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dc.creatorGabarra, Larissa Oliveira-
dc.date.accessioned2018-01-31T11:18:45Z-
dc.date.available2018-01-31T11:18:45Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationGABARRA, Larissa Oliveira. Espaços educacionais e estímulo escolar: a motivação do aluno na convivência com as construções das escolas, “Museu” (1921) e Bueno Brandão (1967), Uberlândia-MG. 1999. 76 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 1999.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20513-
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador dos Projetos “(Per)cursos da graduação em História: entre a iniciação científica e a conclusão de curso.” (PROGRAD/DIREN/UFU 2017/2018) e “Entre a iniciação científica e a conclusão de curso: a produção monográfica dos Cursos de Graduação em História da UFU” (PIBIC EM CNPq/UFU 2017-2018).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscola Estadual de Uberlândia (Museu)pt_BR
dc.subjectEscola Estadual Bueno Brandãopt_BR
dc.subjectHistória da Educaçãopt_BR
dc.subjectUberlândiapt_BR
dc.subject1999pt_BR
dc.titleEspaços educacionais e estímulo escolar: a motivação do aluno na convivência com as construções das escolas, “Museu” (1921) e Bueno Brandão (1967), Uberlândia-MGpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Antônio de-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO objeto de investigação desta pesquisa está localizado no espaço público de duas escolas estaduais situadas no centro da cidade de Uberlândia-MG: a Escola Estadual de Uberlândia (Museu), fundada 1921 e a Escola Estadual Bueno Brandão, criada em 1967. A investigação caminha no sentido de observar a representação social que essas duas escolas têm no momento de sua fundação, como também a transformação desta representação no cotidiano atual das mesmas. Logo, o objetivo é observar se esses dois espaços educacionais, que são o lócus privilegiado para a vida, estão estimulando o movimento próprio da existência ou conduzindo a uma lembrança estática, presa a uma normalidade socialmente estabelecida, imprópria para a construção do homem-sujeito. Logo, negação da história viva. Nesse sentido o espaço, enquanto objeto de pesquisa, requer uma gama de documentação que, muitas vezes, tem sido tratada com desprezo: materiais iconográficos, plantas arquitetônicas, legislação, projetos e decretos oficiais, depoimentos orais. Para a análise desses “novos” documentos foram feitas observações e questionamentos diversos como: formato arquitetônico dos prédios (tamanho das portas, das janelas, das salas, quantidade de portas e janelas, escadas, geometrias linear/circular, iluminação, ventilação, acabamento (piso, textura, paredes, pintura), área para recreação, área para o conhecimento. Algumas dessas configurações pressupõem subdivisão hierárquica, niveladora. Outras, comodidade e utilidade. Coube à pesquisadora pensar esses vários aspectos arquitetônicos a partir das suas próprias contradições. Espaços da crítica, da diferença, da diversidade, da espontaneidade, das oposições, das semelhanças, da convivência, da dinâmica/bagunça, da indisciplina, da responsabilidade, da introspeção, da liberdade de escolha, da aventura, da centralização e da descentralização. Tudo isso deu suporte à leitura dos prédios e esteve presente nas entrevistas realizadas. Além da estética embutida na construção dos prédios, foram utilizados artigos de jornal e leis educacionais. Com isso buscou-se compreender os projetos de governo e as leis de criação das escolas. Aos depoimentos orais foi dada importância ímpar. Nesse caso, partiu-se do entendimento de que o aluno que frequenta o prédio diariamente tem muito a dizer sobre a utilização do seu espaço e sobre a sua proximidade ou estranhamento enquanto usuário. A pesquisadora entrevistou 30 alunos com idade entre 15 e 17 anos com pelo menos um ano de estudos no prédio; todos alunos do período da manhã. O texto monográfico se divide em dois capítulos. O primeiro analisa as referências sociais embutidas na forma como os prédios foram projetados, pensados e construídos. No segundo capítulo a preocupação fundamental foi o convívio dos alunos atuais com os edifícios.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration76pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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