Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21399
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSilva, Mariane Schmidt da-
dc.date.accessioned2018-05-21T17:25:17Z-
dc.date.available2018-05-21T17:25:17Z-
dc.date.issued2018-03-26-
dc.identifier.citationSILVA, Mariane Schmidt da. Bio-anti-logias, corpos impossíveis - Uberlândia. 2018. 109 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.514pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21399-
dc.description.abstractWe create a map through images. Images of works of art, of movemente, of performances, of artists capable of opening gaps, of letting bodies gush forth, bodies of a particular nature, almost indomitable, with their forged inhumanities. To look, to feel, to compose with images of bodies in movement, bodies in dance, bodies out of focus, trimmed, reassembled. Bodies in relation: sewing their own ways of operating the world, forging paths of life, tracing their own time, independent of any historical record: bodies almost nonexistent. We want to try creating (im)possibles. It is with these images, of artists who create a singular disorder and with the production of Deleuze & Guattari and Clarice Lispector and Hilda Hilst and Kuniichi Uno and..., that we also decompose our own steps, we reinvent what means to inhabit the world, to inhabit a body, but not only to dwell: to compose, to invent. Compose a body, and invent life. We dare to write from these living imagens. A writing that wants nothing of truth, of history, of criticism or description. We want a wishing-writing: pregnant with other worlds, where other voices are echoing, that is, or that goes through the incomprehensible, that proposes, still, other images. The writing is not the work of art. The writing is power of the image. Writing is power of the work of art. It is also by writing that we live a body, that we let flow the anxieties, the shivers, the wills to create times and spaces. This is what we propose: to forge, through them, image and writing, a body that learns to walk around like a nomad, at least for a moment, a body that moves daring to (un)do matter, space and time. Between art-images that provoke, that potentiate and operate through writing the most intemperate modes of existence. Body-life in motion.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectBiologiapt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectImagempt_BR
dc.subjectWritingpt_BR
dc.subjectBodypt_BR
dc.subjectBiologypt_BR
dc.subjectArtpt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectImagept_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.titleBio-anti-logias, corpos impossíveispt_BR
dc.title.alternativeBio-anti-logias, impossible bodiespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Guido, Lúcia de Fátima Estevinho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8255914355924420pt_BR
dc.contributor.referee1Amorim, Antonio Carlos Rodrigues de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3988331743668197pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Daniela Franco-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8974289881139128pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8267721236167518pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoCriamos um mapa através de imagens. Imagens de obras de arte, de movimento, de performances, de artistas capazes de abrir brechas, de deixar os corpos jorrarem, corpos de natureza particular, quase indômitos com suas inumanidades forjadas. Olhar, sentir, compor com imagens de corpos em movimento, corpos em dança, corpos desfocados, recortados, remontados. Corpos em relação: costurando modos próprios de operar o mundo, forjando caminhos de vida, traçando o próprio tempo, independentes de qualquer registro histórico: corpos quase inexistentes. Desejamos experimentar a criação de (im)possíveis. É com essas imagens, de artistas que criam uma desordem singular e com a produção de Deleuze & Guattari e Clarice Lispector e Hilda Hilst e Kuniichi Uno e..., que decompomos também nossos próprios passos, reinventamos o que significa habitar o mundo, habitar um corpo, mas não só habitar: compor, inventar. Compor um corpo, e inventar a vida. Ousamos a escrita a partir dessas imagens vivas. Uma escrita que não quer nada de verdade, de história, de crítica, de relato ou de descrição. Queremos uma escrita desejante: prenha de outros mundos, por onde ecoam outras vozes, que seja ou que perpasse o incompreensível, que proponha, ainda, outras imagens. A escrita não é a imagem. A escrita não é a obra de arte. A escrita é potência da imagem. A escrita é potência da obra de arte. É, também, pela escrita que vivemos um corpo, que deixamos vazar as inquietações, os arrepios, as vontades de criar tempos e espaços. É a isso que nos propomos: forjar, através delas, imagem e escrita, um corpo que aprenda a andar por aí como nômade, ao menos por um instante, um corpo que se mova ousando (des)fazer matéria, espaço e tempo. Entre arte-imagens que provocam, que potencializam e operam através da escrita os mais intempestivos modos de existência. Corpo-vida em movimento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.sizeorduration109pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.514pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Educação

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Bio-anti-logiasCorposImpossíveis.pdfDissertação8.37 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.