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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorSantos, Lester José dos-
dc.date.accessioned2017-09-12T13:36:11Z-
dc.date.available2017-09-12T13:36:11Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationSANTOS, Lester José dos. Trabalho de rua: cotidiano e experiências dos trabalhadores ambulantes na cidade de Uberlândia – 1992-2003. 2003. 79 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19680-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCotidianopt_BR
dc.subjectExperiênciaspt_BR
dc.subjectControlept_BR
dc.titleTrabalho de rua: cotidiano e experiências dos trabalhadores ambulantes na cidade de Uberlândia - 1992-2003pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Morais, Sérgio Paulo-
dc.contributor.referee1Almeida, Paulo Roberto de-
dc.contributor.referee2Rodrigues, Rejane dos Reis-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho de monografia objetiva refletir sobre o cotidiano e as experiências dos trabalhadores ambulantes, procurando compreender o movimento de resistência e acomodação dos mesmos ao espaço urbano, bem como suas estratégias de sobrevivência na cidade de Uberlândia , durante a década de 90 e início do século XXI. Busco analisar as transformações ocorridas no cenário urbano, com base nas relações estabelecidas entre Ambulantes e Prefeitura, sendo que esta última com uma legislação contraditória, procura coibir a atividade ambulante. Demonstro através do jornal Correio (que é uma fonte utilizada com restrições), o discurso por parte do poder público e, das elites locais, que objetiva controlar (disciplinar) o trabalho de rua e, a visão dos ambulantes com suas estratégias para burlar a fiscalização da prefeitura. Através das fontes orais pode-se perceber as estratégias de sobrevivência desses trabalhadores que estão nas ruas da cidade, onde por meio de entrevistas percebe-se suas angústias, desilusões, motivos para estarem na atividade, enfim busco desvendar os significados das tensões e acomodações desses sujeitos sociais, tanto quanto as alternativas produzidas na vida cotidiana por estes trabalhadores que vivem deste ofício. Os sujeitos sociais (Ambulantes) através de suas resistências, acomodações, trajetórias de vida, percepções, experiências, demonstram maneiras de viver, usar e perceber o meio urbano, no qual através de suas ações, o transformam e modificam relatando as contradições existentes nas relações socais. Procuro, portanto privilegiar os ambulantes como sujeitos históricos, dotados de práticas e experiências (que em alguns casos são menosprezados pela historiografia, principalmente a economicista) trazendo à tona suas estratégias de vivência na cidade de Uberlândia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration79pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Aparece en las colecciones:TCC - História

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