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dc.creatorCunha, Nayara Ferreira-
dc.date.accessioned2018-05-16T14:18:36Z-
dc.date.available2018-05-16T14:18:36Z-
dc.date.issued2017-08-29-
dc.identifier.citationCUNHA, Nayara Ferreira. Experiências de mulheres com câncer de mama no manejo da fadiga secundária à quimioterapia - Uberlândia. 2018. 90f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.121pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21360-
dc.description.abstractIntroduction: Among the adverse reactions due to chemotherapy, the fatigue has had several impacts in quality of life of cancer patients. The absence of reporting the fatigue as an adverse reaction by patients undergoing chemotherapy, the non-appreciation of the complaint by the health professionals and the difficulty of handling this adverse reaction, has made the search for complementary practices/ non-pharmacological strategies for the relief of secondary fatigue due to chemotherapy an alternative for those patients. Objective: The aim of the study was understanding the experiences of women with breast cancer in chemotherapy with the use of complementary practices/ non-pharmacological strategies for fatigue management is the aim of this study. Methods: It is explicative study, with qualitative approach, theoretical reference of medical anthropology and developed with four women. Data collection was conducted with semi-structured interviews, audio records and observation. For the organization and analysis of the data the thematic analysis was used. Results: Secondary fatigue due to chemotherapy generated discomfort and limitations to the breast cancer women on chemotherapy participants. To deal with this adverse reaction different complementary practices/non-pharmacological strategies were identified: rest; energy conservation; food care; practice of religious activities; walking and body movement; plant care; family, informal and professional support, which were implemented through self-care and care received and provided momentary relief or relaxation. We understand that the sense attributed to the experiences of fatigue was the limitation to daily routine, that hold back women in fulfilling their roles. Regarding complementary practices/nonpharmacological strategies used for the management of fatigue, we perceive that the sense attributed was the possibility of feeling capable and reaching relief, even if momentary, allowing us to feel better, confident and able to continue until the treatment. Conclusion: The study demonstrated the importance of understanding the experiences of fatigue and the need to use the complementary practices/nonpharmacological strategies by women with breast cancer, giving voice to their discourses, knowledge, beliefs and cultural values. The health team should associate cultural understanding with scientific knowledge in its care practices, in addition to developing and improving complementary practices/ non-pharmacological strategies aimed at integral care.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeoplasias da mamapt_BR
dc.subjectBreast cancerpt_BR
dc.subjectQuimioterapiapt_BR
dc.subjectChemotherapypt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectFatiguept_BR
dc.subjectTerapias complementarespt_BR
dc.subjectComplementary therapiespt_BR
dc.subjectPesquisa qualitativapt_BR
dc.subjectQualitative researchpt_BR
dc.subjectCiências médicaspt_BR
dc.subjectMedical sciencespt_BR
dc.subjectMama - Câncerpt_BR
dc.subjectBreast - Cancerpt_BR
dc.titleExperiências de mulheres com câncer de mama no manejo da fadiga secundária à quimioterapiapt_BR
dc.title.alternativeExperiences of women with breast cancer in the management of secondary fatigue due to chemotherapypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Anjos, Anna Cláudia Yokoyama dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8483952501279926pt_BR
dc.contributor.referee2Querino, Rosimár Alves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7134372416956260pt_BR
dc.contributor.referee3Wolkers, Paula Carolina Bejo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0093435526376573pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9031059357666011pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Dentre as reações adversas decorrentes da quimioterapia, a fadiga tem apresentado intensas repercussões, em diferentes dimensões da vida de pacientes oncológicos. Devido a múltiplos fatores, que vão desde o não relato por parte dos pacientes, não valorização da queixa pelos profissionais de saúde até a dificuldade de manejo desta reação adversa, pacientes têm buscado por práticas complementares/estratégias não farmacológicas para o alívio da fadiga secundária à quimioterapia. Objetivo: Compreender experiências de fadiga em mulheres sob o tratamento de quimioterapia com diagnóstico de câncer de mama e o uso de práticas complementares/estratégias não farmacológicas para seu manejo. Percurso teóricometodológico: Trata-se de estudo explicativo, com abordagem qualitativa e referencial teórico da antropologia médica e desenvolvido com quatro mulheres. A coleta de dados foi conduzida com entrevistas semiestruturadas audiogravadas e etnografia. Para organização e análise dos dados foi utilizada a análise temática indutiva. Resultados: A fadiga secundária à quimioterapia gerou desconforto e limitações às participantes; para lidar com esta reação adversa foram identificadas diferentes práticas complementares/estratégias não farmacológicas: descanso; conservação de energia; cuidado alimentar; prática de atividades religiosas; caminhada e movimentação do corpo; cuidado de plantas; apoio familiar, informal e profissional, as quais foram implementadas por meio do autocuidado e do cuidado recebido e propiciaram alívio momentâneo ou relaxamento. Compreendemos que o sentido atribuído às experiências da fadiga foi a limitação para a rotina diária, que prejudicou as mulheres no cumprimento de seus papéis. No que se refere às práticas complementares/estratégias não farmacológicas utilizadas para o manejo da fadiga, percebemos que o sentido atribuído foi a possibilidade de se sentir capaz e alcançar alívio, ainda que momentâneo, permitindo se sentir melhor, confiante e apta para prosseguir até o final do tratamento. Considerações finais: O estudo demonstrou a importância de compreender as experiências da fadiga e da utilização de práticas complementares/ estratégias não farmacológicas por mulheres com câncer de mama, dando voz aos discursos, saberes, crenças e valores culturais desta população. A equipe de saúde deve associar a compreensão cultural ao conhecimento científico em suas práticas de assistência, além de desenvolver e aprimorar práticas complementares/ estratégias não farmacológicas visando atenção integral.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration90pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.121pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
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