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dc.creatorRosa, Maria Tereza Néri-
dc.date.accessioned2018-06-22T14:50:32Z-
dc.date.available2018-06-22T14:50:32Z-
dc.date.issued2015-08-25-
dc.identifier.citationROSA, Maria Tereza Néri. Prevalência do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em crianças e adolescentes brasileiros: revisão sistemática. 2015. 64 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)- Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde.DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.278pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21603-
dc.description.abstractIntroduction: Attention Deficit and Hyperactivity Disorder (ADHD) is an important pediatric neuropsychiatric disease, considering its psychosocial and academic implications. A global meta-analysis estimated its prevalence between 5.5% and 8.5%. Few brazilian studies were included and there are perspectives that national results are different from the literature. Objective: evaluate the prevalence of ADHD in brazilian children and adolescents by a systematic review. Methods: the authors selected scientific articles in the following databases; BVS, PUBMed and Bank of thesis. The following descriptors registered in MeSH and DeCS were used: prevalence, epidemiology, attention deficit disorder with hyperactivity, Brazil and ADHD. Cochrane´s searching protocol was utilized. Two pairs of researchers independently searched for studies and, afterwards, compared their results. Relevant studies based on these references were chosen, whose methodology were suitable for evaluation of ADHD prevalence in non-clinical groups Results: 253 articles were recruited and 18 did not fit the inclusion criteria. The participants selection varied from sampling of a single school to the inclusion of all the children of a town. Although 14 studies have refered the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th ed. – DSM(IV) (1) as their main diagnostic tool, few of them considered topics such as clinical evaluation and the presence of symptoms in two or more environments. One article used only diagnostic information mentioned by the parents in the registration form. The prevalence of ADHD varied from 0.9% to 19.4% and was in the confidence interval of global meta-analysis. Male sex was more prevalent in almost all selected articles. Conclusion: There was an heterogeneity of prevalences associated with different methods. The studies who had stronger methodological rigor found prevalences similar to global results, between 0.9% and 5.8%. As the majority of researches were developed in South and Southeast brazilian regions, new studies must be conducted aiming an adequate national representation.pt_BR
dc.description.sponsorshipUFU - Universidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrevalência.pt_BR
dc.subjectPrevalence.pt_BR
dc.subjectEpidemiologia.pt_BR
dc.subjectEpidemiology.pt_BR
dc.subjectTranstorno de déficit de atenção e hiperatividade.pt_BR
dc.subjectAttention deficit disorder with hyperactivity.pt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectBrazil.pt_BR
dc.subjectTDAH.pt_BR
dc.subjectADHD.pt_BR
dc.subjectCiências Médicaspt_BR
dc.subjectTranstorno de déficit de atenção com hiperatividade.pt_BR
dc.titlePrevalência do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em crianças e adolescentes brasileiros: revisão sistemáticapt_BR
dc.title.alternativeAttention Deficit and Hyperactivity Disorder prevalence in brazilian children and adolescents: systematic reviewpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Morales, Nívea de Macedo Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2902976866121100pt_BR
dc.contributor.referee1Bonatti, Renata Cristina Franzon-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7789317967370039pt_BR
dc.contributor.referee2Paro, Helena Borges Martins da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5426268075449547pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6350020443175138pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) tem se mostrado como uma importante doença neuropsiquiátrica da infância em virtude do prejuízo psicológico, social e acadêmico. Um estudo de metanálise mundial estimou a prevalência entre 5,5 a 8,5%. Poucos estudos brasileiros foram incluídos nesta análise e há indícios de que os resultados sejam diferentes da literatura mundial. Objetivos: Revisar por meio de Revisão Sistemática a prevalência do TDAH no Brasil. Método: Realizou-se triagem de trabalhos nas bases de dados vinculadas a BVS, PubMed e banco de teses. Utilizou-se descritores cadastrados no MeSH e DeCS: prevalence, epidemiology, attention deficit disorder with hyperactivity, Brazil e ADHD. Foi utilizado protocolo de busca sugerido pela biblioteca Cochrane, sendo que duas duplas de pesquisadores, de modo independente, realizaram a busca de trabalhos e posteriormente compararam os resultados. Estudos relevantes encontrados a partir de referências foram incluídos. Foram incluídos estudos originais, cuja metodologia permitia calcular a prevalência do TDAH em amostras não clínicas. Resultados: Dos 253 estudos recrutados, 18 preencheram critérios de inclusão. A seleção dos participantes variou desde a amostragem em única escola até a inclusão de todos os alunos de um município. Embora 14 estudos tenham referido o Manual de Diagnóstico e estatístico de Transtornos Mentais, 4ª Ed – DSMIV (1) como instrumento diagnóstico, nem todos incluíram avaliação clínica ou consideraram a presença de sintomas em dois ou mais ambientes. Um estudo utilizou apenas informação do diagnóstico relatada pelos pais na ficha de matrícula. A prevalência de TDAH variou de 0,9% a 19,4%, estando dentro do intervalo de confiança da metanálise mundial em 3 artigos. O sexo masculino foi mais prevalente em todos os artigos selecionados. Conclusão: Observou-se uma heterogeneidade de prevalências, associada à variedade de métodos. A análise internacional sugere variações pelo critério diagnóstico, embora neste estudo a maioria tenha utilizado o DSM. Há uma tendência para que as etapas do diagnóstico causem essa variação, não o critério em si, que em sua maioria fora o mesmo. Novos estudos poderão ser produzidos para confirmar essa tendência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration64pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.278pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
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