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dc.creatorAzevedo, Fernanda Bechuate de Souza-
dc.date.accessioned2018-03-14T00:05:10Z-
dc.date.available2018-03-14T00:05:10Z-
dc.date.issued2018-02-21-
dc.identifier.citationAZEVEDO, Fernanda Bechuate de Souza. Exportações e atividade econômica das regiões brasileiras. 2018. 78 f. Dissertação (Mestrado em Economia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20888-
dc.description.abstractThis dissertation investigates the relationship between exports and the Brazilian regions economic activity during the years 2000. For this, the work is based on the arguments of Kaldor (1966) and Thirlwall (2005), who emphasize that the economies growth is given by the demand factors side, mainly industrialized goods exports. In addition, it is assumed that the type of exported product is relevant to explain growth, as pointed out by Sachs and Warner (1995) and Rodrik (2006). The analysis of the regions international trade profile in the years 2000 to 2016 shows that they have different degrees of specialization. The more developed regions, such as the South and Southeast, have a larger share of manufactured goods exports, and the less developed regions carry more weight in basic products. However, there is a trend of increasing commodities share in regional exports baskets. For the empirical analysis, the Autoregressive Distributed Lags Models (ARDL) methodology was used to estimate the total exports and by the type of products (basic, semi-manufactured and manufactured) on the Gross Domestic Product (GDP) of each Brazilian region in the period from 2003 and 2016, also considering some control variables linked to the regions internal context, such as consumption and investment. The results indicate that, in the long run, regional exports were not relevant to explain the economic activity performance, contrary to what was expected in the literature. For the short run, exports generally contributed to the results of regional GDPs. Overall, both in the short and long run, domestic variables, especially consumption and investment, were more important in explaining regional economic activity.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExportaçõespt_BR
dc.subjectAtividade Econômicapt_BR
dc.subjectRegiões Brasileiraspt_BR
dc.subjectARDLpt_BR
dc.subjectExportspt_BR
dc.subjectEconomic Activitypt_BR
dc.subjectBrazilian Regionspt_BR
dc.subjectARDLpt_BR
dc.titleExportações e atividade econômica das regiões brasileiraspt_BR
dc.title.alternativeExports and economic activity of the Brazilian regionspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Veríssimo, Michele Polline-
dc.contributor.referee1Silva, Cleomar Gomes da-
dc.contributor.referee2Hermida, Camila do Carmo-
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação investiga a relação entre exportações e atividade econômica das regiões brasileiras ao longo dos anos 2000. Para isso, o trabalho se baseia nos argumentos de Kaldor e Thirlwall, que destacam que o crescimento das economias é dado pelo lado da demanda, principalmente das exportações de bens industrializados. Além disso, pressupõe-se que o tipo de produto exportado é relevante para explicar o crescimento, conforme apontado por Sachs e Warner (1995) e Rodrik (2006). A análise do perfil do comércio internacional das regiões nos anos de 2000 a 2016 permite observar que as regiões possuem graus de especialização diferentes. As regiões mais desenvolvidas, como Sul e Sudeste, têm maior participação nas exportações de bens manufaturados, e as regiões menos desenvolvidas possuem maior peso na exportação de produtos básicos. Contudo, há uma tendência de aumento do peso dos produtos básicos nas pautas exportadoras regionais. Para a análise empírica, foi utilizada a metodologia de Modelos Autorregressivos de Defasagens Distribuídas (ARDL) para estimar os efeitos das exportações totais e por tipo de produto (básicos, semimanufaturados e manufaturados) sobre o Produto Interno Bruto (PIB) de cada região brasileira no período de 2003 a 2016, considerando também algumas variáveis de controle ligadas ao contexto interno das regiões, tais como o consumo e o investimento. Os resultados obtidos indicam que, no longo prazo, as exportações não foram relevantes para explicar o desempenho da atividade econômica das regiões, contrário ao esperado pela literatura. Já para o curto prazo, as exportações em geral contribuíram para os resultados dos PIBs regionais. No geral, tanto no curto prazo como no longo prazo, as variáveis internas, especialmente o consumo e o investimento, foram mais importantes para explicar a atividade econômica regional.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Economiapt_BR
dc.sizeorduration78pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.196pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
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