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dc.creatorMelo, Gabriel Pimentel de-
dc.date.accessioned2018-07-17T20:39:46Z-
dc.date.available2018-07-17T20:39:46Z-
dc.date.issued2018-07-29-
dc.identifier.citationMELO, Gabriel Pimentel de. Marcha da Maconha: antiproibicionismo e luta contra a estigmatização (2007-2012). 2018. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21881-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMarcha da Maconhapt_BR
dc.subjectProibicionismopt_BR
dc.subjectEstigmapt_BR
dc.titleMarcha da Maconha: antiproibicionismo e luta contra a estigmatização (2007-2012)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Morais, Sérgio Paulo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1338723525544602pt_BR
dc.contributor.referee1Berenchtein Netto, Nilson-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2244216489344337pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Alexandre Magno Borges Pereira-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4293926Z6pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa analisa a “Marcha da Maconha”. Enfocando as transformações iniciadas no ano de 2007, quando surgiu a primeira manifestação, até o ano de 2012, quando a mesma se tornou movimento social, que manifesta publicamente contra a proibição das drogas. Refletindo sobre a crença das drogas ilícitas serem tratadas como um problema, parto dos conceitos de proibicionismo, estigma e outsider para entender o próprio significado das principais bandeiras de reivindicação do movimento social “Marcha da Maconha”. Identifico por meio da pesquisa os interesses envolvidos por trás da estigmatização da diferença e da criminalização de determinadas drogas. A metodologia foi desenvolvida a partir de textos de pesquisadores e militantes que contribuíram (e contribuem) para o debate antiproibicionista e que se articularam politicamente de alguma forma com o movimento. As análises sobre a “Marcha da Maconha” permitem compreendê-la como um movimento social identitário, na luta contra uma normalidade imposta, que rotula as pessoas que usam drogas como doentes ou criminosas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration50pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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