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dc.creatorFagaraz, Luiz Fellippe de Assunção-
dc.date.accessioned2018-01-30T17:46:50Z-
dc.date.available2018-01-30T17:46:50Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationFAGARAZ, Luiz Fellippe de Assunção. Por memória, verdade e justiça: o conceito de Estado Ampliado e os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade (2012-2014). 2017. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20500-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComissão da Verdadept_BR
dc.subjectRelações de forçapt_BR
dc.subjectJustiça de transiçãopt_BR
dc.subjectEstado Ampliadopt_BR
dc.subjectGramscipt_BR
dc.titlePor memória, verdade e justiça: o conceito de Estado Ampliado e os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade (2012-2014)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Paula, Dilma Andrade de-
dc.contributor.referee1Sordi, Denise Nunes de-
dc.contributor.referee2Leão, Diego Marcos Silva-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoDurante a segunda metade do século XX, os países do cone-Sul foram tomados por regimes ditatoriais, apoiados pelo imperialismo estadunidense, que perduraram por décadas. Grande parte desses países criou mecanismos que tinham como objetivo efetivar a justiça de transição. Alguns desses mecanismos foram as criações das Comissões da Verdade. No Brasil, último país a adotar essa medida, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) foi instaurada em 16 de maio de 2012, pela então presidenta Dilma Vana Rousseff. Tendo como pano de fundo os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, desde os debates para sua implantação até as discussões geradas após a entrega dos relatórios finais com suas recomendações, o presente trabalho busca desvendar e analisar parte do debate político existente em setores da sociedade civil durante a instauração da CNV. Abordar como que setores da sociedade civil reagiram à instauração de uma comissão que “investigaria” muitos de seus membros, dentre eles a mídia, enquanto aparelho privado de hegemonia, tendo sempre um papel fundamental, apesar de não ser a única, na disputa sobre a aprovação ou não de uma política adotada pelo Estado restrito ou sociedade política. Outro aspecto trabalhado é a relação de forças dentro da própria CNV, identificando os intelectuais presentes e os debates promovidos para o andamento da mesma, além de buscar um levantamento sobre as recomendações propostas pela CNV em seu encerramento e se as mesmas foram postas em prática, promovendo essa relação orgânica entre sociedade civil e sociedade política dentro do conceito de Estado ampliado formulado por Antonio Gramsci.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration53pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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