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dc.creatorOliveira Júnior, Luiz Antônio Pereira de-
dc.date.accessioned2018-01-31T11:31:03Z-
dc.date.available2018-01-31T11:31:03Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationOLIVEIRA JUNIOR, Luiz Antônio Pereira de. Esperanto e esperantistas: na prática os sonhos não envelhecem ou a primeira fase do movimento esperantista (1887-1917). 1999. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 1999.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20522-
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador dos Projetos “(Per)cursos da graduação em História: entre a iniciação científica e a conclusão de curso.” (PROGRAD/DIREN/UFU 2017/2018) e “Entre a iniciação científica e a conclusão de curso: a produção monográfica dos Cursos de Graduação em História da UFU” (PIBIC EM CNPq/UFU 2017-2018).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsperantopt_BR
dc.subjectMovimento esperantistapt_BR
dc.subject1887-1917pt_BR
dc.titleEsperanto e esperantistas: na prática os sonhos não envelhecem ou a primeira fase do movimento esperantista (1887-1917)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopreato, Christina da Silva Roquette-
dc.contributor.referee1Seixas, Jacy Alves de-
dc.contributor.referee2Pereira, Kênia Maria de Almeida-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho objetiva apresentar e analisar o Esperanto como instrumento linguístico neutro. Segundo o autor, os esperantistas são pessoas que se interessam por seu aprendizado, divulgam, ensinam e trabalham para que ele possa ser conhecido e utilizado por um número crescente de pessoas. Esperantismo é um movimento social surgido da ação dos esperantistas na divulgação da ideia, promovendo a justiça social, buscando a fraternidade e o respeito mútuo. O pesquisador encontrou vasta documentação guardada pelo “Dr. Wutke”, alcunha de Carlos de Almeida Wutke, veterinário, escritor, tradutor, maçom, espírita, professor e um dos fundadores do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia. A monografia foi dividida em dois capítulos. O primeiro introduz o leitor na questão do problema linguístico mundial e como os governos institucionalizados procuraram solucioná-lo, impondo a sua língua nacional sobre os povos subjugados ou parceiros comerciais. Esta atitude privilegiou indivíduos que adquiriram suficiência naquelas línguas e por consequência a visão de mundo do opressor. Se o Esperanto é uma língua simples e de fácil aprendizado porque ainda não é a língua internacional acolhida pelos governos de todo o mundo? O segundo capítulo aponta que o Esperanto não é só língua, mas também, concepção de mundo cujos fundamentos foram propostos e acolhidos pela maioria dos esperantistas espalhados pelo mundo afora. Foram analisadas algumas obras originais em Esperanto produzidas em outros países sobre o período em que atuou o criador do Esperanto (1887-1917).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration53pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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