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dc.creatorMiranda, Lílian Carvalho de-
dc.date.accessioned2018-01-30T11:36:02Z-
dc.date.available2018-01-30T11:36:02Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMIRANDA, Lílian Carvalho de. Mario de Andrade e sua “A Escrava que não é Isaura”: um manifesto à nova estética poética e a ideia de cultura nacional. 2015. 67 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20445-
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador dos Projetos (Per)cursos da graduação em História: entre a iniciação científica e a conclusão de curso (PROGRAD/DIREN/UFU 2017/2018) e Entre a iniciação científica e a conclusão de curso: a produção monográfica dos Cursos de Graduação em História da UFU (PIBIC EM CNPq/UFU 2017-2018).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMário de Andradept_BR
dc.subjectA escrava que não é Isaurapt_BR
dc.subjectModernismopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectDécada de 1920pt_BR
dc.titleMario de Andrade e sua “A Escrava que não é Isaura”: um manifesto à nova estética poética e a ideia de cultura nacional.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Barros, Carla Miucci Ferraresi de-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEsse estudo pretende-se uma fotografia do início do movimento modernista, suas estéticas e processos que o constituíram como grande marco na cultura brasileira, além de tecer algumas considerações críticas e pertinentes sobre esses significados. O projeto estético do Modernismo Brasileiro é caracterizado pela substituição de uma linguagem tradicional por uma nova linguagem modernizante, rompendo com os modelos passadistas. A fonte utilizada para a realização do trabalho é o ensaio “A escrava que não é Isaura” (1925), de Mário de Andrade. Esta monografia está dividida em três capítulos: o primeiro se refere ao processo histórico com o qual o movimento surgiu bem como o arsenal teórico que o baseou no Brasil. O segundo capítulo se refere à trajetória de vida e obra de Mário de Andrade e seu arsenal teórico metodológico de trabalho. O último analisa a obra “A escrava que não é Isaura” dividindo-se em questões estéticas e questões de identidade nacional. O livro foi resultado de intensos estudos e pesquisas estéticas que compõem espécie de tratado sobre a estética modernista.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration67pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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