
dc.subjectadolescentept_BR
dc.subjectadolescentspt_BR
dc.subjectalimentospt_BR
dc.subjectconsumopt_BR
dc.subjectnutriçãopt_BR
dc.subjectaspectos sociaispt_BR
dc.titleDesigualdades sociais no estado nutricional e consumo alimentar de escolares brasileirospt_BR
dc.title.alternativeSocial inequalities regarding the nutritional status and food consumption of brazilian studentspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Azeredo, Catarina Machado-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4713475H6pt_BR
dc.contributor.referee1Pena, Geórgia das Graças-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705088Z6pt_BR
dc.contributor.referee2Marques, Emanuele Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4713382Y8pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4253804Y8pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Evidências mostram que indivíduos de baixo nível socioeconômico são propensos a uma má nutrição, o que contribui para desigualdades na saúde e aumento da prevalência de desvios nutricionais na infância. Ademais, não há estudos nacionais avaliando a desigualdade social no estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes. Objetivo: Avaliar a desigualdade social no estado nutricional e no consumo alimentar de escolares brasileiros. Material e Métodos: Utilizou-se dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada em 2015, que consistiu em alunos de 13 a 17 anos de escolas públicas e privadas das zonas urbana e rural representativas do Brasil. As variáveis de interesse foram as características demográficas, sexo, o estado nutricional e o consumo alimentar de frutas, hortaliças, refrigerante, guloseimas e fast food. As condições socioeconômicas foram avaliadas com base em um escore de riqueza criado a partir de respostas sobre a posse de bens e acesso aos serviços, por meio da análise de componentes principais (ACP), posteriormente dividido em quintos. Foram calculados o Slope index of inequalities e o Concentration index, além de medidas de desigualdade simples baseadas em diferenças e razões. O teste t foi utilizado para identificar diferenças estatisticamente significantes da desigualdade entre os sexos. Resultados: O sexo masculino foi mais propenso à obesidade no maior quintil de riqueza. O SII de +7,79 e CIX de +15,23, mostraram que a desigualdade favoreceu os mais ricos. Quanto ao consumo, os índices de desigualdade tiveram valores positivos semelhantes em todos alimentos utilizados, mostrando que a desigualdade favoreceu os mais ricos. Conclusão: A desigualdade social entre adolescentes propiciou um consumo e desvios nutricionais desiguais, sendo os mais ricos mais afetados pela obesidade e por um maior consumo de alimentos saudáveis e não saudáveis.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration47pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.799pt_BR
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
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