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dc.creatorSantos, Marina Valesquino Affonso dos-
dc.date.accessioned2018-04-09T15:03:53Z-
dc.date.available2018-04-09T15:03:53Z-
dc.date.issued2018-02-28-
dc.identifier.citationSANTOS, Marina Valesquino Affonso dos. O corpo, o pensamento e a palavra na poesia de Arnaldo Antunes. 2018. 124 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21105-
dc.description.abstractThe poems of Arnaldo Antunes exist as a set of words defined in which the graphical fixations of the language receive contours in the extension of the paper, they are drawn on the screen of the computer, in the video animation and are constantly retaken and redesigned in strong performative bond. The presence of the body is part of the thematic itinerary of the poet and receives categorical dimensions that contribute to the spatial existence concentrating in accommodations that escape the simple blink of a single support. The panorama of these poetic attitudes is present in the book Como é que se chama o nome disso: antologia, published in 2006, by Publifolha. The collection of poems, song lyrics, essays, calligraphy, interviews and a part of unpublished ones welcome a reality committed to the course of the artist's procedures that prioritizes both the act of writing and the possibility of projecting itself into expressions that are rewritten in readings on other platforms. The common place that holds attention to the poems of Arnaldo Antunes lies in a dynamics that occupies rationally the observation without, however, vacate its introspective complexity. The lines drawn, the design of the body of the poem, the body of the person-artist in performance attitude, involve an imbricated universe that protects the vocable, amplifies the noun, nouns the verb and verbalizes the noun: it is the things that are there – in consciousness, in communication, in doing, in existence – with autonomy and which are governed as points of concentration, as organisms that demarcate the instrumental philosophical, artistic and literary structure in all its corporeality. The word: safe harbor for the poet, a minimum unit that allows him to venture into other languages, a source that originated from the interaction between men, character responsible for descriptions of the results of scientific activities, is pondered on its uses by the pre-Socratic philosophers, by the Semiology of Ferdinand de Saussure and Roland Barthes, by the Semiotics of Charles S. Pierce, by the tonal consideration of the voice during the performance act developed by Paul Zumthor, concentrates in some key points of the Contemporary Philosophy and finds the central axis, intentional, moving from this study: sense, sensible and sensitivity, inherent in the poetry of Arnaldo Antunes, seen from the phenomenological optics of Maurice Merleau-Ponty, which unfolds as a touch of poeticity, as a trace of images and with the world perceived according to sensation-perception-knowledge.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArnaldo Antunespt_BR
dc.subjectPalavrapt_BR
dc.subjectPensamentopt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectLinguagem Poéticapt_BR
dc.subjectWordpt_BR
dc.subjectThoughtpt_BR
dc.subjectBodypt_BR
dc.subjectPoetic Languagept_BR
dc.titleO corpo, o pensamento e a palavra na poesia de Arnaldo Antunespt_BR
dc.title.alternativeThe body, the thought and the word in the poetry of Arnaldo Antunespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Soares, Leonardo Francisco-
dc.contributor.referee1Amitrano, Georgia Cristina-
dc.contributor.referee2Fernandes Jr., Antônio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2448707352820842pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoOs poemas de Arnaldo Antunes existem como faces de um conjunto definidas pelas palavras, nas quais as fixações gráficas da linguagem recebem contornos na extensão do papel, desenham-se na tela do computador, na animação em vídeo e são constantemente retomadas e redesenhadas em forte vínculo performativo. A presença do corpo faz parte do itinerário temático do poeta e recebe dimensões categóricas que contribuem para que a existência espacial se concentre em acomodações que fogem ao simples pestanejar de um único suporte. A panorâmica dessas atitudes poéticas está presente no livro Como é que se chama o nome disso: antologia, publicado em 2006, pela Publifolha. A coletânea de poemas, letras de músicas, ensaios, caligrafias, entrevistas e uma parte de inéditos recepcionam uma realidade comprometida com o percurso dos procedimentos do artista que prioriza tanto o ato da escrita quanto a possibilidade de projetar-se em expressões que se reescrevem em outras modalidades de leituras, em outras plataformas. O lugar comum que prende a atenção diante dos poemas de Arnaldo Antunes reside em uma dinâmica que ocupa racionalmente a observação sem, no entanto, desocupar-se de sua complexidade introspectiva. As linhas traçadas, o desenho do corpo do poema, o corpo da pessoa-artista em atitude de performance, envolvem um universo imbricado que resguarda o vocábulo, amplifica o substantivo, substantiva o verbo e verbaliza o substantivo: são as coisas que estão aí – na consciência, na comunicação, no fazer, na existência – com autonomia e que são regidas como pontos de concentração, como organismos que demarcam a estrutura instrumental filosófica, artística e literária em toda sua corporeidade. A palavra: porto seguro para o poeta, unidade mínima que o possibilita se aventurar para outras linguagens, fonte originária da interação entre os homens, caractere responsável por descrições sobre resultados das atividades científicas, é ponderada sobre seus usos pelos filósofos pré-socráticos, perpassa pela Semiologia de Ferdinand de Saussure e Roland Barthes, pela Semiótica de Charles S. Pierce, pela consideração tonal da voz durante o ato performático desenvolvida por Paul Zumthor, concentra-se em alguns pontos-chave da Filosofia Contemporânea e encontra o eixo central, intencional, movente deste estudo: o sentido, o sensível e a sensibilidade, inerente à poesia de Arnaldo Antunes, vistos pela ótica fenomenológica de Maurice Merleau-Ponty, que se desdobra como toque da poeticidade, como rastro das imagens e com o mundo percebido segundo a sensação-percepção-conhecimento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letraspt_BR
dc.sizeorduration124pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.215pt_BR
dc.orcid.putcode155575448-
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Literários

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