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dc.creatorAguiar, Margarida Maria Veras-
dc.date.accessioned2017-09-21T13:02:12Z-
dc.date.available2017-09-21T13:02:12Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationAGUIAR, Margarida Maria Veras. Prisão, prisioneiros, rebeliões: a experiência da Colônia Penal Prof. Jacy de Assis. 2003. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19752-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectControle socialpt_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectRebeliãopt_BR
dc.titlePrisão, prisioneiros, rebeliões: a experiência da Colônia Penal Prof. Jacy de Assispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopreato, Christina da Silva Roquette-
dc.contributor.referee1Melo, Cinara de-
dc.contributor.referee2Araújo, Hermetes Reis de-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoNesta monografia, procuro mostrar a vivência dos presos na Colônia Penal Prof. Jacy de Assis, em Uberlândia MG, como também, as relações entre os agentes institucionais do sistema de justiça criminal desta cidade, e as relações destes com estes presos, buscando perceber quais os sentidos das rebeliões penitenciárias ocorridas neste estabelecimento penal entre março de 1999 e junho de 2001. Os dados para este trabalho foram coletados em pesquisa no Fórum de Justiça e na Colônia Penal Prof. Jacy de Assis, entre fevereiro e dezembro de 2002. Durante esta pesquisa, além de observações foram realizadas entrevistas com os diversos sujeitos que atuam neste espaço – presos, agentes judiciais e penais. A pesquisa foi estendida ao Jornal Correio de Uberlândia, durante todo o ano de 1994 e 1998, anos da construção e da inauguração da colônia penal, respectivamente, e nos anos de 1999 a 2001, somente os exemplares que tratavam sobre as rebeliões. As reflexões suscitadas permitem supor que as rebeliões realizadas pelos presos podem ter sentido de negociação com as autoridades judiciais e ou penais, para cumprimento dos direitos dos presos ou para melhores condições de existência no cárcere. Podem ser também, para restabelecimento de equilíbrio de força entre os próprios presos, perdido quando alguns dentre eles detêm mais poder que os demais, ou com os agentes penais, quando, segundo os presos, as normas da instituição são muito rígidas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration54pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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