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DC FieldValueLanguage
dc.creatorRocha, Beatriz Alves Goulart-
dc.date.accessioned2018-01-24T12:30:58Z-
dc.date.available2018-01-24T12:30:58Z-
dc.date.issued2017-12-11-
dc.identifier.citationROCHA, Beatriz Alves Goulart. [Re] Identificação da cidade a partir da memória e paisagem: desenho de Patrocínio Paulista. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20337-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPatrimôniopt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.title[Re] Identificação da cidade a partir da memória e paisagem: desenho de Patrocínio Paulistapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Graciano, Guilherme Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1639368366214213pt_BR
dc.contributor.referee1Bordignon, Gabriel Barros-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6449615579450407pt_BR
dc.contributor.referee2Laurentiz, Luiz Carlos de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7362972303644174pt_BR
dc.contributor.referee3Belo, Rafaela Borsato-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2878146190281007pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6885559795413564pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO sentido de identificação relaciona-se claramente ao de reconhecimento, que pode ser “conhecer novamente alguma coisa”, ou mesmo “distingui-la”. Tratando-se do espaço, seja ele natural ou construído, para garantir seu reconhecimento, é necessário que se tenha unidade, ou seja, uniformidade e homogeneidade em suas características. Essas, além da paisagem que se observa, dependem do observador e agente no espaço, tanto pelas suas ações contemporâneas quanto pela sua memória. Se o agente não percebe suas ações na paisagem ou mesmo não consegue valorizá-la, o sentido de identificar-se com o ambiente se perde aos poucos, a tal ponto que a memória também se perde e passa a ser somente um relato. Diferentemente da memória falada, é possível tê-la como documento, expresso nesse caso como um desenho. A cidade é desenhada pela arquitetura que conta a sua história, tanto pela sua origem, sua economia, seu gosto estético, pelo processo político, religioso, ou simplesmente pela falta de tudo isso. Quando há uma desvalorização desse desenho em busca de outras questões que não sejam a identidade, rabiscando-o ou apagando-o, a unidade se perde e passa a ser mais um desenho irreconhecível.É claro que esse é um processo em que as descaracterizações se acumulam a longo prazo. Muito disso ocorreu na cidade analisada, Patrocínio Paulista, pelo desenho simples, de arquitetura menor e tradicional, pouco valorizado por sua falta de excepcionalidade, assim como em muitas outras cidades brasileiras, mas que é capaz de identificar a forma em que ela se originou, e, consequentemente, sua memória. O objetivo desse trabalho é trazer a memória como documento, a partir da memória falada dos moradores e de suas recordações fotográficas, como uma interpretação. A metodologia utilizada para isso, pela falta de arquivos públicos, passou a ser visitar e contar com a colaboração da população que reside há mais tempo no entorno da Praça Principal (recorte de estudo), mas também de parentes dessas pessoas, que poderiam contar muito sobre como era a dinâmica do local, e ter registros, mesmo que em álbuns de família, geralmente focados em mostrar as pessoas, mas que trouxessem alguns elementos arquitetônicos como plano de fundo. A partir dessa compilação de instrumentos de desenho, o trabalho tem como intuito abordar maneiras de retratar a história a partir do que foi contado pelos próprios agentes, de forma que a memória seja retratada também na arquitetura, a partir de propostas projetuais, de unidade e de entorno, pautadas em um ambiente do presente que considera o passado. Dessa maneira, não busca voltar ao original, nem mesmo garantir uma rigidez ao local que exige mudanças de acordo com as necessidades da população, mas, sim, garantir que a sociedade conheça de novo o seu espaço e se identifique com ele. Vinculado à essa busca por um desenho atento às atividades contemporâneas em congruência com a valorização da memória, com a finalidade de garantir a unidade da paisagem que reafirme a identidade dos moradores com a cidade, parte-se na segunda fase do trabalho, para uma discussão mais abrangente do papel do próprio arquiteto em relação à estrutura da cidade, como atuante no desenvolvimento e no desenho urbano, a partir da proposição de diretrizes para a gestão do local e de análises projetuais coerentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.sizeorduration77pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.orcid.putcode87225766-
Appears in Collections:TCC - Arquitetura e Urbanismo

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