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dc.creatorGuimarães, Adonile Ancelmo-
dc.date.accessioned2018-01-29T19:18:06Z-
dc.date.available2018-01-29T19:18:06Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationGUIMARÃES, Adonile Ancelmo. A ética da mudança: moral anarquista na Primeira República. 2002. 94 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20412-
dc.descriptionPalavras-chave e resumos criados pelo pesquisador dos Projetos (Per)cursos da graduação em História: entre a iniciação científica e a conclusão de curso (PROGRAD/DIREN/UFU 2017/2018) e Entre a iniciação científica e a conclusão de curso: a produção monográfica dos Cursos de Graduação em História da UFU (PIBIC EM CNPq/UFU 2017-2018).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMoral anarquistapt_BR
dc.subjectAutoridadept_BR
dc.subjectMoral burguesapt_BR
dc.subjectPrimeira República.pt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleA ética da mudança: moral anarquista na Primeira República.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopreato, Christina da Silva Roquette-
dc.contributor.referee1Simonini, Gizelda Costa da Silva-
dc.contributor.referee2Araújo, Hermetes Reis de-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEsta monografia é composta de três capítulos que pretendem analisar a história do anarquismo, as suas interdições e o paradoxo entre o projeto político e a prática autoritária do mesmo. O primeiro capítulo, Oposição radical às formas de poder, pretende fazer um histórico e distinções do anarquismo destacando alguns aspectos que o autor considera importante para se estudar o tema como a localização e a construção do tema da moral anarquista. O capítulo Anarquismo na Primeira República: o paradigma marxista em questão, critica o marco de 30 na historiografia operária e a noção etapista de história da III Internacional, resgatando o lado positivo do conceito de espontaneísmo e as lutas entre anarquismo e marxismo dentro do campo do socialismo quando Marx e Engels elaboravam o materialismo histórico. Isto é, busca historicizar o método de análise utilizado por alguns historiadores brasileiros confrontando-o com o anarquismo e situar a pesquisa dentro de uma determinada tendência historiográfica que passou a analisar com mais desvelo o operariado da Primeira República e a participação relevante dos anarquistas nas greves e nas oposições à política hegemônica da época. O capítulo A imprensa anarquista: a formação política do trabalhador, procura identificar e expor o discurso ético libertário, demonstrar as diferenças entre a moral anarquista e a moral reformista, mostrar que as aproximações estão relacionadas ao imaginário político da Primeira República e aos limites "mentais" da época. Identificar as recusas anarquistas ao futebol, ao baile, ao tabaco, ao álcool e o porquê dessas interdições. Para tanto, o pesquisador analisou vários periódicos do final do século XIX e início do século XX.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration94pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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