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dc.creatorBacci, Suzi Laine Longo dos Santos-
dc.date.accessioned2018-07-10T19:13:15Z-
dc.date.available2018-07-10T19:13:15Z-
dc.date.issued2017-07-17-
dc.identifier.citationBACCI, Suzi Laine Longo dos Santos. Prática Do Desmame Da Ventilação Mecânica E Extubação Nas Unidades De Terapia Intensiva Pediátricas E Neonatais Do Brasil. 2017. 125f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)- Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017. Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.261.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21792-
dc.description.abstractPurpose: Weaning from mechanical ventilation (MV) is a complex process that involves clinical aspects, contextual aspects, and the characteristics of health professionals who work in an intensive care service. Regarding the clinical aspects, previous studies have shown great variability of protocols, strategies and criteria used in the process of weaning from MV and extubation in neonatal and pediatric intensive care patients. Furthermore, the management of this process can be influenced by contextual aspects of the intensive care units (ICUs) structure and organization, and professional aspects of the team involved in this scenario. The aim of this study was to describe clinical aspects of the weaning practices in neonatal, pediatric, and mixed (neonatal and pediatric) ICUs in Brazil, as well as the organizational aspects associated with the physiotherapist's performance to conduct this process. Methods: A cross-sectional survey was carried out by sending an electronic questionnaire to 298 neonatal, pediatric, and mixed ICUs in Brazil (January to November 2016). Data on weaning practices and extubation were collected. Only one representative of each unit answered to the questionnaire. Results: This study assessed questionnaires from 146 ICUs (49.3% neonatal, 35.6% pediatric and 15.1% mixed). 57.5% of the ICUs surveyed apply weaning protocols. In neonatal and mixed ICUs using weaning protocols the standardized gradual reduction of ventilator support was the most used method of liberation from MV (60.5% and 50.0%, respectively). In pediatric ICUs using weaning protocols the spontaneous breathing trial (SBT) was the most common (53%). During SBT the most common ventilation mode in all ICUs was PSV+PEEP with PSV=10.03 ± 3.15 cmH2O and the trial lasted from 35.76 ± 29.03 minutes in neonatal ICUS to 76.42 ± 41.09 minutes in pediatric ICUs. The SBT parameters, weaning modes, and time considered for extubation failure varied regardless of ICU age profile. Clinical evaluation and arterial blood gas are frequently criteria used to assess readiness for extubation, regardless of ICU age profile. Regarding the professionals involved in the process of weaning and extubation, the physical therapist frequently conducted this process (66.7%). However, the professional responsible for conducting weaning and extubation decision varied regardless of ICU age profile. The three ICUs age profile frequently had an exclusive physical therapist. However, physiotherapeutic care 24 hour/7 days per week was predominant in pediatric ICUs (56.0%). Moreover, when the physical therapist was 24 hours/7 days per week, he was responsible for the extubation decision and the patients were successfully extubated on the first try. Conclusion: In Brazil, the clinical practice towards weaning from MV and extubation occur according to the ICU age profile. The ICUs with physical therapy assistance 24 hours/7 days per week were more associated with the use of weaning protocol, extubation decision and success of the first attempt of extubation.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesmamept_BR
dc.subjectVentilator weaningpt_BR
dc.subjectVentilação mecânicapt_BR
dc.subjectMechanical ventilationpt_BR
dc.subjectExtubaçãopt_BR
dc.subjectAirway extubationpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectPhysiotherapypt_BR
dc.subjectUTI pediátricapt_BR
dc.subjectPediatric intensive care unitpt_BR
dc.subjectUTI neonatalpt_BR
dc.subjectNeonatal intensive care unitpt_BR
dc.subjectCiências médicaspt_BR
dc.subjectRespiração artificialpt_BR
dc.titlePrática do Desmame da Ventilação Mecânica e Extubação nas Unidades de Terapia Intensiva Pediátricas e Neonatais do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeWeaning Practice from Mechanical Ventilation and Extubation in Pediatric and Neonatal Intensive Care Units in Brazilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Johnston, Cintia-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3003850834415505pt_BR
dc.contributor.advisor1Azevedo, Vivian Mara Gonçalves de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4247658527800602pt_BR
dc.contributor.referee1Cunha, Thúlio Marquez-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2551720593062355pt_BR
dc.contributor.referee2Jyg, Juang Horng-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5768765817662675pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1635936397745170pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O desmame da ventilação mecânica (VM) é um processo complexo que envolve aspectos clínicos, contextuais e as características dos profissionais de saúde que atuam em cuidados intensivos. Em relação aos aspectos clínicos, estudos prévios mostram grande variabilidade de protocolos, estratégias e critérios empregados no processo de desmame da VM e extubação em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) neonatais e pediátricas. Além disso, o manejo deste processo pode ser influenciado por aspectos contextuais da estrutura e organização das UTIs e aspectos profissionais da equipe envolvida neste cenário. Este estudo caracterizou os aspectos clínicos do processo de desmame e extubação nas UTIs neonatais, pediátricas e mistas (neonatal e pediátrica) do Brasil, assim como os aspectos organizacionais associados com a atuação do fisioterapeuta na condução destes procedimentos. Material e Métodos: Estudo transversal do tipo Survey realizado por meio de questionário eletrônico enviado a 298 UTIs neonatais, pediátricas e mistas brasileiras, no período de janeiro a novembro de 2016. Dados sobre a prática do desmame e extubação foram coletados. Somente um representante de cada unidade respondeu ao questionário. Resultados: Foram avaliados 146 questionários respondidos pelos três tipos de UTIs (49,3% neonatais, 35,6% pediátricas e 15,1% mistas). Das UTIs participantes, 57,5% aplicaram protocolo de desmame da VM. As UTIs neonatais e mistas que o aplicavam, frequentemente, utilizaram a redução gradual padronizada do suporte ventilatório como principal método de retirada da VM (60,5% e 50,0%, respectivamente). Nas UTIs pediátricas, o método de retirada da VM mais comumente utilizado foi o Teste de Respiração Espontânea – TRE (53,0%). A PSV+PEEP foi o TRE mais aplicado em todas as UTIs com PSV = 10,03 ± 3,15 cmH2O e duração do teste que variou de 35,76 ± 29,03 minutos nas UTIs neonatais a 76,42 ± 41,09 minutos nas UTIs pediátricas. Parâmetros do TRE, modos de desmame e tempo considerado para falha de extubação variaram independentemente do tipo de UTI. Para os critérios de aptidão para extubação, a avaliação clínica e gasometria arterial são frequentemente utilizados, independentemente do tipo de UTI. Em relação aos profissionais envolvidos no processo de condução do desmame e extubação, frequentemente, o fisioterapeuta dirige este processo (66,7%). No entanto, o profissional responsável pela condução do desmame e decisão da extubação variou entre os tipos de UTIs. Os 03 tipos de UTIs frequentemente possuíam fisioterapeuta exclusivo da unidade. No entanto, a assistência fisioterapêutica 24 horas/7 dias por semana foi predominante nas UTIs pediátricas (56,0%). Além disso, quando o fisioterapeuta foi o único responsável pela decisão da extubação e os pacientes foram extubados com sucesso na primeira tentativa, ele estava presente na UTI em tempo integral (24 horas/7 dias por semana). Conclusão: Neste Survey, observou-se que a prática clínica na condução do desmame da VM e extubação, no Brasil, varia de acordo com o tipo de UTI. Além disso, as UTIs com assistência fisioterapêutica 24 horas/7 dias por semana estiveram mais associadas ao uso de protocolo de desmame, decisão e sucesso da primeira tentativa de extubação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration125pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.261pt_BR
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
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