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dc.creatorSilveira, Christiane Nicélia-
dc.date.accessioned2018-01-31T11:34:29Z-
dc.date.available2018-01-31T11:34:29Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationSILVEIRA, Christiane Nicélia. A Contracultura no cinema: uma análise do filme Hair (Milos Formam, 1979). 1999. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 1999.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20530-
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador dos Projetos “(Per)cursos da graduação em História: entre a iniciação científica e a conclusão de curso.” (PROGRAD/DIREN/UFU 2017/2018) e “Entre a iniciação científica e a conclusão de curso: a produção monográfica dos Cursos de Graduação em História da UFU” (PIBIC EM CNPq/UFU 2017-2018).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectContraculturapt_BR
dc.subjectHistória e Cinemapt_BR
dc.subjectHair (1979)pt_BR
dc.subjectEstados Unidos da Américapt_BR
dc.subjectDécada de 1960pt_BR
dc.titleA Contracultura no cinema: uma análise do filme Hair (Milos Formam, 1979)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Rosangela Patriota-
dc.contributor.referee1Ramos, Alcides Freire-
dc.contributor.referee2Gomes, Aguinaldo Rodrigues-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho busca refletir sobre o movimento de resistência cultural nos EUA através da análise do filme Hair (1979), do diretor Milos Formam, e da leitura de autores que influenciaram a contracultura norte-americana como Herbert Marcuse, Timothy Leary e Theodore Roszak. Defende que é possível sair da tradição documental da História, ou seja, usar fontes originais como o cinema. O texto monográfico se divide em três capítulos. O primeiro analisa o movimento Tropicalista no Brasil na década de 60, que muito sofreu influências da Contracultura. Faz uma breve discussão do Maio de 68 em países como a França e Tchecoslováquia, sem deixar de mencionar a China. O objetivo é apresentar os diferentes contextos históricos desses acontecimentos avaliando-os no que foram importantes no que tange à resistência. Também contextualiza político e socialmente a década de 60 nos EUA. Assim como retrata a Contracultura, partindo da geração beat e do macarthismo. O segundo capítulo trabalha com a análise do filme Hair, mapeando-o para que o leitor que não o tenha assistido possa saber do que se trata. Este trabalha com o universo hippie e suas formas de contestação ao regime capitalista. É uma película produzida no calor dos acontecimentos (o filme Hair deriva de uma peça musical do mesmo nome apresentada na Broadway no ano de 1969). Através de seu estudo foi possível levantar várias temáticas. O capítulo também defende a utilização do cinema como fonte de pesquisa histórica. O último capítulo discute as questões levantadas no filme em torno dos hippies e sua forma de contestação se apoiando na bibliografia que analisa a sociedade de consumo, drogas psicodélicas, relação de autoridade, etc. Mais adiante analisa as teorias da esquerda tradicional e seus fracassos, o papel da nova esquerda no que tange às resistências e a contrarrevolução no EUA.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration72pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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